Putinha do meu namorado


Me chamo Andressa e meu atual namorado Diogo, a gente sempre sai juntos e ele é adorado por minha família, comecei a trabalhar e ele também e eu nunca tinha tempo, ele sempre queria mas eu sempre negava e dizia estar cansada, num mês de setembro, Diogo sumiu por mais de uma semana. Eu ligava, mas ele nunca respondia meus telefonemas. Eu falava com amigos dele, do trabalho, mas ninguém sabia onde ele estava. Os parentes dele moravam longe, e eu não tinha contato com nenhum deles. Eu fiquei desesperada, com saudades, e chateada. Depois de mais de uma semana, Diogo veio me visitar em casa, num final de tarde. Quando ele chegou, eu fiquei muito brava. Enchi-o de perguntas. No quarto, começamos a discutir:
-Agora eu estou aqui, não estou? – Ele estava falando alto.
- Abaixe seu tom de voz comigo!
Eu fiquei surpresa, Diogo sempre foi bem calmo.
- Não vou responder mais nenhuma de suas perguntas idiotas. – Ele respondeu, furioso.
- Ah, não? Mas você me deve explicações, Diogo!
- Ah, quer saber? Você me deve esse tempo todo de sexo atrasados!
- O que?! – Eu fiquei muito confusa. Até que Diogo deu um tapa na minha cara. Eu quase cai na cama de susto. Esfreguei com a mão onde havia levado o tapa, ele começou a tirar a roupa.
- Você está louco, seu idiota? – Eu avancei nele tentando lhe dar um chute.
- Idiota? – Ele deu outro tapa do outro lado do meu rosto. Não foi forte, mas ardeu um pouco. Tentei avançar nele de novo, mas ele foi mais rápido. Avançou contra mim e me empurrou na parede.
- Me solta! – Eu tentava soca-lo, mas ele segurou minhas mãos.
- Vamos fuder bem gostoso e sem reclamar.
- Não! me solta!- Ele deu um tapa na minha bunda, enquanto eu gritava e tentava me soltar. Diogo apertou meu rosto e me chamou de “cachorra” no meu ouvido. Minha respiração começou a ficar ofegante. Ele tirou meu vestido e rasgou minha calcinha. Eu tentei empurrar seu peito. Ele me deu outro tapa na cara.
- Me solta, seu idiota, eu não vou transar, me solta! –
Diogo apertou meus lábios até fazerem biquinho, minha respiração já estava ofegante, e meu cabelo já estava bagunçado pelos tapas que eu havia recebido. Ele abriu as minhas coxas com força, eu tentava fechar as pernas e lutava para me soltar.
       Diogo levantou uma das minhas coxas e me pôs de lado. Eu tentava arranha-lo e empurrar- lo, mas era inútil. Ele era muito forte.
- Safada, vou comer sua buceta agora. – Ele disse e socou seu pau com força em mim. Eu soltei um grito quando senti seu pau, e desisti de lutar. Eu pedi para ele parar, mas ele continuou.
- Geme, cachorra.
Eu gemi muito alto, recebendo o pau dele com força. Ele desceu a coxa que estava segurando e começou a me foder de costas. Colocou meu rosto colado na parede e me deu tapas até eu empinar a bunda para ele. Eu soltava mais gritos, mas ele tapou a minha boca. Eu continuava a gemer, mesmo com a mão dele na minha boca.
- Rebola, gostosa vai. -
Não, me solta... – Ele me deu um tapa, e eu gritei de novo. Minha bunda já estava ardendo com tantos tapas.
- Rebola, sua vadia. – Ele me apertou com força, me sacudindo um pouco. Eu resolvi fazer o que ele mandou, e comecei a rebolar no seu pau grosso e bem duro de alguma forma eu sentia prazer naquilo, e estava começando a gemer gostosinho, com uma cara de safada. Diogo adorou aquilo.
- Pede pra ser fodida. – Ele mandou.
- Que? – Eu contestei, e ele me deu mais um tapa. Eu gemi pelo tapa que ele me deu. - Não sou nenhuma vagabunda.
- É? – Diogo enrolou sua mão grande em meu cabelo e puxou para trás, até eu olhar para cima. Eu dei mais um grito.
- Pede, porra.
- Ok, ok. – Eu sentia dor com ele apertando meu cabelo. – Eu peço. Me fode.
