Início da perversão

É bem complicado o que venho contar para vocês. Não é que tive coragem agora, na verdade eu tenho necessidade. Isso mesmo que vocês acabaram de ler. Eu tenho necessidade de contar, necessidade de expor de me expor. Não é fácil, nem um pouco fácil! Eu me sinto suja, usada. Mas, não posso controlar! Simplesmente não consigo.
Só de pensar que tem pessoas lendo isso eu me sinto uma vadia, uma puta desgraçada. Porém ao mesmo tempo fico excitada por me sentir assim. E enquanto escrevo essas palavras e recordo o ocorrido e imagino as pessoas lendo e quem sabe se masturbando. Eu... Eu molho toda minha calcinha. Estou deitada em minha cama, digitando no meu notebook e com uma vontade imensa de enfiar meus dedos na buceta e imaginar todos os tipos de pessoas se masturbando com esse fato que aconteceu comigo.
Sem mais delongas vamos aos fatos.

As coisas começaram quando eu voltava do recesso do meio do ano. As aulas retomavam naquela manhã. Eu tomei café com meus pais, como era de costume e me despedir. Entrei no banco de trás do carro e Wagner saiu com o carro. Ao parar em frete a escola ele me diz que poderá se atrasar uns trinta minutos na hora de me buscar. Eu faço que tudo bem com a cabeça e desço do carro.
O retorno a escola foi maravilho principalmente por rever minha melhor amiga, Ana. Ela passou a aula toda me dizendo que queria me mostrar uma coisa. Eu naturalmente fiquei curiosa e marquei de ver no fim da aula.
Então o sinal batel. Saímos todos   da sala e Ana me conduziu para os bancos do pátio, para ser mais exata para os últimos bancos do pátio. Eu logo perguntei ‘O que você quer tanto me mostrar? ’ Ela pegou o celular do bolso e me deu para assistir um vídeo que ela acabará de dar play. Meus olhos não acreditavam no que estavam vendo. Era um vídeo pornô! Eu nunca tinha visto um vídeo pornô antes. Eu fiquei paralisada vendo o pau do cara fodendo a buceta da atriz ele socava com força, entrava todo até o talo. Ela gritava e pedia mais. Foi aí que ele parou de repente e cuspiu no cu dela. Ai direcionou a cabeça do pau bem na entrada do cu dela e foi enfiando. Ela gemia, gritava e pedia para ele arrombar o cuzinho dela. O vídeo acabou e eu não sabia o que dizer! Ana pegou o celular da minha mão e abriu a galeria. Começou a passar algumas fotos e quando pediu para eu olhar vi fotos muitas fotos de uma rola grossa. As fotos não eram profissionais, pareciam ter sido tiradas do telefone dela. Foi quando perguntei o que era tudo isso. Ana começou a me contar sobre suas férias. Ela foi para a casa dos tios e decidiu brincar de seduzir. Pelo que me contou era para ser uma simples brincadeira. Quando a mulher do tio não estava olhando ela o encarava, mordia os lábios ou passava a língua neles para deixá-los úmidos. Sei que ela foi gostando da cara que ele fazia e de como tentava se esquivar e fugir.
E a brincadeira foi ficando mais ousada. Ana disse que colocava sempre shorts pequenos e bem colados para sentir se ele a olhava. Como o tio dela ainda tentava se desvencilhar ela resolveu colocar uma saia e não usar calcinha. A mulher do tio dela, chamo-a para assistir um filme na sala. Quando Ana chegou, seu tio estava deitado com a mulher no sofá grande. E ela se sentou no sofá pequeno em frente. O filme segue normalmente até que a mulher de seu tio dá um pause e diz que vai ao banheiro. A mulher levanta e sai da sala. Ana disse que não sabe como teve coragem, mas que foi abrindo as pernas devagarzinho e quando estava com as pernas bem abertas ela virou bem na direção da cabeça de seu tio que ainda estava deitado. Ela disse que ele arregalou os olhos, mas não desviou o olhar. Muito pelo contrário, ele ficou olhando e nem piscava. Ela disse que pode ver o volume crescendo na bermuda dele. Mas o coração dela bateu forte quando seu tio levou a mão até o pau por cima da bermuda e apertou com força a rola enquanto olhava a bucetinha dela. Ana achou que era hora de parar. A mulher de seu tio volta do banheiro e tudo seguiu normalmente. O filme acaba e todos foram dormir, devido ao adiantado da hora.
