Uma colega mais velha Maria (primeiro nome) tem 55 anos, ela é uma mulher normal para a sua idade, cheiinha, com as marcas da idade mas muito entusiasta naquilo que fazia. Sempre fantasiei com Maria, imaginei como seria na cama tamanho entusiasmo. Mas nunca tive coragem de me aproximar dela, pois além de casada seu marido trabalha junto com a gente no mesmo prédio.
Um certo dia, ela decidiu almoçar no refeitório, pois seu marido estava trabalhando e não lhe apetecia almoçar sozinha em casa. Sentamos na mesma mesa e fomos batendo um papo bem legal.
Até que ela começou a apimentar a conversa, quando tocamos no assunto ocorrido na empresa, falando sobre fetiches, apetites sexuais e eu fomos sempre respondendo, educadamente, mas apimentando também um pouco.
Ela então, surpreendendo-me, perguntou se eu gostava de fazer sexo anal ? Eu fique sem jeito mas não respondi e fiquei cozinhando e o papo se desenvolveu até chegar em perguntas pessoais e resolvi dá em cima dela descaradamente. Novamente ela perguntou novamente se eu gostava de fazer sexo anal ?
Tomado pela excitação e querendo fazer um charme respondi co outra pergunta. - Qual homem não gosta?
O que mais me deixou surpreso foi o que veio apos minha resposta ela sorriu e lançou.
- E comigo faria? Fiquei assustado com a direta mas ja estava esperando.
- Por que não? Respondi eu
Sorrimos terminamos de almoçar e ficamos de papo no corredor falando sacanagem, eu ja estava excitado ela percebendo meu estado riu e pediu para eu ajeitar isso no banheiro e fui.
Quando sai do banheiro vendo que as coisas estavam aquecendo fomos para uma área reservada que tinha no trabalho uma especie de deposito tecnológico onde ficava as maquinas com defeito, como eu trabalho com computadores eu tenho a chave do local, como era hora de almoço ninguém estava ali por perto. Nesse gabinete tinha um sofá pequeno mas confortável. Entramos e abracei-a e beijei-a loucamente com o intuito de deixa-la sem folego e foi o que fiz. Ela acarinhava meu pau com suas mãos. Trazia um vestido com um zíper de cima abaixo, fui descendo levemente até o vestido cair aos seus pés. Ela ficou só em roupa interior. Depois começou a despir minha camisa a seguir minhas calças. Meu pau estava para lá de duro. Ela abocanhou como nunca me tinham abocanhado e começou num vai e vem em meu pau, obrigando-me sentar no sofá e estando ela de joelhos mamando meu pau de maneira espetacular. Eu gemia (baixinho) de tanto prazer. Nenhuma mulher me tinha feito um boquete assim.
Estando quase a gozar fiz com que ela se sentasse no sofá, soltei o sutiã e comecei a beijá-la em seus peitos, desci para sua buceta onde me deparei com uma racha lisinha, um pouco volumosa o que me deu mais excitação, chupei lentamente aquela mulher sentido aquele maravilhoso néctar que vinha dentro dela. Ela não se continha e gemia alto pedindo para não parar ao ponto de eu ter que tapar a boca dela. Obedeci não parei e fui enfiando dedos na xota dela e lambendo seu clítoris.
Ela estava quase gozar de tesão quando decidi lamber o buraquinho de seu cu. Ela não se conteve e agarrou com força meus cabelos obrigando a mamar sua xana e cu até gozar. Após gozar peguei nela e pus de joelhos apoiando suas mamas no sofá e enfiei meu pau buceta adentro, estava melada, aberta, gostosa e não era tão apertada mas ela contraia para meu pau não sair. Avisei que estava quase gozando, ela saltou e abocanhou novamente meu pau. Eu então estoquei sua boca, e agarrei seus cabelos para ela enfiar bem fundo o pau na boca. Gozei e gozei, minha porra corria no canto de sua boca, mas ela pedia sempre mais, que eu não parasse de dar leite e ela sempre num vai vem com aquela boca. Pedia então sua bunda, que tinha sido nosso objetivo. Ela perguntou sorrindo se ainda tinha gás para comer sua binda. Claro que sim disse eu. Ela deitou no sofá, abriu suas coxas, eu fui melando meu dedo e metendo para seu cu se habituar, mas ela pediu que o metesse logo antes que o almoço acabasse, então peguei meu pau e enfiei com força no seu buraco, ela gemeu e pediu para parar um pouco. Agora pode de novo disse ela, eu fui fazendo vai e vem e aumentando a estocadas, até chegar a estocadas fortes e duronas, agarrando seu cabelo e chamando vadia. Ela perguntava se era a sua puta..? Eu respondia que era a única puta de cu e buceta e boca aberta que conhecia daquela maneira selvagem. Ela gozou com meu pau no cu e eu esporrei de novo, dessa vez dentro do cu dela. Seu buraco estava muito dilatado, Sentamos os dois no sofá e perguntei se a tinha magoado. Ela disse que estava bem, mas que tinha sido a 1ª vez que tinha sido enrabada. Fiquei abismado e vi porque ela não aguentou meu pau logo de início.
Nos recompomos e ela saiu da sala e algum tempo depois eu sai, até hoje temos um caso sei bastante da vida dela e ela da minha já fui almoçar na casa dela com o a família que por sinal gostaram de mim, o marido quer que eu fique com a sobrinha e mal sabe ele que eu já peguei a mulher dele e ainda pego.
(Desculpem não ter fotos no momento não pensei nisso mas na próxima aventura vou tentar tirar alguma)
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