- De novo, cachorra. – Ele me outro tapa. E depois deu mais três seguidos.
- Ai... ok. Mas por favor, vai com calma.
- Pede caralho. – Ordenou ele mais uma vez, cerrando os dentes.
- Me fode.
- Não. Mostre seu potencial, peça direito. – Ele havia me soltado, então eu aproveitei para correr para o banheiro, ele me alcançou e me deu mais três tapas na cara.
- Vai levar no cuzinho pra aprender a ficar quietinha.
Eu tentei empurrar e escapar de novo, mas não conseguia. - Me solta!
- Ah, é? – Ele sorriu maliciosamente, e me pôs só com o tronco em cima da cama, de quatro. Depois deu mais tapas na minha bunda, só que mais fortes. Eu gritava e tentava empurra-lo com toda a força que eu tinha. - Quieta, cachorra. – Diogo me deu outro tapa. Eu comecei a chorar baixinho, com o rosto nos lençóis da cama. Ele me deu outro tapa, mas forte ainda, e eu gritei.
- Quieta, porra. Faz seu trabalho e rebola essa bunda pro meu pau entrar.
- Não, me solta... – Eu consegui me virar e tentei bater nele, mas ele me pôs de quatro de novo, e apertou meu pescoço. Não me sufocou, nem era tão forte, mas eu senti as mãos fortes dele. Ele esfregou a cabeça do pau dele na minha bunda e eu fiquei quieta. Não havia feito sexo anal antes, e a sensação de um pau roçado na minha bunda me excitou, e eu fiz cara de safada, gostando. Ele percebeu minha cara e enfiou mais um tapa na minha cara, e socou o pau de vez na minha bunda. Eu senti uma dor, e gritei. - Amor, não... por favor... – Eu estava chorando baixinho.
- Se falar mais uma vez vai se arrepender. – Diogo me ouviu chorando e me deu mais de cinco tapas fortes na bunda. - Para, você esta me machucando! – Ele me ignorava e dava um tapa em minha bunda para cada vez que socava seu pau.
- Fica quietinha fica filha da puta. – Ele me deu outro tapa forte, minha bunda já devia estar marcada de tantos tapas. Diogo apertou meu rosto e segurou meu quadril. Começou a socar seu pau mais forte e mais rápido. Eu gritava e tentava agüentar seu pau socando forte em mim.
- Vou arrombar sua bundinha, vadia. – Meu corpo balançava na cama e eu gemia alto. Ele apertou meu cabelo e puxou para trás com força. Eu tentei segurar sua mão, pedindo para parar, mas ele me enfiou mais um tapa na cara e eu gemi mais alto. O pau dele começou a pulsar dentro da minha bunda.
- Vou te encher de porra, safada. – Eu o escutava, enquanto gemia alto, com a boca entreaberta e o rosto na cama, o pau dele pulsava mais. Eu tentei me mexer e tirar seu pau, mas ele apertou meu rosto e socou mais fundo. Eu me assustei com o quanto seu pau ia mais fundo, e eu sentia uma dorzinha. Diogo socou mais e mais forte. Eu gritava mais, então tentei agüentar seu pau quieta.
- Grita, vadia. Grita. – Eu soltava gritinhos para cada vez que Diogo socava aquele pau em mim. Ele deu um puxão no meu cabelo e apertava meu rosto, enquanto eu gemia e gritava.
- Toma, vadia. Isso... – O pau dele estava pulsando mais forte.Ele enfiou o máximo que conseguiu e esporrou na minha bunda. Eu soltei mais um gemido sentindo aquela porra quente escorrer. Diogo me jogou no chão, e puxou meu cabelo, eu me assustei então ele me deu um tapa na cara e me arrastou até o banheiro. Eu tentei me soltar, mas ele me agarrou com força.