Ana acorda no meio da noite e desce até a cozinha para beber um copo d’agua. Depois ela sobe e vai até o banheiro fazer xixi. Quando volta para seu quarto, Ana se assusta ao sentir a porta fechando logo atrás dela. O súbito toma conta do seu corpo, quando sente a mãos de seu tio segura-la pelos ombros. E quando ele encosta nela, ela pôde sentir o pau dele duro forçando sua bunda. Pensou em gritar, mas não teve reação, a voz não saia. Então ele a abraça por trás e logo leva a mão até sua bucetinha ele acaricia por cima do shortinho do pijama. E Ana sente suas pernas estremecerem, com a outra mão ele acaricia o peitinho. Ana se contorce toda. E as palavras saem de sua boca. ‘ Não, não tio. Não faça isso. Por favor pare. ’ Mas o tio de Ana não tá nem ai e logo enfia a mão dentro do short e acaricia diretamente a buceta de Ana, ela não aguenta e dá um gemidinho enquanto enverga a coluna. Ele já passa o dedo belos lábios da xoxota de Ana e ao chegar no clitóris ele começa a mexer a rodar. Ana, não tem mais controle. E ele faz uma proposta para ela.
‘ Você vai ser minha putinha de agora em diante. Eu não vou te comer, pois você é muito nova, mas vou abusar de você. Vou colocar meu pau na sua boca, vou chupar sua buceta, seu cu e você vai me obedecer em tudo. Estamos combinados Ana? ’
‘ Sim tio. ’ Ele enfia um pouco o dedo dentro da buceta dela. ‘ Eu não ouvi Ana. Estamos combinados Ana? ’ A dor e o prazer fazem Ana dá um grito. E depois confirmar. ‘ Sim tio. Eu vou fazer. ’
Ele a vira de frente a olha nos olhos. ‘ Ana me responde uma coisa você é virgem? ’
Ana, me disse que assim que confirmou ele a puxou pelo cabelo deixou-a de joelhões e colocou o pau na boca dela. E disse para ela chupar sem usar os dentes e para ela tentar engolir o máximo. Ela começou a tossir e engasgar e ele falou para ela pegar o pau dele com a mão e bater uma punheta. Ele ficou bravo, pelo fato de ela não fazer direito. E ele mesmo começou a bater e pediu só para ela deixa a boca aberta. Foi quando Ana, começou a perceber o corpo dele mais rígido e a cara dele mudando. Ele pega o cabelo dela com força e dá um gemido quando um jato de porra sai do seu pau direto para cara da Ana. Ele a manda engolir o que caiu em sua boca ela me disse que é amargo. Antes que ela pudesse se limpar ele pega o celular dela e tira varia fotos do pau dele e entrega para ela e diz.
‘ Esse aqui vai ser o pau que vai arranca seu cabaço e vai arromba sua buceta. Aqui vou te mandar uns vídeos pelo celular é para você assistir e tentar aprender. ’
Ela balança a cabeça confirmado e o tio sai do quarto.
Bem você deve estar se perguntando o que isso tem a ver comigo....
Foi nesse dia que Ana me contou parte da história de suas férias que eu tive meu primeiro encontro com a puta que existe em mim. Para melhor explicar quando Ana terminou de contar essa primeira parte de sua história eu estava completamente molhada minha buceta pulsava de tanto tesão fiquei louca e decidir, mesmo sem saber disso, que queria experimentar.
Cheguei em casa e nada tirava isso da minha cabeça. Eu queria ser abusada como Ana foi. Eu precisava! Mas como? Não tinha nem um tio morando comigo ou perto para que possa ir visitar. Nem um primo ou irmão. A verdade era que eu sempre fui muito sozinha. Apenas eu minha mãe e meu pai. Pelo fato de meu pai ser rico e influente, ele nunca me permitiu sair muito nem para casa de parentes. Ele tinha muito medo de sequestro e coisas desse tipo. Se meu pai descobre que estou escrevendo essas coisas ou pior que vivo esse tipo de coisa ele me mata rsrsrsrsrs. Mas acho que é isso que me excita ainda mais, o perigo a perversão a sujeira.
Bem sempre tive a mesma rotina de casa para escola da escola para casa e em casa alguns cursos com professoras particulares.
PS: odeio as aulas de piano.

