Estou reproduzindo o conto a pedido do autor. Nomes dos lugares foram alterados para preservar a sua identidade que preferiu o anonimato. Vamos à ele... Há um ano atrás, quando se passou o que estou relatando, eu ainda residia em São Paulo e, recém divorciado e com um muitos problemas a resolver, passei por um longo período em que tinha problemas de insônia. Estava na época com 38 anos. Pois bem, durante estas noites de vigília, tinha o hábito de pegar meu automóvel e sair sem destino pelas ruas da cidade. Sem nenhuma intenção pré definida, costumava rodar a esmo pelas grandes avenidas da Zona Sul da cidade e voltar para casa após 2 ou 3 horas de tours que não levavam a nada nem a lugar nenhum. Não procurava companhia, não ia aos bares da moda, mal olhava para dentro dos poucos outros veículos que emparelhava nos semáforos fechados. Simplesmente ficava vagando a esmo. Só não conseguia ficar trancado dentro de minha casa. Em uma destas noites parei em um posto de gasolina localizada à Praça Panamericana (Zona Oeste) para reabastecer. Posto vazio o frentista completou o tanque, verificou o óleo, água, tudo com muita calma, sem pressa alguma, e, enquanto estava limpando o para-brisas comentei que iria tomar um café e comprar cigarros na loja de conveniências. Neste momento um Gol preto entra relativamente rápido no posto e pára na bomba de gasolina ao lado da que estava estacionado meu carro. Espiei instintivamente para o vidro do motorista mas uma destas películas muito escuras não me permitiu identificar quem estava dirigindo. Continuei a me encaminhar para a loja de conveniências quando ouvi uma voz feminina falando qualquer coisa sobre encher o tanque. Foi quando virei-me e vi o rosto daquela motorista que iria mudar minha noite. Ela tinha cabelos pretos e lisos, brilhantes e uma boca carnuda e bem delineada. Curioso, mas sem nenhuma perspectiva a não ser ver melhor aquele rosto (aqui cabe uma explicação: nunca fui um grande sedutor, sou um homem comum, sempre tive dificuldade em achar as palavras certas, a frase inteligente para as primeiras abordagens, sou um fracasso neste ponto...), voltei devagar para o lado do meu veículo. Enquanto enrolava inspecionandoa palheta do limpa-vidros traseiro a motorista do carro vizinho saiu do carro para atender a solicitação do frentista que indicava algo sob o capô já aberto. Acho que estava mostrando o nível de óleo na vareta ou algo que o valha. Ela era alta (um pouco mais que minha altura, talvez 1,78 metros) pois usava salto alto, meias finas pretas, saia, blusa e um grosso casaco de lã entreaberto, como um sobretudo. Pouca maquiagem. O corpo esguio, um porte elegante de andar. Oriental ou descendente, não sabia distinguir direito. Mas havia algo mais que eu não saberia explicar, o jeito dela andar, falar, ouvir as explicações do frentista de uma conversa que eu ouvia também mas da qual nada me lembro e não saberia dizer absolutamente nada. Estava enfeitiçado pela presença daquela mulher que mal deveria ter 26 anos. Os orientais sempre aparentam menos idade. O frentista afastou-se para outra parte do posto e aproximei-me perguntando o que havia de errado com o carro dela. Ela virou-se assustada pois até o momento não havia nem sequer notado minha presença. Sorriu timidamente e respondeu que tratava-se de falta de óleo que o frentista iria repor. Pouco tempo se passou e o frentista estava de volta com um enorme funil de alumínio e três frascos plásticos de óleo para motor. Trocamos neste período algumas palavras, ela reclamando de compartilhar o carro com irmão que nunca nem ao menos colocava gasolina, etc. Extremamente simpática, solta e segura de si, ela me atraía cada vez mais. Em um momento de silêncio enquanto o frentista trabalhava, sem saber o que dizer, perguntei se ela gostaria de tomar um café expresso ali na lojinha do posto mesmo enquanto acabavam de cuidar de seu carro. Um Vamoshesitante por parte dela e estávamos no encaminhando para o café. Quinze minutos de conversa, tudo encerrado e pago diretamente no caixa da