Castigo - parte 1

Ele está trabalhando em seu confortável escritório de consultoria. É uma tarde gostosa e ele está feliz, pois fechada uma boa negociação. Está excitado com seu sucesso.
Ouve uma batida na porta e permite a entrada. Era a secretária.
-        Sr. Felipe, chegou essa encomenda para o sr. – diz a secretária segurando um belo embrulho
        Ele agradece e dispensa-a. Está sozinho e com um sorriso pois sabe quem   mandou. Já estava cheio de expectativa, pois esses belos pacotes sempre traziam convite para lindas fantasias noturnas. Já se sentindo excitado, abre a caixa.
        Dentro havia uma caixa em forma de coração com bombons embrulhados em papeis laminados vermelhos. Ele se decepciona um pouco, pois espera algo mais picante dela e todo esse romantismo todo não é seu perfil.
        Mas quem entende as mulheres e suas muitas mutações.
Tira o coração da caixa e só nesse momento percebe que há algo preto no meio do coração. Algo dobradinho. Abre a caixa e retira o objeto. Sorri um sorriso maroto.
-        Agora sim, parece mais com ela!.
        Tratava se uma calcinha preta de couro, com um zíper no fundo.
        Verifica a sala para ver se está sozinho, cheira a calcinha.
–        Que delícia! Está usada. Está com o cheiro dela!
        Está totalmente excitado. Seu pênis está sólido. Quer se aliviar. Por que não? Está sozinho na sala. Mas não o faz. Quer estar pleno para as maravilhas que ela guarda para ele. Sim, pois essas maravilhas são sempre deliciosas!
        Não pode mais trabalhar. O dia se arrastava. Sua mente vaga. Seu corpo se excita toda vez que imaginava o que está por vir e quando cheira a calcinha.
        -18:00 horas Estou livre! – e corre para a casa...
        Chega no seu destino. Bate a porta. Ela abre e ele tem certeza que a noite será única.
        Ela está com uma bota 7/8, preta, brilhante, de salto alto.
        Está sem calcinha e sua grande, suculenta xana está totalmente depilada. Sempre o cheiro dela; o sexo da excitação; do sexo.
        Ele continua a esmiuçá-la com o olhar. Sobe mais um pouco, se deliciando no trajeto com sua delicada barriga. E chega no sutiã. É um sutiã de couro preto e um zíper na frente. É tão apertado que os seios parecem travar uma lutar para se soltarem dele. Como ele ama esses seios! São do tamanho de mamões, tenros, com bicos exibidos, como buscando sua boca.
        Ele dá um passo a frente, ainda não sabendo se a beija-la ou se se delicia mais um pouco com aquele corpo.
        -Alto lá, rapaz! – diz ela impedindo seu avanço. Só ai ele vê que ela está com um chicote; um chicote de couro com várias tiras no final – Você está com uma coisa minha, e a quero de volta. – diz com voz autoritária e segura, de pernas abertas. Mais cheiro de sexo.
        Ele ri. Pega a calcinha do bolso e devolve para ela.
        -Como ousa pegar algo meu sem minha permissão! - diz ela aos berros.
        -mas foi você .....foi você quem deu!
        -Cala a boa! Está me chamando de mentirosa? Como se atreve! Que petulância?! – está tão zanga que bate as tiras do chicote nas botas.
        Ele está perplexo ... e começa a se excitar.
        - Não tolero ladrões e mentirosos! Não há perdão para homens assim! Vou castiga-lo para que não se esqueça jamais disso – diz ela batendo o chicote nas nádegas dele - ajoelhe-se! Agora! Estou mandando!
        Ele começa a ajoelhar. Nesse movimento, passa pelos seios, pela barriga, pela xana suculenta e cheirosa.
        -Mais rápido! Ajoelha!- diz ela batendo nele. Mas ele não sente dor. Não. O único lugar onde sente dor é no seu pau duro, latejante.
        Ele está aos seus pés. É seu escravo, sabe disso. E não quer alforria...
        Ela levanta lentamente sua perna esquerda e a coloca sobre os ombros dele. Sua boca está na altura da suculenta xana; desse pequeno pedaço de paraíso. Sabe se sua respiração quente alcança a pele sensível daquele triangulo.
        -Chupa, seu ladrão mentiroso! E chupa direito senão vai experimentar minha fúria! Vamos, escravo, chupa com gosto! – esbraveja sua Dona.
