Quem leu meu relato “Casada Fogosa”, sabe o quanto aprecio um belo homem, em especial gatinhos novos, malhados e bem safadinhos. (sem desmerecer o restante que também é maravilhosa). Me chamo Carla, tenho 27 anos, sou casada, morena jambo clara, 1,68 m, 57 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, freqüento academia para estar sempre em forma: Seios médios ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) e 99 cm de quadril, bunda redondinha e empinada com marquinha de biquíni, dizem que é a parte mais bonita em meu corpo. Trabalho como enfermeira aqui em Brasília. Meu marido tem 38 anos, é advogado do setor público, trata-se de um homem especial, carinhoso, super preocupado comigo e meu bem estar, mas o trabalho do meu marido consegue ser mais importante que eu, ele simplesmente venera seu trabalho, é um meio político que o faz sair sempre cedo, chegar tarde e fazer constantes viagens, juntando-se a isso, tem o fato de ele não compartilhar os mesmos gostos que os meus, amo sair pra dançar, seja numa boate ou numa roda de pagode/samba, ir a um clube pegar um sol nos finais de semana, e viajar para algum lugar que tenha praia. Na maioria das vezes que saio para fazer algo deste sentido, vou com amigas. Ano passado, no mês de Outubro meu marido recebeu uma ligação, era um amigo intimo dele que mora em Goiânia pedindo que recebêssemos em nosso apartamento seu filho que viria a Brasília para fazer um cursinho e prestas vestibular agora no inicio de 2006.Por ser tratar de um amigo de infância, ele não soube dizer não e em uma semana chegou em nossa casa o Flávio, um colírio para os olhos de qualquer mulher, um jovem de 19 anos, mulato e com um corpo malhadinho, do jeito que gosto, 1,80 m, pernas grossas, tórax bem feito e uma barriga desenhada. Um sorriso maroto e malicioso ao mesmo tempo. Separamos um quarto só pra ele. Sempre muito simpático e comunicativo, Flávio era um doce de rapaz, notei que ele me olhava disfarçadamente nas vezes que estávamos em casa, mas sempre me respeitando muito. Após um mês, já conversávamos muito, só nos encontrávamos à noite, e como meu marido chega tarde, sempre ficávamos conversando, ele me falava da sua cidade, dos amigos, namoradas e estudo, eu o achava lindo, sem deixar ele notar nada em mim, usava sempre em casa roupas mais comportadas, não muito curtas, mas sempre justinhas, acho que ele gostava pois sempre o notava me cobiçando. Em uma noite, em que estávamos eu, meu marido e Flávio no apartamento, chamei meu marido pra sair pra dançar, ele disse que não poderia, pois teria uma reunião à noite, e isso era um sábado, disse então para que eu fosse com Flávio, foi algo meio louco isso, pois nos olhamos e senti algo estranho, perguntei se Flávio iria comigo e ele respondeu na hora que sim. À noite, coloquei um vestidinho azul clarinho, justinho e curto, uma sandalinha de salto e uma micro calcinha azul.... Fomos no meu carro, enquanto eu dirigia, notava que Flávio olhava disfarçadamente minhas coxas semi nuas, uma vez que meu vestido subiu um pouco. Na boate, encontrei algumas amigas e todas elogiaram meu companheiro. Eu e Flávio dançamos muito, bebemos um pouco o que atiçou um pouco nossos hormônios, eu já o deixava me abraçar, ele às vezes esfregava o corpo dele no meu, e eu amava, sabia que podia ser arriscado, mas estava amando. Na hora de ir embora, pedi a ale para levar o carro, pois estava cansada. Reclinei meu banco e fechei os olhos, ele então começou a dizer que eu era muito divertida, alegre, que meu marido era um homem de muita sorte, notava um tom mais másculo em sua voz, de lobo faminto, assim que estacionamos o carro no subsolo do prédio, ao voltar o banco pra posição normal, fui surpreendida por um beijo, seus lábios tocaram os meus, uma bitoca rápida, mas que me deixou desconcertada, não falei nada, saí do carro e subimos, nada falamos e fomos dormir, mas estávamos atraídos fisicamente um pelo outro. Os dias seguintes eram com se nada tivesse acontecido, apesar de ele me comer com os olhos sem disfarçar, e acho que estava ainda mais safadinho, por saber que eu não falei nada para meu marido. Quinze dias depois eu resolvi sair pra dançar novamente, mais uma vez meu marido não pode ir e Flávio seria minha companhia, coloquei um roupinha bem sensual, mini saia, top e uma calcinha fio dental bem pequena. Na boate bebemos chopp e fomos dançar, Flávio agora estava mais solto, mais atiradinho, me abraçava, botava a mão em minha cintura, eu ficava de costas pra ele, rebolava, provocava-o de forma bem sensual, estava amando aquela situação. Não demorou e ele então me abraçou por trás dizendo em meu ouvido: “....você é muito gostosa...”, aquilo me deixou excitada, e eu continuava a dançar, a provocá-lo, não demorou muito e acabamos nos beijando gulosamente, ele era maravilhoso. O fim da noite chegou e voltamos pra casa, mais uma vez nos beijamos no subsolo do prédio onde moro e quando fiz menção de sair do carro, ele me segurou, disse que queria um pouco mais, eu disse que não, que era melhor pararmos, Flávio então pegou minha mão e guiou até seu pau por cima do tecido da calça dizendo: “...você me deixou assim, e não vou conseguir dormir se você não fizer alguma coisa...”