No quarto vizinho

   Hospedei-me a serviço num quarto de hotel e ao tentar ajustar um pequeno espelho na parede, encontrei um orifício que que deixava ver o quarto ao lado quase na sua totalidade, creio que era usado para a prática do voyeurismo pois o espelho que retirei da meu lado era daqueles que olhando pelo lado oposto era transparente assim deduzi que do outro lado deveria haver um semelhante.
   Logo a noite um casal de usuários veio a fazer uso do tal quarto , prestando atenção vi que se tratava de um travesti magro um tanto maduro e um belo rapaz claro, alto e de formas arredondadas.
   Notava-se qua a relação entre eles estava meio tensa, o travesti louro maduro de vestido longo azul escuro andava de um lado para o outro enquanto fumava um cigarro gesticulando com o dedo indicador em riste como se estivesse reprovando alguma atitude do rapaz que ia se despindo e se encaminhando ao banheiro deixando ver uma bunda branca arrebitada e lisa muito bonita, a toalha que ele segurava na parte da frente não deixava ver muito bem suas partes genitais.
   O rapaz quando voltou do chuveiro deixando ver um pequeno pinto inerte e rosado que não devia medir mais que alguns oito centímetros com uma cabeça encoberta que repousava sobre um saco comprido e de bolas grandes - o saco mais comprido que eu já tinha visto - encontrou o travesti já com o vestido levantado até a cintura e sacando de dentro da calcinha cor de rosa um enorme e grosso cacete daqueles de espantar leão - cabeçudo, pesado, cheio de veias grossas e curvado para um lado que se movimentava para cima e para baixo conforme as contrações dos músculos que o sustentavam.
   Ordenou que o rapaz se posicionasse de quatro na beira da cama, rasgou com os dentes o invólucro de uma camisinha tamanho "extra G", lubrificou a cabeçona e encapou até a metade do cacete - que era só ate onde o preservativo podia alcançar - lubrificou novamente o conjunto e foi introduzindo aquilo bem devagar no cú do garoto que pelo visto já estava acostumado com o procedimento.
Mandou tudo para dentro até encostar as bolas duras do seu saco no saco macio e depilado do gatinho, quer dizer não no saco propriamente, pois as bolas do saco do rapaz ficavam penduradas quase um palmo abaixo de seu pintinho murcho.
De onde eu estava podia ver a cena por detrás: O rapaz de cara na cama e pernas abertas recebia o travesti que lhe mordiscava a nuca - a bunda magra arrebitada e o cú largo do travesti - o saco duro encostado já não deixava ver mais nada do cacetão grosso atolado até o talo - o saco comprido balançava , balançava e balançava... O travesti gozou gostoso e demoradamente no cú do garoto passivo até que retirou aquilo tudo de dentro dele deixando ver uma enorme porção de esperma que encheu uns quatro dedos da ponta do preservativo.
Tomaram um banho juntos e saíram para jantar.
Encontrei-os no corredor, o travesti afeminado era todo delicadeza agarrado no braço do seu homem que caminhava de queixo levantado. Macho mesmo.