Voltando a minha rotina... Foi quando me deu um “estralo” “uma sacada! ” O motorista. Claro estou com ele todos os dias. Vou seduzir Wagner!!!
Na manhã seguinte, coloquei o uniforme peguei a mochila engolir o café dei um beijo nos meu pais. E entrei no carro como sempre, pela porta de trás. Wagner começa a dirigir e ao passar pelo portão, olho para o retrovisor para ver se ele me olha. Mas nada. Nem sinal nem uma olhadinha. Então sem perder tempo, eu passo para o banco da frente e ao passar entre o baco dele e do carona paro um tempo afim de deixar minha bunda na altura do seu rosto na esperança de ele olhar por baixo da minha saia e vê minha calcinha. Não consigo perceber nada. Me sento no banco do carona desligo o ar e abro as janelas e abro alguns botes da minha blusa dizendo. ‘ Quero um pouco de ar puro. ’ Mas ele não fala nada e não tem reação.
Chego na escola e abro o jogo com Ana. Digo para ela que quero seduzir o motorista e falo tudo que fiz hoje. Ana, ri e me fala para continuar e que eu tenho que contar todos os detalhes. Ela me conta que conversou com o tio pelo Skype e que ele fez ela se masturba pela web can.
Fico ainda mais motivada e repito os mesmos passos durante a semana. Sempre passando para o banco da frente. Mas parece não surgir efeito, Wagner parece não notar. Então na sexta feira passei para o banco da frente, porém deixei minha mochila no banco de trás. Como ele não me deu bola, me virei para trás e como não alcancei a mochila entrei entre os bancos deixando minha bunda encostada no ombro dele e fingindo uma dificuldade para alcançar a mochila fiquei esfregando minha bunda nele. Mas mesmo assim nada.
Cheguei na escola e contei a Ana e disse que não sabia mais o que fazer. Ela me deu a seguinte ideia, vai até o banheiro e tira a calcinha. Aí vamos ver como ele reage ao te ver sem nada. Gostei da ideia e pedir para a senhora Lurdes, me deixar ir ao banheiro. Tirei a calcinha enrolei em papel higiênico e joguei no cesto de lixo. Voltei para a sala e a sensação de andar pelos corredores do colégio sem calcinha é estranha, mas muito agradável. Ana já olhou para mim com um sorriso no rosto e eu quase dei uma crise de riso só pelo motivo dela saber que eu estava sem calcinha.
A aula acabou finalmente e saio em direção ao carro. Entro pela porta da frente de uma vez e jogo minha mochila no banco de trás. Alguns minutos depois, meu telefone toca recebendo uma mensagem. A mensagem que eu pedir para Ana me enviar. Entro entre os bancos do carona de do motorista e tento alcançar a mochila deixo minha bunda bem exposta que chego a sentir o ar gelado soprar direto em minha buceta. Fico ali tentando alcançar a mochila e algum tempo depois, pego a mochila e finjo procurar meu celular dentro dela. E enquanto isso esfrego a minha coxa minha bunda no ombro e no braço de Wagner. Estou presta a desistir a aceitar que ele não vai me dá moral. Tento voltar para o banco do carona quando o carro faz uma curva bruta e repentina para a esquerda e caio no colo de Wagner.
Estou desprotegida, com minha buceta encostando no pano da sua calça. Sem minha calcinha posso sentir todo aquele volume duro muito duro, empurrando minha xota e minha bunda para cima. Eu me assusto ao sentir tudo aquilo e tento levar de seu colo. Ele passa seu braço direito envolta da minha cintura me impedindo de levantar e me forçando ainda mais contra seu pau que parece que vai estourar a causa a qualquer momento.
