Sou o Paulo, 43 anos e casado há 14 anos com a Miriam, que tem 38 anos, 1,65m, 53 kg, loira, bunda maravilhosa, linda, vai na academia todos os dias, com prótese nos seios e está sempre com a bucetinha depilada (apenas um bigodinho).
Sempre nos demos muito bem na cama.
Ela sempre fez o tipo gostosa, sempre gostou de usar roupas curtas e decotadas e abusa muito de sapatos de salto alto, mas sempre foi muito comportada e fiel.
Desde o início compro roupas sensuais em sites especializados e sapatos (sandálias, botas, etc...) de salto agulha (os preferidos dela) e sempre tive a fantasia de vê-la sendo paquerada por outros homens e de dando para eles, mas nunca tive coragem de contar, porém ela sempre abusou de roupas que a deixassem sensual e saltos para trabalhar.
Há 3 anos ela é corretora de seguros e trabalha numa empresa do ramo e desde então muita coisa mudou. Ela me fala que a imagem pessoal neste ramo é muito importante, pois ela lida diretamente com clientes e recebe um percentual sobre os seguros que vende e aproveitei para incentivá-la ainda mais.
Comecei, então, a fantasiar que ela trocava o seguro por sexo, ou seja, ela usava o corpo para convencer os homens a fazer o seguro do caro om ela. Comecei a brincar com isso nas nossas noites de sexo, me fazendo passar por seu cliente e fui percebendo que ela ficava excitada com isso.
Um dia falei que não me importava que ela fosse trabalhar de forma sensual, mas em troca queria que ela fosse sincera comigo e me falasse sempre que recebesse cantadas. A partir de então, ela começou a me contar das vezes que recebia cantadas de clientes e até de colegas de trabalhos, mas nunca dava abertura para algo mais.
Com o tempo, passei a falar nas nossas transas que ela trepava muito bem e que poderia ganhar dinheiro com isso, mas ela sempre reagia de forma a aceitar isso apenas como fantasia até que numa dessas noites, depois do sexo, falei que já estávamos juntos há bastante tempo, que tínhamos uma relação madura e que uma relação extraconjugal seria tolerada desde que não passasse disso e ela concordou e me disse que poderíamos testar, desde que deixássemos acontecer ao natural, sem irmos à caça.