São duas horas da manhã e não consigo dormir. Toda noite parece se repetir as mesmas cenas na minha mente, os mesmos pensamentos, estes mesmos malditos desejos que não consigo tirar de mim. Caio. Que falta ele me faz. Que falta eu sinto do seu corpo nesta cama, atrás de mim, e eu sentindo seu ar, seu calor, seus sonhos colados em mim. Já faz mais de dois meses que ele foi embora, e a saudade só aumenta e me tira o sono. Queria seu sexo toda noite aqui de novo. Mas o cafajeste preferiu comer o colega de trabalho no banheiro do escritório. As vezes tenho o desejo estranho de nunca ter descoberto. A ignorância não me negava o prazer de ter o homem que eu amo.
Já são duas e meia e o calor está me derretendo, estou pelado na cama e sinto cada centímetro do meu corpo suar. Tenho 1.80 de altura, moreno pardo com um corpo normal de 27 anos, não muito atlético, pois não curto academia, procuro correr pelo menos umas três vezes na semana. Sou muito peludo, mas neste calor deixo tudo aparadinho com máquina, só meu cabelo cacheado um pouco abaixo dos ombros que ainda insisto em manter, mesmo morrendo todo dia de tão quente. Enfim, sem sono, decido descer no térreo do prédio onde moro para tomar um ar e andar um pouco, esperar o sono vir e os pensamentos se dissiparem.
A noite está quente, mas agradável do lado de fora. Vou até a área da piscina, ela está toda iluminada em tons de azul, e logo se aproxima o segurança noturno, com seu olhar simpático já deixando bem claro que naquele horário banhos não eram permitidos. Eu lhe dou boa noite, e ele responde. Não contenho minha mania de puxar papo e pergunto como ele aguenta aquele terno preto neste verão. Ele deve ter quase 1.90 de altura, bem mais moreno que eu, cabeça raspada, não deve passar dos 25 anos. Com um sorriso um pouco constrangido diz que não tem escolha, e eu digo que entendo. Ele balança a cabeça e sai andando, me dando as costas e me presenteando com aquela visão maravilhosa do seu rabo perfeito, grande e arrebitado que só os negros tem. Olho por um tempo, e logo rola um bocejo, e então decido subir para voltar para cama.
Aperto o botão do elevador e ele está no subsolo, alguém deve ter acabado de chegar. Quando o elevador chega no térreo, para minha surpresa encontro meu vizinho gatíssimo, Alexandre (se eu não estou enganado este é seu nome), nos cumprimentamos e a porta se fecha. Logo penso na vergonha em vê-lo com o primeiro shorts e camiseta que vi no armário. Ele veste uma camisa de listras finas brancas e azuis claras, com colarinho branco, uma calça cinza chumbo justa, que define bem suas pernas e coxas torneadas, além do rabo grande, ele deve beirar os 28 anos. Tem olhos verdes, e uma barba sempre rala bem feita, cabelos loiros lisos e curtos, típico ator, pois é isso o que ele me disse ser uma vez numa conversa de elevador, apesar de nunca o ter visto na TV (rs). Nossos encontros são sempre no elevador, ou uma vez ou outra na piscina, onde ele exibe seu corpo malhado na medida certa, aquele peitoral carnudo e de mamilos bem desenhados, e uma mala que apesar de sempre mole, aparenta ser grandiosa. É claro que isso tudo não notei neste encontro noturno no elevador, minha análise nesta beldade já vem de tempos - principalmente despois que o Caio foi embora -, mas sempre fui discreto, nunca dei bandeira, pois ele deve ser daqueles que adoram bombados da academia.
No elevador Alexandre me perguntou o que fazia acordando pelo condomínio, com aquele rosto de quem sabe que é bonito. Falei da falta de sono e do calor daquela madrugada. Percebia que ele estava com com o corpo quente pois na sua testa brilhavam algumas gotas de suor, e sua camisa com dois botões abertos denunciavam alguns pelos suados. Ele me disse que estava exausto e com dor de cabeça, passara o dia gravando um comercial e só tinha sido liberado aquela hora, saiu com a roupa de gravação do estúdio. Falei pra tomar uma aspirina com um chá, e que com um bom sono acordaria melhor. Me disse que estava sem remédio, mas que tentaria o chá. E então lhe ofereci uma aspirina, devia ter alguma em casa, ele aceitou com um sorriso de gratidão pelo cuidado inesperado. Vigésimo andar, descemos do elevador, minha porta fica de frente para a dele, e neste hall somos só nós, o prédio é de quatro apartamentos por andar. Abri a porta e ele abriu a dele dizendo que ia deixar as duas bolsas que carregava na sala enquanto eu pegava o remédio. Vou até meu quarto, pego a aspirina no criado mudo e volto e vejo Alexandre no hall, entre as duas portas, com a camisa pra fora da calça, mais um botão aberto denunciado um pouco mais de um peito bronzeado, e pés descalços. Pés de número 43, com dedos bem feitos, unhas cuidadas, e veias desenhadas. Com um sorriso meio bobo, tentando disfarçar minha cara de sono lhe dei a aspirina em uma de suas mãos, ele pegou e com seus olhos verdes cansados, mas agradecidos, me disse muito obrigado. Respondi dizendo que precisando de algo era só bater. As duas portas se fecharam.