loja de conveniências e mais uma vez perguntei se ela não gostaria de tomar um choppinho em um barzinho ali perto, do outro lado da praça. Mais um momento de hesitação e mais uma confirmação dela (para meu alívio) e fomos cada um em seu carro para o tal bar. No bar ainda meio cheio, ficamos batendo papo em uma mesa lateral, tomando chopp e beliscando uns petiscos. Conversa vai, conversa vem, em pouco mais de hora e meia eu estava completamente louco por ela. Não só pelos atributos físicos, mas ela era encantadora como um todo. Extremamente feminina, delicada, bom papo, agradável, inteligente e bem humorada. Chamava-se Akemi, solteira, sem namorado (muito trabalho, sabe como é que é...), advogada, e estava dirigindo-se a sua cidade (ela era do inerior) quando parou no posto para reabastecer. Apesar de véspera de feriado, minha acompanhante comentou que estava cansada e queria ir embora, tivera um dia cheio, etc. Enquanto pagava a conta perguntei se poderíamos nos ver outro vez, trocamos telefone e nos encaminhamos para a saída acompanhados pelos olhares de inveja do machos babando que estavam no local. Já era tarde, então acompanhei minha deliciosa companhia até seu carro, estacionado a cerca de uma quadra da porta do barzinho. Chegando lá, novas despedidas, vamos nos ver, quem sabe um cineminha, etc.. quando não aguentando mais, roubei um beijo de despedida. Beijo rápido, ela meio que assustada com a situação, logo nos separamos. Ela olhou para mim, eu pedi desculpas meio sem jeito, ela deu um sorriso e enlaçou minha nuca e me beijou com força, sofregidão. Ahhh, que beijo bom, que boca gostosa, como ela beijava bem. Em pouco tempo estávamos dentro de seu carro entre amassos e beijos mais quentes, explorando o corpo de cada um. Não sei quanto tempo permanecemos assim e, apesar da temperatura alta, ela não permitia o passeio de minha mão muito além do alto de suas coxas ou da bundinha dura, por cima do tecido da saia. Meu pau já latejava dentro da calça e, quando ela alisou ele discretamente, abri o botão, baixei o zíper e libertei meu caralho que parecia que ia explodir de tanto tesão que estava sentido. De imediato Akemi segurou com a mão direita e após um rápido olhar para fora do carro, abaixou-se e começou a melhor chupada que já recebi. Sem pressa, ela começou mordiscando o lado do meu pau, devargazinho, subindo até encontrar a glande já exposta e latejando. Abocanhou a cabeça vermelha e, lentamente, começou a descer e subir com a boca no meu cacete. Descendo cada vez mais, já não estava agüentando segurar o gozo. Akemi levantou o tronco, beijou minha boca, meu pescoço, acabou de abrir minha camisa e iniciou uma lenta descida explorando cada pedacinho de meu peito e abdomen até voltar a engolir meu pau. Avisei que ia gozar se continuássemos daquele jeito e Akemi, sem para de ordenhar meu pau levantou os olhos para mim e encaixou só a cabeça na boquinha vermelha e sedenta enquanto me punhetava com a mão. Gozei muito, forte, contínuo, não me lembro de haver gozado tanto outra vez. Akemi continuou me chupando até eu parar. Ela levantou-se e enquanto ajeitava a blusa, se recompunha (quem precisava se recompor era eu que estava quase catatônico, com o pau meio duro para fora da braguilha aberta). Disse que queria tê-la por completo, queria de alguma forma tentar retribuir o prazer que tinha me dado, que precisávamos ir para outro local... Akemi repassando o botão usando o retrovisor começou a falar que aquilo tinha sido uma loucura, que não devia ter acontecido, que ela nunca havia feito isto assim, que mal nos conhecíamos, e blá-blá-blá... Tentei argumentar que éramos adultos livres, que eu estava morrendo de tesão em chupá-la inteira, ao que Akemi me cortou dizendo: Você não está me entendo. Isto já foi longe demais e vai acabar agora. Não fico saindo desta forma, nem te conheço... Além do mais.... Além do mais o quê?perguntei não ia desistir agora tão fácil assim. Além do mais sou uma mulher especial, sou diferente, você nunca entenderia. Aí contra ataquei dizendo