Minha ex-namorada da faculdade.

Quando completei 22 anos passei a cursar História em uma grande universidade. Logo depois, consegui uma vaga num dos apartamentos reservados como moradia de estudantes dentro do próprio campus, onde eu e mais dois colegas dividiamos os três quartos. Ainda no meio do primeiro semestre, um desses colegas resolveu trancar a matrícula de engenharia civil, abandonando o quarto. Menos de dois dias depois a vaga foi ocupada por uma linda loirinha, de olhos claros, 1m62 de altura, curvas na medida certa, e um sorriso cativante chamada Patrícia.
Não foram poucas as vezes que eu e meu colega tentamos olhar por buracos de fechadura, tentando ver a Patrícia com um pouco menos de roupa. Infelizmente sem grande sucesso. Apenas uma vez, em meio a uma brincadeira, meu amigo encheu a mão com um dos seios dela. O que o fez dizer para mim, em particular: Cara que teta dela dura ela tem. Tou louco para dar uma chupada... Fiquei com ciúmes, mas na hora não disse nada. No dia seguinte, o sem-vergonha conseguiu que ela aceitasse começar um namoro. Começou assim a minha tortura. Já naquela noite escutei os gemidos e gritos dele e principalmente os dela, no quarto ao lado do meu. Cheguei a ouvir ele dizendo que ela era uma vadia e que estava merecendo levar rola. Os dois foram terminar a transa no chuveiro, quando eu finalmente consegui dormir, depois de tocar uma punheta.
Pela manhã não vi nenhum dos dois, já que eles tinham aulas. Mas na hora do almoço o sacana voltou e, logo de cara, foi falando sobre a Patrícia. Entre outras coisas, disse que ela era muito tesuda, que sabia chupar rola como ninguém, e que adorava ser xingada na cama. Literalmente, ele afirmou que ela havia se revelado uma grande vagabunda na cama.
Nos dois meses seguintes eu tive de agüentar aquela relação. E o pior é que estava cada vez mais interessado na Patrícia. E os dois fazendo cada vez mais sacanagens. Por mais de uma vez, eles começavam a se agarrar, no meio da sala e na minha frente! Foi assim que eu descobri que ela tinha os seios com bicos rosas, bem empinados, quando ele arrancou parte da blusa dela, bem na minha cara. Ela saiu correndo, segurando os peitos com as mãos, rindo alto. Ele foi atrás e os dois se enroscaram na cama, mal fechando a porta. Fui para o meu quarto ouvir a trepada.
Em uma ocasião Patrícia veio conversar comigo sobre a situação, dizendo que talvez ela e o namorado estivessem exagerando, já que muitas vezes haviam se atracado bem na minha frente. Disse qualquer coisa como está tudo bem, não tem nada demais, querendo dizer, na verdade, que queria que ele fosse pro quinto dos infernos, já que, por trás dela, dizia que ela não valia nada. Mas Patrícia disse que estava muito apaixonada, me pediu paciência, que ia tentar ser mais discreta, mas que não conseguia resistir às investidas e às ousadias do namorado. Engoli minha raiva, e voltei a dizer para ela que estava tudo bem.
Mas afinal veio a briga, e ela foi feia. Os dois se desentenderam, provavelmente por causa de uma outra mulher. Foi próximo a um feriado prolongado, e ele resolveu ir visitar os pais. Ela ficou, e eu fui consolá-la. Segurei-a nos braços, enquanto ela chorava. Fiz um carinho no rosto, apertei-a mais forte, e, quando ela já parecia um pouco mais calma, dei-lhe um longo beijo na boca. Foi o suficiente para que ela mudasse completamente. Sua boca começou a devorar a minha, enquanto seus braços me agarraram com força. Nem pensei em comentar o fato de que aquilo era uma traição... Peguei ela no colo e levei para a cama.
Finalmente eu pude experimentar aquelas tetas maravilhosas, de bicos rosas e duros, que faziam Patrícia gemer e pedir que eu chupasse mais. Meu pau parecia querer explodir, só por eu estar sentido aquela pele deliciosa. Não demorei muito para arrancar o resto da roupa dela, e cair de boca, agora na boceta, mal coberta pelos pelos loiros, e totalmente ensopada. Numa coisa eu tive que concordar com meu colega de apartamento: ela era bem safada. Estava adorando trepar com outro cara. Aposto que, naquele momento, ela nem se lembrava do namorado. Quando consegui meter minha rola naquela boceta molhada, quase gozei instantaneamente. Tive que me conter, segurar um pouco os movimentos, indo bem devagar, para gozar só depois. Ela adorou. Disse que eu fodia muito gostoso. Chegou a gritar me come, me fode gostoso. Felizmente eu pude suportar até ela gozar. Só depois tive o melhor orgasmo da minha vida. Eu havia esperado tanto para ter aquela mulher que quando consegui foi a melhor trepada que eu já havia dado.
Durante aquele fim de semana pude descarregar todo o meu desejo por ela, inclusive consegui que nós transássemos no quarto que ela e o namorado usavam e no chuveiro. Realizei assim meu maior desejo, substituir o namorado dela. Mas como o que é bom dura pouco, na segunda-feira pela manhã bem cedo ele estava de volta. Ela nem foi para a faculdade. Do meu quarto, fingindo-me de morto, ouvi eles discutindo. Foi uma conversa longa, que foi diminuindo de volume, até que, terminou em sussurros e gemidos. Ele estava fodendo ela de novo.
Á noite, quando voltei das aulas, encontrei ela e ele agarrados no sofá. Ele estava especialmete carinhoso, e ela a todo o momento me olhava pelo canto dos olhos. Depois de um tempo, fui até a geladeira, e disse alto: só tem água para beber. Peguei dinheiro na carteira, e disse para ele ir buscar umas cervejas para a gente, afinal era um dia de comemoração, já que os dois tinham feito as pazes. Ele não queria deixá-la, mas como eu estava pagando... Assim que ele saiu, agarrei Patrícia, dizendo que também queria um pouco de carinho. Ela reclamou, dizendo que não era direito... Mas fui com a mão direto na boceta... Ela me chamou de safado, de filho da puta, de cachorro, de sem-vergonha, de doido e finalmente, de gostoso... Arranquei o short dela, e puxei meu pau para fora. Demos uma rapidinha deliciosa e acabei com as costas arranhadas sem piedade.
Ela suportou a situação só por mais uma semana. Num sábado, disse ao namorado que tinham de terminar, que já não gostava tanto dele, que não podiam continuar... Ela pediu que ele trocasse de apartamento. Que conseguiria que uma amiga viesse para lá, liberando uma vaga no prédio ao lado. Foi assim que comecei a namorar com a Patrícia. Não posso negar que ela foi uma paixão e tanto. Talvez por naquela época eu ainda ser muito jovem - tudo se passou há oito anos - não consegui lidar com aquele jeito safado dela. Nós terminanos nosso namoro em seis meses, pouco depois de vê-la sair do prédio em que o ex-namorado morava...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha ex-namorada da faculdade.

Codigo do conto:
7747

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/04/2006

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