Fui tomar um banho pra refrescar de vez e poder dormir. A água estava fria, mas não gelada, perfeita para o calor do meu corpo. Percebi que a cabeça do meu pau estava um pouco melada, e me surpreendi, afinal foram só uns minutos breves com meu vizinho loiro e gostoso. Resolvi então aproveitar o ensejo e bater uma punheta pensando naquele 1.85 de altura. Sua boca rosada e carnuda deveria tratar muito bem qualquer coisa que lhe fosse dada. Adoro beijos longos e de tirar o fôlego, e fiquei imaginando os beijos de Alexandre, como deveriam ser bons. E então me questionei se meu vizinho era gay ou não. Hahaha... Pelo menos na minha imaginação e pro meu pau ele era. Minha pica já estava com seus 19cm dura na minha, aquela água escorrendo pelo meu corpo, quando de repente ouço a campainha tocar. Quem poderia ser? Se o porteiro não ligou avisando, só poderia ser um vizinho, o...
Saio meio molhado, de toalha branca enrolada na cintura. Não tenho olho mágico, então um pouco desconfiado abro devagar a porta e vejo para o meu êxtase e um frio no estômago o Ale com uma cara de pedido de desculpas com uma xícara na mão. Veio pedir um pouco de açúcar para o chá, disse que não conseguiria beber sem um colher de açúcar pelo menos. Dou risada e peço pra ele entrar, ele diz que não precisa, esperaria ali mesmo, eu insisto, e como o pedinte era ele, não ousou negar novamente. Fechou a porta do seu apartamento e entrou no meu e me acompanhou até a cozinha. Pedi desculpas pela bagunça, e ele falou que eu que tinha que desculpar, que pelo visto ele tinha atrapalhado meu banho. Respondi que não foi nada, que andava tão sozinho por ali que uma companhia as três e pouco da madrugada era até que agradável. Ele rua, como se fôssemos bons amigos. Bem que eu queria uma amigo daquele, na cama. Ele já estava tomado banho, com um cheiro de colônia masculina que inundou minha sala e a cozinha, e vestia um roupão azul marinho, lhe dando um ar maduro e dominador. Dava para ver suas pernas não muito peludas, mas de pêlos loiros e finos, por segundos pensei como seria mais para cima. E sem notar, ao lhe dar um pote cheio de açúcar, meu volume pela toalha me denunciava, e ele querendo e não querendo, disfarçava ao olhar pra baixo, para os meus olhos e a xícara. Neste instante na minha pele já se confundiam as costas de água do banho com as que brotavam de um novo suor, agora mais quente, que buscava se somar ao calor do corpo de outro homem, mais quente ainda. Ele percebeu, e com aquele sorriso me disse levantando a xícara: - Obrigado.
Me deu as costas, caminhou até a sala, sentido a porta, meu coração já estava acelerado, se aquele homem fosse gay eu precisava dele naquela noite, ele parou na frente da mesa que fica do lado da porta e colocou a xícara na mesa. Eu fui em sua direção, parei antes dele, e com minha mão encostei na maçaneta da porta e disse: - Precisando de qualquer coisa já sabe em que porta bater.
Antes de eu descer a maçaneta para a porta se abrir Alexandre virou para mim, seus ombros tocaram meu peito, e vejo que seu roupão está aberto, ele fica na minha frente, com milímetros de distância. O calor que emanava dos dois corpos já era incontrolável. Da sua testa escorria uma, duas gostas de suor, seus olhos verdes estavam vidrados, e junto ao meu pau, ainda coberto pela toalha, sinto um volume gigantesco se encostar, fazendo força, teu pau de 24cm, com veias pulsando, cabeça rosada, uma pica de um deus. Sem esperar mais nenhum segundo Alexandre se lança no meu rosto e sinto seus lábios carnudos, ágeis e molhados me tomarem pra si. Suas mãos estão nas minhas costas, me possuindo, seus braços fortes, musculosos, me prendem. Ele me pega pelo cabelo e diz que não viveria aquela noite sem me ter como seu homem. Ele tira seu roupão, joga no chão e eu vejo aquele corpo descoberto, esculpido com cuidado, sem excessos, um homem está no meu apartamento, após mais de dois meses. Ele me lança na parede, de costas para ele, e arranca com força minha toalha, logo me empresas, sinto sua pica forçando meu rabo moreno e de marcado de sunga, ele diz com força no meu ouvido: - Hoje você vai ver o que é ser comido por um homem que te deseja.