Ele continua a dirigir, mas esse não é o caminho da minha casa. Fico um tempo imóvel, mas começo a recobrar o controle. E penso é isso que eu queria! Quero que ele brinque comigo como o tio da Ana brincou com ela. Então resolvo aproveitar. Fecho os olhos e me permito sentir toda a extensão daquele pau. Aquele volume que vai da minha bunda até minha coxa. Sinto uma vontade de me mexer. Passo minha perna esquerda por cima da marcha e coloco entre as pernas dele. Fico com as pernas abertas e o pau dele atravessado horizontalmente a minha buceta. Começo a me esfregar. Vou virando da forma que dá para ficar com a buceta paralela ao volume do pau dele. Sinto minha xoxota pulsar, sinto uma vontade louca de esfregar e esfregar mais e mais como uma cadela no cio. Quero esfregar minha buceta no pau dele até passar esse calor, até meu corpo não aguentar mais. Quero saciar essa puta que existe em mim. Quero satisfazer essa vadia que vive em mim. Nossa Estou queimando, ardendo de tesão, sinto minha buceta babar. Ela tá toda molhada! Movida pelo desejo pego uma de suas mãos do volante e levo direto até minha buceta molhada. Quando sinto seus dedos passeando na entrada da minha vagina indo até meu clitóris, eu fico louca e dou gemidos, e finalmente sinto o que Ana sentiu. Finalmente estou sento abusada estou sendo tocada era isso que eu queria.
O carro para no final de uma rua. Não a casas por perto e quase não passa outros carros. Wagner começa a me bolinar a passar as mãos pelos meus peitos a tocar minha buceta ele mexe e esfrega meu clitóris enquanto beija minha boca. Sinto muito tesão e enfio a língua na boca dele. Ele me manda para o banco de trás e se senta ao meu lado. Desabotoa a calça e abaixa o zíper, com a mão direita tira o pau para fora. Meus olhos ficam esbugalhados ao ver aquela rola negra, grossa, cabeçuda. Que pau grade que ele tinha, dava quase dois em comparação com o pau do ator do filme que Ana me mostrou.   Ele já pegou meu cabelo e puxou minha cabeça e eu abrir minha boca o máximo que eu pude. O pau dele foi entrando pela minha boca sem pedir licença. Ele foi forçando minha cabeça e a rola dele entrou até minha garganta. Eu sufoquei, engasguei, tossi muito e quase vomitei. Forcei a cabeça para cima com o auxílio dos braços mais ele não deixava eu sair. Tudo foi escurecendo e fui perdendo os sentidos. Wagner puxa minha cabeça para cima e o ar entra pela minha boca toda babada que deixa um fio de baba que liga minha boca a rola dele. Eu fiz ânsia de vomito, tossi e tentei respirar. Lagrimas escorriam pelos cantos dos meus olhos. Mas Wagner não deu tempo nem para eu respirar e já puxou minha cabeça de novo. Me afogando em seu pau preto que arregaçou minha garganta.
Ele me deitou no banco e sentir rapidamente sua boca molhada correr minhas coxas até minha buceta. Sinto a língua de Wagner me invadir e tão gostoso que arqueio a coluna de forma a força minha buceta contra aboca de Wagner. O prazer me consome, eu perco a noção de tudo em minha volta e sinto o dedo de Wagner tocar minha xota, eu sinto ele bem na entrada. O dedo vai deslizando e como minha xoxota tá bem molhadinha escorrega pra dentro. Eu dou um grito de dor e tento chegar para trás, mas não da minha cabeça bate na porta do carro. Eu falo que está doendo e fecho as pernas me viro e sento no banco. Para mim, já foi o suficiente por hoje e quero ir embora! Wagner termina de tirar a calça dele e eu fico olhando aquele pau negro, cabeçudo cheio de veias. Fico com medo e acanhada chego para o canto, mas não consigo fugir do alcance dele. Wagner me pega com uma mão, me puxa para perto dele. Me levanta e vai me colocar em se colo. Eu sinto a mão dele passa por baixo de mim e pegar sua rola, ele posiciona a cabeça no buraco da minha buceta. Eu me desespero tento me livrar enquanto imploro.
“ Não Wagner, por favor. Isso Não! Já tá bom. Chega, agora não quero mais. Não quero que enfie em mim. Vai doer. Não coloca! Ai ai ai Wagner tá abrindo. Tira, tira por favor tá doendo, ai ai ai. Tá machucando, Tá doendo. Eu te imploro, tira, tira, por favor. Aiiiiiii vai rasgar! Tá entrando para por favor! Ai Wagner! PARA, PARA, PARA PELO AMOR DE DEUS. AIII TÁ DOENDO MUITO. Wagner, Wagner para! Não cabe, não cabe! Tá rasgando, tá doendo. Parou, parou ai, ai. AIII DESGRAÇADO, DESGRAÇADO FILA DA PUTA PARA! EU VOU MORRER, TÁ DOENDO MUITO. AI, AI, NÃO FORÇA, NÃO EMPURRA, TÁ BOM!!! AI, ATÉ AÍ TÁ BOM. TÁ BOM, CHEGA, CHEGA. NÃO ENFIA MAIS NÃO! AIIIIII WAGNERRRRRR. ”