        Ele sorri. Não pode evitar....
        Primeiro passa a língua nos lábios, lambendo-os. Nunca consegue evitar em pensar numa suculenta manga nessas ocasiões. Ri da idéia tão infantil diante de uma prazer tão carnal.
        Agora passa sua língua nos lábios internos e no clitóris. A respiração dela começa a acelerar e seus quadris a fazer um leve movimento.
        Ele retarda ao máximo. Ela pode ser sua Dona mas ele ainda domina a situação.
        E chupa o clitóris com tanta gana. Sente o mel da boca. Ela está molhada! Está inchada pronta para recebe-lo... mas ela é uma garota má e vai retardar isso ao máximo.
        Ele pega no pau.
        -não pegue aí, escravo! – Isso é meu! – e vê se chupa direito, pois nem está fazendo cócegas... – mais uma chicotada...
        Ele ri da mentira e obedece. Enfia a língua nela, que empurra aquela suculenta xana para a boca dele. Ela se contorce. Está muito excitada. Ele continua a chupa-la ora com delicadeza, ora com rapidez.
        Seu pau parece que vai estourar o zíper...
        -você não passa mesmo de um ladrão mentiroso que não sabe fazer nada certo mesmo! Vem! – grita sua Dona já tirando o paraíso de sua boca e entrado na casa.
        Ele faz menção de se levantar mas ela vira, e o chicoteia (sempre leve o bastante para não machucar mas forte o bastante para dizer quem manda....)
        -entra de cachorrinho, ladrãozinho de merda! Atrás de mim, vem!
        Ele começa engatinhar pela sala seguindo-a em direção ao quarto. A sua frente aquela bunda maravilhosa, empinada, grande durinha, pedindo para ser enrabada.
        -como se atreve a olhar para a minha bunda! – mais uma chicotada que o tira do delírio bundal, assim digamos....
        -Não estava olhando, não – mente, se deliciando com aquela fantasia.
        -você é um mentiroso e vai pagar muito caro por ousar olhar a minha bunda! Vou castiga-lo até o limite!
        Ele espera que nunca aja limites para esse castigo...
        Ela o amarra na cama, como já era de se esperar. Pega uma tesoura grande e começa a cortar uma das pernas da calça. O contato do metal frio sobre a pele o excita. E a letal tesoura subindo a perna indo em direção ao seu pau o assusta. Ele se mexe.
        -Fica quieto senão vai perder o meu brinquedo – sorri sua Dona.
        Ela começa a cortar a outra perna e chega na cueca. Ela esta com o rosto bem próximo a base do seu pau, pode sentir seu hálito quente. E o frio da lâmina da tesoura. Ela vai enlouquecer com isso! Sente vontade de se mexer, de arrancar as cordas e pagá-la com tanta força até ela gritar mas fica quieto diante do perigo.
        Agora está nu. Seu pau está ereto, duro, pronto.
        Ela monta em cima dele. Não enfia o pau dentro dela. Ela encaixa os lábios vaginais no seu pau, como uma pequeninha mão. Está molhada. Está pegando fogo. E começa a mover sobre ele. Ela está batendo uma punheta com a buceta dela!
-        se você gemer seu ladrãozinho de merda, eu paro! Quero você bem quieto, caladinho.
        Ele quase se desespera. Só se permite respirar fortemente. Enquanto ela cavalga, ela passa as tiras do chicote no seu saco, que está para estourar. Passa no seu ânus. Isso o incomoca, a princípio.
        -escravo não tem conciencia. Escravo não reclama, só obedece. Então eu mando você sentir prazer no cu agora – susurra sua Dona.
        Ele se despe de preconceito e mergulha nas sensações da xana quente subindo e descendo no seu pau, das mãos delas no seu saco e das tiras do chicote no seu ânus.
        Ele não aguenta e goza.
        - você gozou!!!! Não! Eu não deixo !! vou castigá-lo ainda mais, seu ladrãozinho sem vergonha! Boeiro


        

        
        
        


   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eroticaggg

Nome do conto:
Castigo - parte 1

Codigo do conto:
7688

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
12/04/2006

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