Meg e seu primo Paulo estavam passeando por locais que frequentavam na infância. E, claro, as lembranças vinham à mente. Chegaram perto de um pequeno riacho, mas pequeno mesmo. – Lembra, Paulo, a gente achava que esse riacho era enorme… nossos pais viviam dizendo para não nadarmos nele, que era muito perigoso… olha só que coisa mais ridícula… é tão pequeno! – É verdade, mas você se lembra que a gente não obedecia… teve uma vez que entramos nele, todo mundo pelado, éramos uns oito ou nove… de mulher só tinha você e mais duas primas. E o engraçado é que quem ficou com vergonha de ficar pelado foram os homens… vocês três tiraram a roupa numa boa… a gente tinha o quê? Uns 11, 12 anos? – Por aí… lembro disso direitinho. Eu estava doida para ver vocês pelados, sempre gostava de ver os pintos de vocês… aliás, até hoje eu adoro!!! O seu, inclusive, era o que eu achava mais bonito. Era o maior de todos também, não era? E você, muito sacana, ainda ficava mexendo nele até ele ficar duro. Nossa… eu ficava toda arrepiada quando você fazia isso. Me dava uma vontade de pegar! – E por que não pegava? – Ah… sei lá! Acho que eu ficava com medo de alguém contar. Mesmo novinha eu sabia que tomar banho de rio pelado era uma coisa, pegar era outra coisa bem diferente. Eu ia apanhar muito se meus pais soubessem que eu teria pegado em seu pinto. Aquela conversa começou a excitar os dois. E como estavam sozinhos… não demorou para que eles começassem a se beijar, ela ficou alisando os pelos do peito dele, e ele não iria perdoar… – Ainda bem que hoje você pode pegar à vontade, sem medo… – Só pegar não… hoje eu posso lamber, chupar, fazer você gozar em minha boca, beber este leitinho vitaminado… Ela foi falando e já foi pegando nele, por cima da bermuda que o Paulo usava. Ele tirou a camiseta dela e mamou nos peitinhos. – E das primas, você é que tinha os peitinhos mais desenvolvidos e a bunda maior… a gente até fazia concurso para saber quem gozava mais pensando em você… – Para de falar essas coisas, Paulo… está me deixando muito excitada… você vai ter que me comer aqui, agora! – Mas é exatamente isso que pretendo… Aí ninguém mais os segurava. Ela tirou o shortinho, ele tirou a bermuda. Entraram no riacho e nadaram, se esfregando, se bolinando, se beijando… ela chupou o pau dele como sempre gostava de fazer. Ele estendeu as roupas que haviam tirado e deitou-se sobre elas, chamando-a para sentar em seu pau e cavalgar. Depois foi a vez de ela ficar de quatro em cima das roupas e receber o pau dele na xotinha, por trás. Ele bombou bastante, ela gozou, caiu deitada nas roupas, ele a virou e meteu pela frente. Quando ela sentiu o pau dele endurecendo mais, sinal de que iria gozar, lembrou-o de que gostava muito de beber o leitinho vitaminado. Ele riu, entendeu, então saiu de dentro dela e deixou que ela o chupasse até que o leitinho entrasse em sua boca, até escorrendo um pouco pelos cantos dos lábios. Entraram no riacho de novo, brincaram mais um pouco, saíram e ficaram se secando ao sol. Aí ouviram a mãe do Paulo gritando que o almoço estava pronto. Vestiram-se e voltaram para a casa. No meio do caminho, ela perguntou: – Paulo… você, com certeza, deve se lembrar de outros locais em que a gente brincava quando criança… que tal irmos lá amanhã ?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Belo conto amigo, recordar é uma delicia ainda mais como fizeste, eu estou escrevendo também recordando, é uma delicia fico muito excitado, quando puder de uma lida acho que vai gostar. Votei
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.