Não teve jeito eu tentei me mexer, tentei fugir. Pedir, implorei para ele parar mais ele não parou. Ele foi colocando a rola dele em mim e eu sofri muito, doeu demais. Doeu muito mais muito mesmo. Ele não teve dó! Foi empurrando, empurrando. Quando a cabeça entrou sentir como se minha buceta estivesse se abrindo toda. A cabeça daquela rola negra era muito grande foi me abrindo toda. Que dor, quer dor insuportável. Minha buceta não estava pronta para aquilo. Minha buceta ainda não estava preparada. Mas ele não quis saber, foi me puxando para baixo enquanto administrava o pau com a mão. Eu sentia algo me arrombando entrando em mim como tronco de madeira duro e com uma circunferência que iria me matar. O pau dele não cabia na minha xoxotinha, novinha e jovem. Pedir para ele tira, quando sentir a cabeça dentro de mim. Pedir que ele tirasse antes que fosse tarde demais. Mas ele não me ouviu! Colocou as duas mãos no meu ombro e começou a me puxar para baixo. Eu gritei, gritei muito! Pedir por Deus para ele parar. Ele parou por um tempo, mas dava umas mexidinhas e isso doía muito e eu gritava. O pau dele só tinha entrado a cabeça e eu já não aguentava mais. Me sentia violada, me sentia invadida, me sentia estuprada. A trégua passou, ele começou a me puxar para baixo de novo. E aí não teve jeito, o pau dele foi me invadindo me arrombando. Eu gritava, esperneava, chamava o nome dele, suplicava mais nada fazia ele parar. Sentir a cabeça do pau dele forçando meu hímen sentir uma dor terrível. O pau dele tentava entrar, mas minha buceta era tão pequena. Ele continuou empurrando mesmo quando a rola dele não estava mais entrando. E ele sentia que não ia caber. Mesmo assim continuava a forçar. Minha vagina não estava totalmente pronta para tamanha violação. Ele manteve a força e a rola foi me rasgando por dentro, até que me arrombou por completos. O pau dele me rasgou toda, me estourou inteira! Sentir a rola entrando de uma vez. Arrancando meu hímen com tudo. E só parou quando os lábios da minha bucetinha tocar os pentelhos do saco dele. Eu perdi os sentidos por uns segundos. Eu estava empalada com aquela rola negra, grosa todinha enfiada na minha buceta. Eu sentir o sangue escorrer da minha xoxota. Ai que o tormento começou ele começou a me subir e a me descer encima da sua rola negra. Dor muita dor! Mas ele não se importava com meu choro. Eu chorei muito até solucei. Ele só me fodia cada vez mais. Eu achei que iria morrer, então me entreguei. Fui só sentindo as estocadas cada vez me arrombado mais. Cada vez rasgando mais minha buceta. Eu parei de chorar e fui me conformando com a morte. Porém eu comecei a sentir lá no fundo do útero, além da dor um toque de prazer que foi crescendo e crescendo. Até eu extravasar com gemidos. Estava gostoso. Estava doendo mais nem tanto quando no começo, eu estava gostando e eu ia gemendo e gemendo tenho certeza que cheguei a gozar umas duas vezes em meio a dor de ser arrombada. Porém Wagner não parecia satisfeito com o estupro da minha buceta. Ele me deitou bruços e sem pestanejar enfio de uma vez o pau dele no meu cu! Aí tive certeza que ele queria me matar. Deus do céu nada doeu tanto em minha vida. Eu nem