Forte Atração II - Será o fim?

Forte Atração II - Será o fim?

Olá pessoal! Hoje estou dando seqüência ao conto "Forte Atração". Para quem não se lembra, ou não leu, me chamo André Felipe e tenho 23 anos. No conto anterior havia descrito o início de minha "relação" (se é que posso chamar assim, pois sinceramente eu não sei mais de nada!!!) com meu padrinho! Antes de mais nada queria dizer que este relato também é um desabafo e pedido de ajuda, vocês entenderão o porque ao longo do mesmo.
Bom, então vamos lá! Tudo aconteceu no dia 24/03/06, todos haviam saído de casa e mais uma vez eu estava só. As 13:00 h liguei para o local onde ele trabalha e ele me disse que já estava perto de sair, pois iria ter a tarde de folga. Em 15 minutos ele chegou aqui em casa. Entrou e fui logo mostrando o conto anterior, pois ele ainda não tinha visto. Enquanto ele lia, eu fiquei por perto tentando observar sua reação. Ao terminar de ler ele disse que estava bom e tratou logo de me beijar. Não me contive pois desejava muito aquele beijo. Começamos a conversar sobre o que estava acontecendo e eu tentei explicar que minha cabeça estava (e ainda está) cheia de dúvidas, afinal nunca vivi nada desse tipo e tudo estava sendo novidade, uma grande novidade por sinal. Fomos para cama e começamos a nos sarrar, nos beijávamos o tempo todo, nossas mãos exploravam o corpo um do outro e eu estava inseguro do que fazer. No entanto, tudo foi ocorrendo de forma natural e ele ia me acalmando, dizendo que não íamos fazer nada que eu não quisesse, e que tudo que eu fisesse com ele, faria o mesmo comigo. O tesão foi tomando conta da situação e em poucos minutos eu estava nú em cima de minha cama. Estávamos nos roçando, nos esfregando, e sentindo o corpo um do outro. Quem quebrou o gelo foi ele, fazendo um sexo oral em mim maravilhoso, sorvendo e degustando o meu pau para em seguida, dividir o sabor do mesmo comigo num beijo delicioso. Ele brincava com meu mamilos também, mordia, lambia, me chupava inteiro e eu ficando alucinado. Aí foi minha vez de partir para cima dele, e como ainda se encontrava de sunga começei a apertar e chupar o seu cacete por cima da mesma. Ele ficou maluco, gemia e dizia que estava muito gostoso. Eu tirei sua sunga e fui provar aquele pedaço de nervo, chupava a glande, lambia e ela expelia aquele líquido lubrificante, me incentivando a fazer o que ele ja havia feito antes, chupar e dividir com ele em outro beijo devastaor. Fomos nos soltando, aí eu pedi para ele ficar de bruços pois queria fazer o que não havia feito no dia da massagem, ou seja, eu queria esfregar me cacete naquela bunda gostosa e sentir ele junto ao meu corpo. Eu começei a pincelar a cabeça subindo e descendo por seu anel de couro e percebi que ele estava gostando. Eu passava a cabeçinha na entrada bem devagar e fazia pressão, e ele ali quietinho só sentindo tudo. Pouco depois eu sai de cima dele e não me segurei cai de boca naquela bunda, mordendo, lambendo tudo ao redor daquele botão. Tentei forçar a entrada com o dedo mas ele não gostou muito, dizendo que o dedo era rústico e que preferia meu pau. Eu esfreguei mais um pouco e então ele pediu para fazer tudo aquilo comigo também. Eu concordei, e deitei na cama. Ele repetiu todos os passos, roçou em mim, passou o pênis no meu ânus e tentou introduzir. Eu me assustei na hora e disse que não pois não estava preparado, e começava a doer. Ele entendeu e para me acalmar começou a me morder, lamber e chupar a bunda. Eu me virei e fiquei com meu pau para cima, e ele logo tratou de tentar encaixar na entrada do seu rabo. Porém, eu não estava muito excitado devido ao susto anterior. Ele mais uma vez me tranquilizou e me beijou. Dizendo que eu relaxasse. Assim o fiz! Eu sai de baixo dele e pedi para ficar de quatro. Ele atendeu meu pedido e ficou lá me esperando. Cara, quando vi aquela bunda, não aguentei, meu tesão foi voltando e fui tentando meter naquela maravilha. Ele foi me ajudando, guiando a cabeça da minha rola, até que entrou gostoso. Eu me afobei um pouco e fui metendo com tudo e ele pediu calma pois estava machucando. Eu parei e pedi desculpas e fui sendo mais carinhoso. Iniciei