Querido diário...

Tenho 27 anos, sou professora de matemática em escolas particulares, não sou casada, não tenho filhos e quatro vezes na semana sou garota de programa! Mas desde já quero adiantar que não marcarei encontros e nem estou usando o site para divulgar meu trabalho. Se depois de ler minha apresentação se interessar por um contato a mais comigo me mande um scrap.

Bem, pra um conto de apresentação vou começar esclarecendo o porquê da minha vida dupla, eu conclui minha primeira faculdade aos 22 anos, aos 23 iniciei minha carreira como professora de matemática, hoje já sou pós-graduada em matemática graduada em contabilidade e curso gestão financeira, farei em seguida economia e outras relacionadas a áreas financeiras e matemáticas. Aos 21 anos de idade, quase no fim da faculdade eu decidi que queria “experimentar” a vida de uma prostituta. Muitos se perguntam por que, ou pelo menos minha psicóloga pergunta, e a resposta é simples. Por prazer! Eu sou financeiramente estável, tenho emprego fixo, casa, carro, imóveis alugados e sou sócia de um restaurante, mas quando as luzes se apagam eu sou “acompanhante de luxo” de executivos, diretores de empresas, políticos e a grande maioria são casados, ricos, divertidos e safados que procuram aventuras e outros fugir da rotina.

Em uma noite de trabalho é comum atender dois homens, cada um por cerca de uma hora, ou uma hora e meia, o que na semana me daria oito. Não gosto de atender casais ou mulheres porque elas dão muito trabalho, atendo apenas quando sou chamada para swings onde sei que serão liberais e não terei imprevistos, e existem regras no meu atendimento, regras essas que não preciso mencionar com você pra não ficar chato. – Mas Ana, essas regras são relacionadas ao sexo? – Não, de forma alguma, são relacionadas à confidencialidade, no sexo não faço cú doce.

Mas...

Também quero te contar minhas aventuras juvenis! Seguirei uma ordem meio psicológica de categorias! Espero que gostem!

Até mais!