sei como descrever! Sei que não suportei tamanha violência e apaguei. Acordei não sei quanto tempo depois. Ele ainda estava comendo meu cu com bastante força eu sentia ele socando em mim. Sentir que estava todo dentro de mim. Mas meu cu eu não sentia mais. Só sentia ele invadindo meu rabo. Mas as pregas do meu cu, eu não sentia mais. Parecia dormente eu ouvia um barulho quando ele socava. Um barulho molhado. Eu sentir algo saindo de mim. Eu comecei a cagar, eu não tinha controle! Quanto mais ele socava, mais eu cagava. Ele fodia meu cu com força e eu peidava enquanto a merda escorria pela minha bunda.
Sentir a respiração dele mudar, ele me agarrou mais forte e gemeu como um porco no meu ouvido e o pau dele começou a pulsar dentro de mim. Sentir algo quente escorrer dentro de mim.
Ele gozou no meu cu! Pensei que ele iria quebrar meu pescoço. Mas não, ele disse que iria me levar para um motel para eu me lavar. E que era para eu pensar em uma desculpa para o atraso. Eu não entendia nada. Sentia dor por todo o corpo estava sangrando pela buceta e pelo cu. Além de tá toda cagada. Mas a verdade é que depois que recuperei o folego. Comecei a me sentir melhor a me sentir satisfeita. Eu fui estuprada e fodida contra a vontade. E a verdade que eu gostei! Gostei muito. Gostei de me sentir impotente de me sentir usada, abusada gostei de ser tratada assim, gostei de me sentir suja. Eu adorei isso. Enquanto eu me banhava e tentava me ajeitar, ele dava um trato no carro. Eu nem sei como conseguir entrar em casa. Usei das minhas ultimas forças pois eu não conseguia andar. Fiquei deitada o resto da tarde e dá noite. No outro dia era sábado fingir que estava doente, para não ter que levantar da cama.
Assim começou minha história nesse mundo de sacanagem. Claro que depois disso tive muitas outras experiências. Só que apenas agora conseguir escrever, para contar a vocês. Quero que vocês me chamem de Cris a menina que gostou de ser abusada. Até a próxima.         



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Comentários


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Comentou em 09/01/2018

Delicioso conto !

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cris2011 Comentou em 02/01/2018

Obrigada seus lindos :)

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Comentou em 27/12/2016

Que delicia parabéns, votado Vou adorar ter o prazer da sua amizade posso? Mandei o pedido aceita lá

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espadachim Comentou em 27/12/2016

Votado ! Muito bom. Menina vc me deixou curioso é com tesão. Escreva mais.

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voyspmen Comentou em 12/01/2016

como diz o ditado, quem procura acha, votei, adorei o relato, queria ter sido ser seu primeiro macho, mas posso ainda te foder se quiser, quero muito te conhecer, bjs




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Ficha do conto

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cris2011

Nome do conto:
Início da perversão

Codigo do conto:
77066

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
10/01/2016

Quant.de Votos:
15

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