Dei para meu irmão pistoludo, e daí?

Ainda sou bem jovem, recém completei 18 anos, mas desde novinha sou muito safada.

A minha casa estava em obras. Além do pedreiro, meu irmão e nossos amigos ajudavam para reduzir os custos com serventes. Enquanto a obra acontecia, eu só ficava desfilando e me exibindo para o pedreiro mesmo não tendo intenções e estar prevendo foder com ele.

O pedreiro, meu irmão e nossos amigos pararam para tomar café e eu propositalmente, toda safada, ficava me exibindo plantando bananeira e dando “estrelinhas”, gosto muito desse tipo de atividade e me dedico muito à ginástica e ao pole dance.

Inconformado com a postura de puta da irmã, meu irmão me chamou até a cozinha, me xingou de safada por estar me exibindo no meio de um tanto de homem usando um xortinho com metade dos glúteos visíveis, pronta para ser apalpada, e a raxada estava dividida ao meio do jeitinho que todo homem gosta. Mas o pilantra me xingou mais por ciúmes que pela postura inadequada minha, que poderia vir a ser mal falada. Ele relou em mim e senti aquele pau grosso e enorme, até esqueci que ele era meu irmão. Fiquei molhada imaginando a adrenalina de dar para o próprio, ver e sentir soltando aquele pau em mim como se fosse a namorada dela, porém, ainda mais prazeroso por ser do mesmo sangue, da mesma família, e desafiar os moralismos contidos na prática do incesto.

À noite, fiquei aguardando esperançosamente que ele fosse até meu quarto. Por ser meu irmão, ninguém teria de desconfiar, ainda mais que o safado namora. Frustrei-me, o puto dedicou a noite em que o aguardava comendo a namorada dele. Mesmo meu quarto sendo no andar de cima, deu para ouvir todos os gritos dele fodendo a namorada, será que ele estava fodendo ela pensando em mim? Porque sei como o bicho ficou travado de roçar com vontade quando estava de shortinho na cozinha.

Sabia que aquele puto me desejava, e eu desejava ele também, nem aí se ele é meu irmão, ele é gostoso e nos excitamos, porque não? Só aguardei a minha vez...

No dia seguinte ele veio cheio de papinho para meu lado, demonstrando ser o maninho carinhoso, atencioso e essas balelas que homens costumam se encorpar para agradar antes de transar com uma mulher. Ainda, no meu quarto, começamos a nos beijar sem nenhum pingo de arrependimento por se tratar, obviamente, do condenado incesto. No fogo que estávamos ele começou apalpar minha bunda, me escorar na parede e lascar um desesperado beijo enquanto roçava aquele pau super duro em mim. Encontrei-me louca de tanto tesão, com ele queria me foder gostoso, queria me entregar de todas as formas, principalmente se tratando de uma pessoa de confiança e foi isso que fiz sem pudores, sem arrependimentos.

Ele me jogou na cama e desceu meu short, começou a me dedar e continuou me beijando e eu o segurava firme. Depois ele fez o favor de tirar parcialmente o pau pra fora da calça e comecei a punhetar olhando-o com minha cara de irmãzinha maléfica e pervertida, comecei chupar... só a cabecinha, e os olhos ele virava como se não resistisse à chupada da irmã puta. Abaixando mais as calças, pude chupar seu saco bem devagarzinho intercalando com gargantas profundas e doces chupadas na cabeça. A loucura era recíproca por euzinha manipular aquele caralho na minha boca e deixa-lo com expressão como se nunca tivesse recebido uma chupada na vida, namoradinha fraca a dele, ou talvez não tão boa quanto a irmãzinha aqui. Ficamos assim por muito tempo, a noite era toda nossa, não tínhamos com o que nos preocupar, sua namoradinha poderia pensar que tivesse fodendo com qualquer vadia caso cogitasse a hipótese de traição, mas nunca comigo.