os movimentos de vai e vem e o safado começou a gemer, falando sacanagens, perguntando se eu estava gostando de "enrabar o padrinho". Eu apenas me concentrava naquela foda e respondia com monossílabas. Continuava com os movimentos, até que ele pediu para invertemos de lugar, mas eu queria mais, pedia para ele empinar a bunda, rebolar no meu pau e então percebi que estava perto de gozar. Parei, deitei meu peito em suas costas e peguei seu cacete, estava uma pedra e pingando, todo melado. Eu passei em minha mão e pedi para ele lamber e assim o safado fez, me beijando logo em seuguida. Saiu de baixo de mim e pediu para ficar na posição que ele estava. Eu fiquei de quatro e no mesmo instante senti ele tentando meter o pau em mim. Eu pedi calma e ele me atendeu, foi introduzindo na base da saliva mesmo e eu estava mais relaxado. Ele ia metendo até que a cabeça passou, não nego que doeu um pouco, mas não é aquela dor terrível que muitos falam por aí nos contos. Ele ficou me sacaneando, tirando e pondo a cabeça, e senti até um prazer gostoso com isso. Em seguida ele foi metendo e chegou em um momento que não deu mais. Eu disse, tá bom, é o meu limite. Ele mais uma vez me acalmou e continuou com a foda, com calma, movimentos cadenciados e num ritmo gostoso. Quando percebi que havia passado mais o incômodo da penetração e empinei e empurrei a bunda para trás, arrancando dele um gemido super gostoso. Ele disse "ai, assim eu gozo". Continuamos com a foda e eu pedi mais uma vez para enrabá-lo. Ele disse que tudo bem, mas era melhor irmos para o banheiro, pois já não estávamos mais nos segurando. Eu tentei meter novamente, mas não deu. Daí ouvimos um barulho de carro e tivemos que nos apressar por alguém poderia estar chegando. Eu sai do banheiro e ele ficou lá, batendo uma punheta até gozar no ralo! Contudo era alarme falso. Ainda voltei para terminar o banho junto com ele, mas estava preocupado com a chegada de minha família. Saímos do banheiro e eu estava com os testículos doendo de tão duros, devido ao fato de não ter gozado. Ele disse que precisava ir, eu o segurava o tempo todo, nos beijávamos e disse a ele que ainda precisaríamos conversar. Ele se foi prometendo marcar uma noite para tomarmos uma cervejinha. Eu voltei para o banheiro para me acabar numa punheta gostosa. Gozei e em seguida fui para meu quarto dormir...
A partir daí é que a história começou a se complicar. Desde a ocasião, ainda não tivemos tempo de conversar em particular e eu ainda quero tirar algumas dúvidas sobre o que estou sentindo. Eu sei que ele já tem uma vida constituída, com família, esposa e filhos. Eu não quero e nem prentendo cobrar nada com relação a nossa situação, pois nem tenho direito. Mas está difícil, estou tentando manter os pés no chão, mas os pensamentos voam. Não mudei em nada (pelo menos eu acho!) Continuo saindo com garotas, fico e até já transei com uma depois disso tudo, mas quando eu o vejo pareçe que perdo os sentidos. Ultimamente tenho tentado achar artifícios para pelo menos vê-lo com mais freqüência, mas sei que isso está errado, ele tem seus compromissos e sinto que ele está se sentindo um pouco sufocado, e eu não quero que isso ocorra. Entretanto eu estou me afundando cada vez mais, não digo que já me arrependi do ocorrido, mas estou muito triste com esta situação. Aquela cerveja que ele prometeu ainda não deu certo. Sábado dia 08/04 eu até o convidei mas ele já tinha outro dever a cumprir. Agora estou aqui, hoje é dia 10/04. Não tenho aula dia de segunda na faculdade e até pensei em ligar para ele, querendo combinar algo, mas ele já sabe disso, e nem se manifesta. Já disse que não quero cobrar nada, mas é que minha cabeça está entrando em parafuso e por isso queria muito saber a opinião dos leitores a respeito desse rolo todo. Ele nem sabe que eu estou escrevendo este conto, pois eu havia dito que não o faria (dizendo que era uma coisa só nossa) mas não aguentei a pressão. Por favor, se alguém puder, entre em contato comigo. Todo comentário será bem-vindo!

Desde já agradeço...
André Felipe anjodanoite.22@bol.com.br
Eu só queria realmente poder conversar em paz com ele, só nós dois.