- O que você vai fazer? – Perguntei. Ele me levou até chuveiro, e ligou a torneira. Depois se colocou junto de mim, debaixo da água quente. Diogo limpava seu pau, enquanto me observava molhada, debaixo do chuveiro. Depois de limpar seu pau, ele desligou o chuveiro e me forçou a ficar de joelhos. Levantou meu queixo com uma estranha delicadeza. Eu olhei em seus olhos, tentando entender. Ele me deu um tapa repentino, enrolou a mão em meu cabelo e socou o pau na minha garganta de uma vez. Eu tentei empurrar as pernas dele e engasguei. Ele colocou as duas mãos na minha nuca e empurrou com força contra seu pau. Eu comecei a babar em seu pau, e ia escorrendo pelo meus seios. Eu gemia com o pau dele na minha boca, tentando tirar o rosto. Diogo enfiou mais fundo, sem tirar. Eu tente arranha-lo, e ele me deu tapas, sem tirar o pau da minha boca. Eu comecei a chorar de novo, tentando tirar o pau dele da minha boca, mas ele me segurou pelos cabelos e começou a foder minha boca. Eu engasguei de novo, e Diogo tirou o pau por alguns segundos. Eu respirei, ofegante, mas logo depois ele tentou colocar seu pau na minha boca de novo. Eu fechei e virei o rosto pro lado, mas não adiantou. Ele me deu um tapa e socou com toda a força na minha boca de novo. Eu agüentei aquele pau grosso na minha boca, e o babei todo, o pau dele pulsava dentro da minha boca, e eu o chupava. Ele estava quase gozando. Eu olhei para ele, e ele encheu minha boca de porra. Eu me assustei, ele tirou de dentro da mina boca e gozou em meus lábios e no meu queixo. Eu adorei sentir a porra quente em meu rosto, e o olhava enquanto ele gozava. Diogo me deu mais um tapa, e me fez engolir o gozo dele. Depois me levantou, e me colocou de quatro na pia, só com os seios e rosto apoiados.
- Amor, o que você vai fazer? Chega, por favor... – Eu choraminguei baixinho. Ele empurrou meu rosto contra a pia e segurou meu cabelo. Sussurrou no meu ouvido:
- Essa vai ser rapidinha. – Colocou uma das minhas mãos para trás e segurou. Enfiou o pau com força em minha bucetinha. Eu me contorcia, e gemia, tentando me mexer. Diogo comia minha buceta com força, e segurava meu cabelo. Eu gemia alto, sentindo que ia gozar. Eu me segurei na pia. Ele começou a socar mais rápido.
- Goza, gostosa. – Eu continuava me contorcendo, e gemendo alto. Até que senti meu corpo muito quente. Fechei os olhos, enquanto gemia mais.
- Goza vai, goza tudinho no meu pau. – Diogo me deu um tapa na bunda, e continuava a me foder. Eu dei um grito e gemi alto. Meu corpo se contorcia de tanto prazer. Eu continuei de olhos fechados, e a boca entreaberta. Gemi alto e finalmente, gozei em seu pau. Diogo se controlou para não gozar também. Segurou meu corpo, que estava mole, e continuou a me foder com força.
- Vou te dar um presentinho. – Ele continuava a meter em mim, cada vez mais rápido. Senti o pau dele pulsando de novo, e me segurei na pia. Eu gemia muito alto. Diogo continuava a me foder gostoso, até que gozou em mim. Eu gemi enquanto ele terminava de gozar. Ele espalhou seu gozo na minha buceta e na minha bunda. Eu fiquei um tempo meio mole e cansada em cima da pia. Diogo assistia seu gozo escorrendo em mim, e meu rosto sujo também. E me deu um ultimo tapa na bunda. Depois saiu do banheiro, e voltou trazendo duas toalhas, jogou as duas em cima da pia e me levou até o chuveiro e limpou meu rosto carinhosamente. Eu o abracei.
- Me perdoe. – Ele disse, e retribuiu meu abraço. Nós tomamos banho juntos. Depois do banho, nos deitamos na cama. Ele me puxou para o seu peito.
- Minha mãe. – Ele disse.
- O que? – Eu não havia entendido.
- Passei esses dias fora por causa da minha mãe. Ela ficou doente, e meus parentes me avisaram. É uma cidade do interior, não pude te avisar. Me desculpe, por favor. – Ele beijou minha testa.
Eu disse que estava tudo bem e passamos o dia juntos. Tudo se resolveu entre a gente, e estamos juntos até hoje.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 22/02/2016

Excitante BETTO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putinha do meu namorado

Codigo do conto:
77272

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/01/2016

Quant.de Votos:
3

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