Era domingo de manhã, cerca de 8h. A madrugada anterior havia sido insana. Eu havia ido a uma balada gay da minha cidade e tinha usado dois tipos de drogas: maconha e cocaína. O resultado foi que cheguei em casa às 6h30 e não conseguia pregar o olho. Comecei a assistir uma série no Netflix e quando acabou o episódio, fiquei sem ter o que fazer. Então abri um aplicativo gay que eu tenho em meu celular e engatei algumas conversas.
Havia um cara, Arthur (nome fictício) que estava afim de sexo, trocamos algumas fotos e eu disse que aceitaria me encontrar com ele com uma condição: apenas se fôssemos em uma farmácia juntos para comprar camisinhas. Como ele topou, combinamos que ele me pegaria na esquina da minha casa às 9h.
Quando ele mandou uma mensagem pelo app dizendo que estava me esperando, saí de casa. Entrei em seu carro (da Chevrolet, não lembro o modelo) e começamos a trocar ideia.
? Então Matheus (nome fictício também hehe) ? ele disse. ? O que você faz da vida?
? Trabalho e estudo - respondi. ? Estou cursando Arquitetura na Federal. E você?
O Arthur, pelo que parecia, era mais alto do que eu (o que, sinceramente, não era difícil, já que tenho 1,68m), tinha cabelo raspado, estilo militar. Tinha olhos claros e pele caucasiana.
? Sou policial militar.
Olhei para ele e sorri.
? É a primeira vez que fico com um policial.
A partir daí não houve muita conversa, ele falou um pouco mais sobre ele e eu sobre mim. Passamos na farmácia e logo após nos dirigimos para um motel próximo a minha casa.
Assim que paramos na garagem, ele me beijou, um beijo demorado e safado. Arthur interrompeu o beijo e piscou pra mim enquanto saia pra abaixar o portão. Saí do carro e esperei por ele dentro do quarto.
Não era um motel maravilhoso, era bem simples na verdade. A cama retangular ocupava quase todo o espaço, e na parede oposta à da porta, havia um espelho que cobria boa parte da parede. Ao lado do espelho encontrava-se a porta do banheiro.
Quando Arthur chegou ao quarto, começamos a nos beijar freneticamente. Eu estava desesperado por sexo, pois fazia alguns meses que eu não fazia. Enquanto beijava-o, tirei sua camiseta e desci para seu peitoral, chupando avidamente um mamilo de cada vez. Ele era uma delícia, não tinha muitos pelos e seu abdome era duro feito mármore. Fui descendo cada vez mais, passando minha língua em cada gominho.
Subi para beijar sua boca enquanto ele desabotoava minha bermuda. Interrompi o beijo parar tirar minha camiseta e assim que o fiz, ele me jogou na cama e tirou a própria roupa, ficando apenas de cueca, assim como eu.
Ele foi para cima de mim e começou a beijar meu pescoço, dando mordidinhas bem leves. No mesmo instante, Arthur começou a esfregar seu mastro no meu e falou no meu ouvido, ofegante e com a voz rouca:
? Quer mamar seu macho, quer?
? Quero, claro que quero ? enquanto eu respondia, abaixei a cueca dele. Na mesma hora seu cacete pulou para fora, duro como pedra. Não pensei duas vezes e caí de boca nele.
Chupei seu pau como se aquela fosse a última piroca do mundo, e era delicioso. Seu pau era lindo, tinha mais ou menos uns 17/18cm e era bem grosso. Dediquei-me uma parte do tempo só pra chupar aquela cabecinha rosada, enquanto massageava suas bolas. Então parti para as bolas em si, sugando uma de cada vez e então as duas juntas. Ele urrava de prazer e pedia para eu não parar. Voltei minha atenção para o seu mastro, quente e macio. Ele agarrou meu cabelo enquanto fodia a minha a minha boca.
Dali a pouco ele arranca minha cueca e me deixa de quatro, com a bunda empinada.
? Que bunda deliciosa. Quero foder ela todinha. ? Arthur começou a fazer um cunete delicioso em mim. Ele intercalava a língua e mordia minha bunda e isso me deixava louco. Então ele começou a passar seu pau na minha bunda e bater nela com seu ele.
Eu só pedia mais e mais. Quando eu não estava aguentando mais de tesão, pedi para ele me comer.
? Quer que eu te coma, sua putinha? Então pede pro seu macho te comer, pede vai.
E eu pedi.
? Me come, meu macho, fode essa minha bundinha bem gostoso.
E ele obedeceu. Colocou a camisinha e passou o lubrificante no seu pau. Começou a introduzir seu membro aos poucos, para depois ir aumentando as estocadas. No começo doeu bastante, mas logo depois a dor deu lugar ao prazer e eu pedia por mais.
Arthur aumentou o ritmo e urrava de prazer, metendo em mim loucamente. Ele me colocou de frango assado e vê-lo metendo em mim me dava mais tesão ainda. Enquanto ele me comia, eu puxei seu rosto para um beijo e ele continuava as estocadas. Gemíamos muito de prazer.
Ele saiu de cima de mim e fomos para o banheiro. Apoiei minhas mãos na parede enquanto ele me penetrava novamente.
? Me dá leitinho na boca, meu macho ? pedi.
? Só se você tomar tudinho, não pode deixar nem uma gota.
Ele tirou seu pau de dentro de mim e o deu pra eu chupar. Eu mamava desesperadamente, enquanto isso eu batia punheta. Quando Arthur estava prestes a gozar, tirou seu pau da minha boca e começou a bater punheta.
Ele esporrou todo aquele leite gostoso na minha boca e eu engoli tudo. Gozei com seu pau ainda na minha boca.
Quando ele me deixou em casa, eu disse:
? Da próxima vez, eu quero que você me coma fardado.
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É isso pessoal,sei que não sou o melhor "escritor"
do mundo, mas se vocês gostarem, deem um feedback. Dependendo da opinião de vocês, posso continuar a escrever...