A viagem

Estava em viagem para prestar um concurso público em uma cidade no interior de Minas Gerais. Não havia ninguém sentado ao meu lado, mas percebi que do outro lado do corredor havia uma mulher, sozinha. Logo imaginei que a viagem seria muito excitante.

Sempre que podia, olhava para ela fixamente e quando ela percebia, piscava para mostrar meu interesse. Do outro lado, ela ajeitava o cabelo, retocava a maquiagem mandando beijos para mim.

Logo fiz sinal de que iria transar com ela. Do lado de lá eu soltou aquele sorriso malicioso e com um movimento de cabeça me convidou a ir para seu lado. Argumentei que do meu lado era melhor, porque a visibilidade era menor.

Não pensou duas vezes e pulou para meu lado. A recebi com um beijo intenso, molhado, de língua. Sua mão já descia para encontrar minha vara e minhas mãos já procuravam seus seios. Fartos, apetitosos. A blusa era de botões e logo os abri. Tirei o soutiãn e aproveitei aqueles seios brancos, mamilos rosados. Eram grandes demais pra minha boca. Por isso, começava a chupar por baixo e a língua os contornava. Rodeava-os até chegar aos mamilos. Os mordiscava, beijava.

Ela já havia encontrado meu pênis que estava duro. O apertava e masturbava. Ela disse que estava louca e eu disse que ela deveria usar ele melhor. Rechaçou que ia me levar a loucura e logo caminhou sua boa até ele. Cuidou para que antes de engoli-lo ela o lambesse desde a base. Chupou as bolas, engoliu. Segurava a vara e lambia. Beijava a cabeça dele, e logo abriu a boca para começar e chupá-lo. Primeiro se concentrou na cabeça. Apenas a cabeça ela colocava na boca. Devagar, com desejo. Prazer! Logo começou a engolir mais. Até onde podia ela colocava na boca. Eu me segurava para não gemer a ponto de entregar aos passageiros o que ocorria. Mas os movimentos eram contínuos, deliciosos. Sua boca quente, macia, abocanhando meu pênis me atordoava. Segurava os cabelos dela com força. Apertava seus seios. Suspirava em suas orelhas. Arranhava suas costas. E quanto mais ela percebia o que me causava, melhor ela chupava.

Logo sua boca reencontrou a minha. Beijamos muito. Até que ela disse que nunca tinha se aventurado com tanto risco. Estava louca para receber minha vara na sua vagina. E queria que a viagem chegasse logo para selarmos nosso prazer. Retruquei que não íamos esperar chegar a lugar algum. Ela disse que não havia como fazermos nada além do que estávamos fazendo. Mas eu disse que não ia perder aquela oportunidade. E que sim, podíamos ir mais longe.

Ela ficou de constas e comecei lentamente a tirar sua calça, Ela resistiu inicialmente, mas cochichei no seu ouvido que seria muito prazer o que ela receberia. Quando foi suficiente posicionei minha vara à entrada da sua vagina. Antes tive tempo de olhar aquele lindo bumbum e imaginar como seria penetrar aquele rabo. Mas primeiro, tinha que cuidar daquele grelinho molhado. E como estava molhado. Comecei a penetrar a cabeça do pênis e ela logo se encaixou para receber o restante. Ouvi seu suspiro de prazer. Ela se debruçou um pouco mais para frente e consegui segurá-la pela cintura. Terminei de forçar a penetração e coloquei toda a vara dentro daquele grelinho. Ela foi ao meio do corredor, mas conseguiu voltar e encher os pulmões de ar. Virou-se para reconstar em meu peito. Cara de safada realizada!

Bombava naquela vagina gostosa, quente, molhada de prazer e ela fazia caras e bocas, se concentrando para não gritar de prazer. Os movimentos eram lentos e por isso sentia toda a intensidade dela em mim.

Mas o tesão aumentava e com isso a velocidade também. Ficamos mais rápidos no coito. Ela já não se importava com alguns gemidos. A moça na cadeira da frente a senhora na poltrona de trás já entendiam o que acontecia.

E o pudor foi-se acabando. A velocidade aumentando. A vagina cada vez mais molhada. Meu pênis mai duro. Mais força, mais velocidade, mais tesão.

Senti seu clitóris se contrair e meu pênis logo jorrou prazer naquela mulher maravilhosa.

Ela descansou seu corpo junto ao meu. Seu sorriso estampado me dava a certeza de que havia atingido o alvo. E mais, que antes do concurso, ainda haveria mais prazer.