Beijava, lambia, mordia minha nuca, pescoço e orelhas, puxando meu cabelo, me fazendo vibrar. Sua respiração era furiosa, seu ar quente, e cada vez que seu corpo encostava no meu sentia seu suor nas minhas costas. Me virou de frente e nos beijávamos, e fui descendo loucamente pelo seu queixo, aquela barba rala, seus mamilos estavam duros e chupei com vontade, enquanto chupava um, ele beliscava o outro, e com a outra mão arranhava minhas costas. Desci por aquele abdómen definido, de pele macia, e fui fazendo o caminho daqueles poucos pêlos que me levaram até sua virilha. Ele não raspa a totalmente os pêlos dali para baixo, o que achei ótimo, pois gosto da textura e do cheiro de macho. Seu pau estava duro como rocha, suas veias pareciam que iam estourar. Olhei para ele e ouvi: - Chupa essa rola como se ela fosse a primeira e a última da sua vida.
Cai de boca, freneticamente, estava com fome de pica. Era grossa, e preenchia cada espaço da minha boca. Sua cabeça rosada era macia e deliciosa de brincar com a língua, com os lábios. Enfiar a rola todinha, sentindo cada centímetro, cada veia entrando, suas mãos pegam na minha cabeça e me afundam da sua virilha, é hora de sentir todo aquele volume até o mais profundo da minha garganta, e eu sinto, com os olhos arregalados suplico por aquela rola dentro de mim. Quase engasgo e Alexandre vem ao meu encontro buscando minha boca com gosto do teu pau para beijar. Então suas mãos me levam novamente ao seu pau, com minha língua o lambuzo inteiro e parto para suas bolas. Um saco rosado e grosso, com qual minha língua se diverti e lanço eles para dentro da minha boca, quando ouço meu gato gemer de prazer, minha língua sabe o que fazer com um saco grosso e grande daqueles. Sinto que seu tesão é tanto que sem mais espera ele me pega e pelo braço me leva para o meu quarto. Como um macho que quero pra mim toda noite, ele me pega no colo e me deita na cama e me põe na posição que adoro ser comido, a de frango, na qual vejo o macho tendo prazer em me rasgar e penetrar dentro de mim. Deitado em cima de mim, no meu ouvido ele diz: - Cézar, vai doer, mas aguenta que eu prometo te comer como ninguém jamais comeu.
E me deu um beijo molhado e suado, apaixonado. Desceu com os lábios passando pelo meu pau, chupou um pouco, mas foi no meu cú que este homem me levou à tortura. Seus lábios macios e famintos, sua língua grossa e ágil, comiam meu cú com o prazer que nenhum outro cara fez. Era voraz, era saqueador. Alexandre sabia dar prazer, roçava seu queixo barbudo no meu cú, e me arrancava pequenos gritos de prazer. Ele sabia onde queria chegar e fazia bem feito. Até que eu supliquei:
- Ale, me come, me come, mete sua pica em mim!
Com aqueles olhos verdes fixados nos meus, com sua mão segurando uma das minhas pernas, numa troca mutua de prazer, senti sua cabeça entrando no meu cú. Nossos gritos de uniram. Cada centímetros me rasgava, e ele não tirava os olhos de mim. Sua pica era grossa de mais para o meu rabo, mas eu queria, como queria. Uma lágrima escorreu dos meus olhos, e então ele disse: - Cheguei.
- Então arregaça, pois eu sou seu. - eu disse.
Apertei o cú e ele gemeu e sem dó começou a estocar e meter no meu rabo, no vai e vem, onde suas bolas, aquelas bolas que estavam brincando dentro da minha boca, agora batiam freneticamente no meu rabo, e que prazer. Eu perdia o ar, perdia os sentidos, mas tinha a certeza que nada no mundo eu trocaria por aquele homem ali. O seu ritmo só aumentava, ele parecia correr uma maratona, se tanto que seu corpo suava, seu peitoral estava vermelho, suas costas de suor respingavam em mim. Meu pau já estava latejante, meu saco duro de tanto esperma que eu segurava pra jorrar. Suas mãos estavam no meu peito, meus dedos arranhavam aquelas costas largas e suadas. Com o movimento frenético do seu abdómen encostando no meu pau, eu já estava a ponto de gozar, quando ouço Alexandre gritar e me penetrar com forço até os últimos milímetros do seu pau. Meu homem tinha gozado dentro de mim, e eu sem um movimento a mais gozei lambuzando aquele abdómen marcado e gostoso.
Ele deitou sobre mim e disse: - Meu chá esfriou, posso dormir aqui?
- Quantas noites forem precisas. - respondi.
E nos beijamos, até cairmos de cansados na nossa cama.