" Sempre acreditei que, quando a mulher ama seu marido, jamais deseja transar fora de casa. Mas o que passo a contar prova que eu estava enganada. Como chefe de um setor da firma em que trabalho, fui obrigada a deslocar-me para outro estado, para fazer um curso de aperfeiçoamento. Meu marido ficou enciumado, mas prometeu não botar obstáculos. Assim, segui meu destino. Eu era a única mulher no curso. Jå no segundo dia de aula, dois colegas homens tentaram se aproximar de mim de uma forma suspeita. Näo tive trabalho em descarta-los. Mas Ihes dei razão. Bonita e perfeita de corpo (chamo a atenção dos homens em todo lugar), além de tudo sozinha, reconheço que era uma tentação para qualquer um. Mas sempre resisti a inúmeras cantadas e assédios insistentes, e nåo seria agora, somente por estar longe de meu marido, que iria cair na conversa de algum esperto. Mas na ultima noite, após o jantar, subia eu de elevador para meu quarto, quando tive uma bruta surpresa. 0 ascensorista, um negro alto e boa-pinta, depois de perguntar-me qual o meu andar, perdeu a linha e dirigiu-me a palavra nestes termos: "Se quiser um homem para trepar é só dizer." Fiquei ruborizada, sem saber o que responder. Severa, virei-me para ele e encarei-o: "Está falando comigo?" Mas só havia eu e ele no elevador. 0 que o tornou ainda mais confiado: "Sim, a senhora é uma gracinha. E se quiser trepar comigo, me pague mil cruzeiros. Porém, se não gostar, nåo paga nada." Fiquei muda. Que cara-de-pau! Mas ele ainda insistiu: segurou minha mao e levou-a até seu sexo, dizendo: "Apalpe só para ver a barra. Vou descobrir seu quarto e voltarei as 22 horas." Fiquei paralisada. Tinha, sim, sentido seu membro enorme por baixo da calca. Maior, muito maior, do que o de meu marido, e bem mais grosso. Durante o banho, fiquei tremula da emoção, do desejo e da revolta que aquela cena havia me causado. Mas juro que torci para nåo ver mais aquele negro, que eu muito temia porque, além do mais, sou louca por pretos - uma das minhas fantasias de adolescência. Se possível, entraria e sairia pelo elevador dos fundos. Deitei- me e fiquei vendo um programa qualquer de televisão. Meu corpo ainda tremia e eu não compreendia por que. Só entendi quando descobri que eu não tirava os olhos do relógio. Quando deu dez horas em ponto, como que possuída de uma forca estranha, ergui-me da cama. 0 corpo desejava, enlouquecido, o que a mente repudiava. E ao ouvir tres discretas batidas na porta, abri e deixei-o entrar. Para meu prazer e minha ruina moral. Ele entrou confiante. Sorriu e abriu a geladeira, retirando uma lata de cerveja. Assobiando, passou por mim, sua manopla alisou-me as nadegas, e ele entrou no banheiro. Sem cerimônia, tomou um demorado banho, assobiando, como se a casa fosse sua. De repente, uma visão me petrificou. Foi quando ele apareceu, nu, esfregando o corpo com a toalha. Tinha a cor do chocolate, uma pele brilhante e vigorosa. Fiquei tonta ao ver o tamanho de seu sexo. Pernas musculosas, corpo magro mas também musculoso. Eu não conseguia dizer nada. Eu estava com uma fina camisola, sem calcinha, e me sentia moIhadinha. Eu não resistiria aquele mastro gigantesco e Aquele corpo cheiroso e saudável. Ele compreendeu meu desejo e percebeu minha timidez. Apagou a luz central, acendeu o abajur, e levou-me carinhosa, lenta, vagarosamente até a cama. Suas mãos possantes procuraram meus seios e os encontraram rijos. Suspirei, sem conseguir me controlar, quando sua mao apalpou meu sexo. Sua bocarra sugou meus mamilos e seus dedos procuraram minha vagina. 