Mesmo com o clima bastante tenso, o tesão a flor da pele, digo novamente que nem parecia que éramos irmãos, ele arrancou minha camisa e começou a lamber e apertar meus peitos com tua mão pesada, me chamando de safada e dizendo que sempre queria fazer isso mas não tinha coragem de “chegar”. Eu ainda batia para ele e chacoalhava aquele pau enorme passando nos lábios de minha buceta, ele não conseguiu ficar nessa e logo empurrou para dentro e comecei a gemer como uma cadela, no papai e mamãe, com ele me bombando como se fosse a ultima oportunidade da vida dele e, euzinha, nem tanto passiva também colaborava para sentir aquele pau GG nos extremos da grande pequenina.

Não bastava que eu o chupasse por um longo tempo, coisa que não faria com qualquer idiota que queira me foder por aí, era meu irmão, fui uma boa maninha, chupei mesmo (!) e se não fosse por ele eu continuaria chupando até ele gozar em minha garganta, até sentir aquele mar de porra em minha face. Não bastava também alargar a minha bucetinha, fazer gritar como uma cadela como uma cadela no cio me fodendo como se fosse a ultima oportunidade da vida... metendo aquela rola dura na minha buceta sem parar. Sem saber expressar através da fala, ele pedia incessantemente o meu cuzinho e, eu, novamente, como uma boa maninha, safada com o irmão tarado, não poderia negar. Tive vários orgasmos com o meu irmão me comendo, parece que um foi por ele ser simplesmente meu irmão, adoro coisas proibidas, minha bucetinha chorou no pau dele e nada dele gozar, mesmo depois de 20 minutos fodendo com grande vigor.

Com a minha jorrada, ele começou a passar no meu cuzinho e na minha bunda, devagar, como um bom maninho, ele enfiava o dedo no meu cuzinho e cada vez que ficava mais molhado e gosmento, ia introduzindo mais, a pica dele continuava dura e enorme, pronta para chegar a hora e socar tudo. Ficou um bom tempo socando o dedo no meu cu e na minha buceta que pensei que ele não enfiaria aquela pica mais, até que ele foi colocando e só com a cabecinha gritava de dor e prazer, ao mesmo tempo implorava: “coloca mais porra, fode mais seu filho da puta...”, “me coma, enfia esse caralho logo...”, “me fode como nunca fodeu sua namorada... vai filho da puta”. Parece que mexeu com o ego do também filho de minha mãe e ele foi rasgando meu cu sem dó nem piedade, fazendo-me sentir uma dor que nunca experimentei um dia na vida, mas, na medida em que ia metendo era convertida em um prazer celestial.

Fez isso até gozar dentro do meu cuzinho, deixando como se tivesse passado “superbonder” no rabo. Terminei o primeiro round chupando aquela pica depois de alargar minha bucetinha e arrombar, mais ainda, meu cuzinho.

Gostamos tanto de nossas brincadeiras que decidimos continuar, temos nos fodido frequentemente. Ele é meu refúgio e sou o dele também, com muito prazer!

Eita amor de irmãos, eita irmã que ama um caralho e irmão que ama um cuzinho de sangue próprio <3

***A foto que deixo de presente para vocês, foi meu irmão que tirou antes de foder o meu cuzinho.

Foto 1 do Conto erotico: Dei para meu irmão pistoludo, e daí?


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Comentários


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dodo10 Comentou em 16/10/2016

Esperando mais contos

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kzdopass48es Comentou em 21/02/2016

E foda-se quem recriminar. BETTO

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jabissexual Comentou em 23/01/2016

Dexa a fotu do pau do seu irmao ai. bjus e muito bom o conto

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gatoreno Comentou em 22/01/2016

q irmão de sorte bela foda bjs em vc todinha

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tiozaotarado Comentou em 21/01/2016

Aaashh se minha irmã fosse gostosa como vc eu iria fuder muito o rabo dela




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Ficha do conto

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hellsex

Nome do conto:
Dei para meu irmão pistoludo, e daí?

Codigo do conto:
77695

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/01/2016

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
1