. Disse a ele que ele poderia dar um jeito sozinho e mais uma vez em tom de mandão e safado ele disse que eu é que iria fazer ele gozar e abriu de uma vez seu zíper e tirou pra fora um pau moreno lindo, grande uns 20 cm, uma glande rosada, e oi saco totalmente liso do jeitinho que eu gosto. Afastou o banco pra trás, reclinou-o ficando deitado, olhei aquele pedaço de carne duro e não me contive, debrucei sobre seu colo, puxei a calça até seus joelhos e passei a beijar suas coxas, malhadas e gostosas, minha língua seguiu até seu saco, que lambi com ternura, passava a língua de baixa pra cima, minha boca seguiu então lentamente até a glande, sem tocar as mãos, só minha boca tocava sua vara, fiz movimentos circulares na cabeça, que já soltava aquele melzinho tão saboroso. Flávio me olhava com cara de safado, e olhando para seus olhos fui abocanhando cm por cm seu pau, engolindo quase tudo, ele ficou falou : - Nossa, que boca gostosa e gulosa você tem Carla, chupa meu pau todo vai. Nem precisava ele mandar, passei a chupar ele de forma bem molhada, passava a língua na cabeça como se fosse um sorvetão de chocolate, descia até seu saco e lambia tudinho, ele gemia, suas mãos bolinavam meus seios, minha sainha já tinha subido, ficando na cintura, era uma bolinação que me deixava maluca de tesão, ainda mais por que sou gamada em chupar um pau. Flávio então me puxou, ajeitando-me no meu banco, que já estava reclinado ao seu lado de forma que minhas pernas ficaram viradas para o banco traseiro, ficando em posição de 69, mas um do lado do outro, e então enquanto chupava ele, ele acariciava minha boceta, passei a chupar seu pau com mais vontade, era uma loucura só, tinha medo que alguém aparecesse, apesar dos vidros do meu carro serem escuros, mas sempre dá um medinho. Eu fazia questão de não tocar minhas mãos em seu pau, o homem sente ainda mais tesão, pois toda a sensibilidade do seu pau é sentida apenas com a boca, passei a punhetar o pau de Flávio com meus lábios, indo e voltando, lentamente, bem molhado, ele as vezes segurava o pau e esfregava na minha cara, na minha boca, com se fosse um baton, ao mesmo tempo ele lambia minhas pernas, coisa que também me deixa maluca, nossa, fico muito excitada quando beijam e lambem minhas pernas. Flávio afastou minha calcinha de lado e meteu a língua com uma vontade louca como se fosse engolir ela, dei um gemido alto com seu pau todo na minha boca, e disse: - Ai Flavinho, me lambe, me chupa vai, assim...hummm.... Eu mamava a rola de Flávio avidamente, colocava quase tudo na boca, ele gemia de tesão nessas horas, e isso era muito gostoso, pois amo quando sei que meu macho está gostando da minha boca, acho que é por isso que gosto tanto de chupar, meu marido as vezes até reclama, pois por mim eu chuparia ele todos os dias, antes de ele ir trabalhar e à noite também, mas nem todos somos iguais não é mesmo, por isso eu me deliciava na pica de Flávio, como uma puta que sou quando se trata de sexo, amo ser tratada assim, e Flávio me deixava tarada de tesão, com seu jeito ‘safado, seu tom autoritário, mandão, amo ser dominada. Não demorou muito, e na excitação em que me encontrava cheguei ao orgasmo na boca de Flávio, e foi maravilhoso, poucas vezes gozei na boca de um homem, poucos tem esta habilidade de me fazer gozar sendo chupada, e Flávio havia me levado às nuvens, gozei gemendo alto dentro do carro. Ele também já não agüentava mais e num súbito momento em que engolia sua deliciosa vara, ele segurou minha cabeça dizendo: - Vou gozar na sua boca viu putinha e você vai engolir tudinho. E assim foi, ele despejou todo seu creme na minha boca, e eu bebi cada gota, quase sufocada, mas satisfeita, passei a língua em seu pau deixando-o sequinho, ele me beijou a boca, dizendo que tinha gostado muito. Nos arrumamos dentro do carro, e saímos. Subimos até o apartamento, nos despedimos e fomos cada um para seu quarto, meu marido estava deitado na cama, assim que entrei ele perguntou se eu havia me divertido, disse a ele que sim e que Flávio tinha sido uma ótima companhia, ele então voltou a dormir. Isto aconteceu já no inicio de Dezembro, Flávio voltou para Goiânia para passar as festas de final de ano, mas voltou no inicio de Janeiro para fazer sua prova no Vestibular e confesso a vocês que eu e ele tivemos a oportunidade de brincar um pouco mais, agora com mais intensidade. Se vocês gostaram deste primeiro encontro, eu posso depois contar como foi o segundo. Gosto muito de fazer novos amigos, trocar idéias, experiências, caso alguém se interesse pelo mesmo, me escreva, e poderemos trocar e-mails: carla.morena@gmail.com
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