Meu casamento não ia bem, tinha caído no maior tédio e naquela noite eu ficara sabendo que meu marido estava saindo com uma mulher bem mais jovem e bonita que eu. Eu tinha 38 anos e ele 42. Naquela tarde, a tal mulher foi à agência bancária que eu trabalhava e além do desconforto que tive ao atende-la, ainda ouvi o comentário de dois colegas, um dizendo ao outro que ia homenageá-la naquela noite. Fiquei revoltada, pois sabia que o que ele queria dizer com homenageá-la era se masturbar pensando nela. Eu estava mesmo possessa. Meia fora de mim, chamei um destes colegas à cozinha da agência. Eu sabia que ninguém iria lá naquela hora. Chegando lá, ele querendo saber porque eu o chamara e eu nada disse: simplesmente desabotoei a calça dele, coloquei seu pênis para fora, para surpresa dele e comecei a masturbá-lo. Mesmo assustado, ele logo entrou no clima e pouco tempo depois ejaculou. Falei para que ele saísse dali, sem trocar uma palavra. Limpei rápido a cozinha e em seguida chamei o outro colega, sem que o primeiro soubesse. Fiz o mesmo com o segundo. Após o fato, fui ao WC feminino e me masturbei. Estava bastante excitada. Sentia-me poderosa, tinha vingado da tal fulaninha, tinha sido capaz de dar algum prazer a dois homens. Pensei no fato: não me expusera a qualquer doença, não ficara me esfregando e ainda por cima dera e sentira prazer como há muito tempo não acontecia. Nos dias seguintes, ambos me procuraram para um contato mais íntimo, porém neguei. Eles nada falavam entre si, pois seria motivo de chacota terem sido masturbados na cozinha e nada mais, além, do risco de serem demitidos. Uns dias depois, comecei a sentir o desejo de ser valorizada de novo. Repeti o feito, mas fui mais longe: após os dois, discretamente chamei mais dois colegas. Tudo se repetira. Sempre sentia prazer em dar prazer, mesmo não tendo uma relação completa. Eu e meu marido continuávamos juntos, porém nada sabia de mim e eu fingia não saber de sua amante. Um dia ele demorou mais que o normal e eu saiba onde ele estava e o que fazia. Resolvi então aumentar a dose de vingança e, por que negar, de prazer. No local, trabalhavam cerca de 10 homens. Resolvi então que abusaria de todos. Aos poucos fui levando um a um à cozinha e masturbando-os. Os 10 gozaram na minha mão, um por vez e sem falarem nada um com o outro. Verdade que os mais "lentos" precisavam de um apoio, quando então eu abria a blusa, ou levantava a saia, e mostrava os seios ou as pernas para a coisa ir mais rápida. Um dia aconteceu: reunidos fora do trabalho, um deu com a língua nos dentes e meu "hobby" se tornou público no ambiente de trabalho. As mulheres que trabalhavam lá não ficaram sabendo, mas a um certo momento, todos os rapazes já conheciam minha fama de "punheteira" e a coisa não ficou legal. Agora eram eles que me procuravam. Sem a menor cerimônia, um ou outro se aproximava e dizia: "Vamos pra cozinha"; eu já sabia do que se tratava. Foram meses em que bati punheta para todo mundo no trabalho. Não bastava mais masturba-los, agora era norma que eu mostrasse os seios e as pernas. Mais que isto nunca topei. Um dia a tal fulaninha foi à agência bancária e logo depois um colega me chamou para a cozinha. Não quis ver meus seios ou pernas, fechou os olhos e apenas disse "Bate pra mim"; percebi que ele pensava na fulaninha e minha revolta cresceu. Descobri então o nome e o endereço dela; passei por sua casa algumas vezes e logo notei que, além do meu marido, ela tinha um namorado fixo. E, mais que isto, o namorado também freqüentava a agência bancária. Uma tarde, ele foi à agência e logo que ele saiu, fui atrás dele; chamei-o para entrar num bar. Ele ficou bastante surpreso. Antes que ele falasse qualquer coisa, peguei-o pela mão e levei-o ao banheiro, e, na minha obsessão, masturbei-o. Ele queria mais, porém deixei claro que não passaria daquilo. E assim sigo até hoje: punheteira da rapaziada no trabalho, chifruda e quando me deprimo, sabem o que faço? Procuro um estranho em algum ônibus e disfarçadamente toco uma para ele. Enfim, é meu hobby e minha tara, fazer o quê?
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