0 dedo médio entrou todo em meu ånus e vi estrelas, de prazer. Senti nas coxas a rigidez de seu sexo enorme e palpitante. Tentou abrir-me as pernas, para chupar- me. Mas cruzei-as, disposta a resistir até o fim. Sem tentar nada á forca, ele cobriu-me o corpo frágil com o seu, grande e forte. Minhas pernas, muito bem fechadas, impediam-no de penetrar-me. Mas sua lingua trabalhava em minha nuca, meu pescoço, enfiando-se em meus ouvidos, procurando minha boca sedenta e beijando- me com volúpia. Sem sentir, abri as pernas. Ele deu um beijo forte, sedento, em meu sexo, e logo voltou aos seios. Eu estava com as pernas abertas, como uma sem-vergonha, oferecendo-me toda. Com a måo direita ele pegou aquele enorme membro e esfregou sua cabeçorra em meu ånus. Tremi de prazer e medo. Nåo aguentaria aquilo tudo por trås. Nem chegava a suportar o de meu marido, que era muito menor. Surpreendentemente, ele enfiou tudo em minha vagina. Gemi de dor e satisfação. Suas mãos fortes ajeitaram-me na cama, para que ele começasse a me martelar. Minhas maos apertaram sua cintura, para näo deixa-lo escapar, e minhas pernas o abraçaram com forca, a fim de que ele pudesse dar suas estocadas da maneira mais segura possivel. Meus quadris mexeram desvairadamente, como pude perceber através do espelho, ao lado da cama. Quando ele intensificou os movimentos, fui ao outro mundo e voltei, sentindo que ia gozar. 0 homem me agarrou firme a cintura e enfiava até o fundo e retirava quase totalmente, ameaçando deixar-me no desamparo. De repente, não agüentando mais, dei um berro e gozei, o corpo incontrolavel nos arrancos. Arrancos que ele dominava, forçando-me 'a ficar bem debaixo dele, para que ele gozasse também. Chegamos ao fim quase no mesmo momento. Fomos para o banheiro e voltei primeiro. Deitei-me, agora refletindo sobre a loucura que havia cometido. Mas ai ele voltou também, sedento. E começou a lamber meu Corpo, afundando a cara entre minhas pernas. Aquilo me fez esquecer as veleidades e eu senti que ia gozar em seu rosto. Ele virou depressa o corpo e pude ver, a poucos centímetro de meus olhos, sua enorme ferramenta. Sua chupada foi me dando um desejo, a principio difuso. Mas á medida que ia aumentando meu prazer eu queria chupar seu membro tambem. Contorcendo-me de prazer e desejo, abocanhei seu pau enorme. Ele deu um gemido fino e comprido, naquele momento inundou minha boca com seu espema groso e abundante. Caimos cada um para um lado. Depois, ele se levantou, apanhou duas doses de , uisque, entregando-me uma. Acendeu a luz do quarto e começou a falar de sexo. Logo, sua boca me estimulou novamente, botando-me em ponto de bala. Virou-me de quatro e, com astucia e determinação, coseguiu o que queria. Doeu muito no principio. Mas quando a coisa chegou ao meio, senti necessidade de arreganhar-me toda e receber aquele negro até o fundo. Estava louca para gozar de maneira diferente. Sentei firme sobre suas pemas e o membro descumunal me entrou até o limite maximo. Gozei aos urros e praticamente desmaiei de prazer. Ambos exaustos, dormimos até o começo da madrugada. Ele se foi, e voltei a dormir. Acordei quase na hora de pegar o avião de volta para meu estado. Vesti-me ás pressas e, felismente, consegui chegar a tempo. Mas não me sentia mais arrependida de Ter pecado, e assim satisfeita por Ter descoberto um mundo de prazeres e alegrias. Como não tenho amante negro à mlnha disposição comprei um vibrador e, juntamente com meu marido, curto a saudade dele, e sempre como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez. E nossas relações domesticas melhoraram muilo.
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