que tinha visto logo de cara que ela era especial e blá-blá-blá. Mas Akemi estava firme em sua posição. Disse que tinha gostado muito de mim mas havia coisas a seu respeito que eu desconhecia. Eu que não tinha sacado nada ainda (sou bem devagar, rsrsrsrs) só queria comer aquela mulher, nada mais importava e depois de muitos carinhos, correspondidos por ela, a convenci a ir até um motel ali perto, na Marginal Pinheiros, próximo do Largo de Pinheiros. Akemi fez questão que fossemos nos dois carros e aquela altura, eu não estava mais raciocinando, só queria mergulhar naquele corpo e o resto que fosse para o espaço. Akemi foi me seguindo até o Motel e em pouco tempo já estávamos na entrada da suíte, eu arrancando a camisa e agarrando aquele corpinho delicioso, já com o pau novamente rígido, pronto para tudo (tudo?). Akemi disse para eu me acalmar, pediu-me que fosse para cama e abaixou as luzes do quarto até que ficasse somente uma penumbra. Tirou a blusa (o casaco a muito tinha sido esquecido no banco de trás do carro), os sapatos e veio para cama. Que delícia, os peitos pequenininhos, durinhos, quase que juvenis. Akemi me deitou de barriga para cima, montou em meu colo e começamos a nos beijar e chupar novamente. Nesta posição a saia de Akemi já havia levantado para bem além do elástico da meia e eu acariciava aquelas coxas lisinhas. Enfiando a mão por entre suas pernas cheguei a virilha e senti. Não podia ser, Akemi era... homem?!?!? Senti o volume de um pau. Pequeno mas era um pau. Instintivamente tirei a mão e Akemi também retraiu-se um pouco, ficando agora sentada ereta em cima de mim. Akemi levantou-se rápido e pegando a blusa jogada no chão falou sem ao menos olhar para mim: Eu sabia que isto não daria certo. Eu disse que era uma mulher especial. Ainda espantado com a situação (tivera até então algumas poucas namoradas antes de me casar e nenhuma era especial) levantei-me enquanto ela ainda abotoava a blusa de costas para mim. Peguei em seu braço e forçando-a se virar, beijei-a e ao mesmo tempo voltei a abrir sua blusa. Nada mais importava, nunca tinha me sentido daquele jeito por nenhuma outra mulher e o fato de ela ser especialnão iria mudar nada entre nós. Daí para frente é previsível. Fizemos amos, transamos e fodemos até de manhãzinha. Nunca antes tinha sido mais viril. Pela primeira vez pude ver Akemi nua, coloquei-a deitada de bruços e explorei com a língua cada pedacinho dela. Corpo de falsa magra, a bundinha sem o disfarce da saia revelou-se linda, empinadinha, saborosa. A pele lisinha, sem nenhum pelinho fora do lugar. Não era uma mulher, era um espetáculo. Vencida a barreira do conhecimento, comi Akemi na banheira, em pé, de quatro, de ladinho, frango assado, mas a melhor foi com ela por cima, ditando o ritmo que preferia e conduzindo com maestria cada momento. Não me lembro mais quando dormi mas acordei com Akemi fazendo um delicioso boquete (eu era o homem mais feliz do mundo!!!!!!!!). Fizemos amor outra vez, tomamos café e nos despedimos, não sem antes eu fazer com que ela prometesse que voltaríamos a nos ver. Lembro-me bem de voltar para casa com um estado de ânimo que a muito não experimentava. Estava completamente apaixonado, louco por ela. Ficamos um período juntos até eu me mudar para Curitiba tempos depois. Ela não chorou mas senti que estava sofrendo. Acho que notei escorrendo uma lágrima dos olhos. Foi a partir de então que comecei a descobrir o mundo das mulheres especiais. Não voltei também a sair com nenhuma mulher especial. Não tive oportunidade. Acabei me casando de novo. E comecei a entender porque Akemi usou o termo mulher especial. São realmente especiais. São realmente femininas. Mulheres que contra tudo e todos passam a vida inteira lutando para simplesmente serem ... mulheres. Ahhh, mas que mulheres!!!! Mulheres com Mmaiúsculo. Espero que tenha gostado. Se quiser, posso apresentar a minha versão.Mas acho que não preciso. O que vc acha? (MSN da Akemi: oriental_do_brasil@hotmail.com)
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