Há vicente,vicente... vicente é nome de tarado, pelo menos esse vicente que conheci tem muita cara de tarado e muito safado, vamos ao começo da historia.
eu trabalhava em um bar de natal e lá conheci uma francesa, logo viramos amigos, porém só amigos mesmo, porque mesmo eu gostando de coroas ela fumava muito e não curto muito mulheres fumantes, porém eu tive uma grata surpresa no dia em que fui na casa da minha amiga e lá conheci os vicentes, o vicente pai que era um senhor de seus 72 anos e o vicente filho que era um cara de seus 42 anos, moreno corpo peludo com alguns cabelos brancos no peito o que eu acho um tesão, por mais que não fosse esportista ele tinha a barriga sequinha e usava uma barba rala, e tinha também um rosto bem atraente, não chegava a ser lindo mas era bem aparentado, o que me chamou atenção em vicente era a sua educação e sua maneira agradável de conversar. Vicente morava junto com minha amiga francesa e também com o seu pai, porém eles eram somente amigos e nunca entendi bem o relacionamento deles dois, só sei que depois de algumas idas a casa da minha amiga, todas regadas a muita comida e cerveja, eu comecei a sentir que o vicente estava me olhando de um geito diferente. Não sei se ele percebeu que eu curtia homem, até porque eu não dou pinta, mas tem aquele ditado que diz que um cachorro conhece o outro. Rsrsr então ele sempre soltava umas piadinhas com duplo sentido, do tipo, se eu me levantasse e fosse no banheiro por exemplo ele colocava um insqueiro deitado bem no meio da cadeira e as vezes eu sentava e ele dizia, “rapaz tu sentou no negocio roliço ai e nem sentiu, rsrss” eu ficava todo sem geito, mas no fundo ficava pensando, será que ele tá fazendo isso sério e ta dando em cima de mim? Até porque ele só soltava mais essas brincadeiras quando tava só eu e ele, tipo assim, era um “Vê se cola”, mas eu ficava sempre na defensiva, afinal não queria me expor pra pessoas conhecidas. Porém teve um dia onde essa defensiva teve sua guarda abaixada.
Um certo dia minha amiga francesa me camou para irmos a uma praia do litoral sul, eu aceitei na hora, fomos eu a minha amiga e os dois vicentes, o pai e o filho. Logo quando chegamos na praia o vicente tirou a camisa e a bermuda e eu não consegui esconder que olhei pra ele de cima abaixo e parei justamente na marca que o pau dele tava fazendo na sunga, era um pau medio, mesmo mole, eu gostei logo de cara. Só que quando eu subi o olhar o vicente tinha percebido minha olhada e ficou meio que com um sorriso safado no rosto, eu fiquei morrendo de vergonha e queria um buraco pra enterrar minha cabeça naquele momento de tanta vergonha que eu fiquei. Cervejinha vai, cervejinha vem o vicente me chamou pra ir tomar banho de mar com ele, afinal a francesa nao estava afim e o pai dele nao entrava no mar, então fomos eu e ele apenas, o bar onde ficamos tinha uns coqueiros e umas redes armadas e nós ficavamos lá, porém da mesa não dava pra ver o mar por conta de um morrinho de areia, então sabia que essa era a hora de tentar algo com o vicente pra ser se ele curtia mesmo ou se tava apenas tirando onda, entramos bem no mar, uns 30 metros, era bem raso tipo uma piscina natural, nos ficamos lá de boa com umas duas latinhas de cervejas que levamos, o álcool já estava subindo pra cabeça e o tesão também. Eu ficava boiando fazendo questão de deixar a bunda arrebitada fora dágua, e começamos a conversar sobre várias coisas, religião, futebol, política, ( Eu adoro conversar sobre política ), até entramos no assunto de sexo, mas sempre falando de sexo hetero, daí entramos no assunto da descriminização da maconha, ele falou que curtia fumar as vezes, ai eu encontrei minha deixa pra dar em cima dele mas de um geito como se fosse uma brincadeira, porque se ele não curtisse eu dizia que era brincadeira e tava tudo certo, foi na hora que o vicente me perguntou se eu fumava maconha que eu respondi assim: “Rapaz eu até gosto de fumar, mas só posso fumar sozinho” falei isso e esperei ele perguntar o porque de eu fumar sozinho, então ele perguntou, “mas por que você tem que fumar sozinho?” ai eu disse, “Rapaz é que toda vez que eu fumo da uma coceirinha no furico da porra!” disse isso e dei uma risada como se estivesse fazendo uma piada, ai ele perguntou, “Como assim uma coceirinha no furico?” ai eu disse, “homi, é uma vontade de dar a bunda que tenho toda vez que fumo, então pra não correr o risco de ser enrrabado eu fumo sozinho” e novamente ri como se estivesse fazendo uma piada, ai o vicente percebeu o meu joguinho e resolveu entrar na dança, ai ele riu e disse: “há é? Então vou comprar um baseadinho hoje mesmo pra gente fumar lá em casa kkkkkk!” ai eu disse –“marca não, rsrs eu vou terminar querendo dar a bunda pra você kkk voce vai ficar com raiva de mim e não vai dar certo kkkkkk ” ai o vicente disse –“com raiva eu? Fico não rsrss um amigo é pra-cu-di-outro rsrsrs e eu tô aqui pra acudi você! Rsrsr!” quando ele falou isso meu pau ficou duro na hora, ele continuou brincando, dizendo: “e ai? Vamo fumar um baseado lá em casa ou não? Ai eu respondi, homi deixe quieto senão eu to dizendo que vou dar trabalho e você vai terminar me comendo, ai ele disse, é melhor que seja eu quem te enrabe porque sou seu amigo e não vou contar pra ninguém, ai eu disse, tu ta falando sério vicente, ai ele disse, homi deixe de besteira, já comi varios viadinhos sem ninguém nunca ter descoberto, como você no sigilo, ninguem fica sabendo. Ai nessa hora eu perdi a vergonha e pedi, deixa eu pegar no seu cacete em baixo dágua? Ele disse pode pegar, já tá fora da sunga, quando eu coloquei a mão levei um susto, pois duro era bem mais grosso do que eu esperava. Mas foi uma surpresa boa, pois por mais que não goste de rolas muito grandes, gosto muito das grossas. Ele fechou os olhos e me disse assim, vamos alí atrás daquelas jangadas abandonadas, lá está deserto e dá pra gente brincar, ai eu perguntei se a amiga francesa não ia ligar, ele me disse que depois a gente inventava uma desculpa que saiu andando pela praia conversando e terminamos andando demais, então eu topei e fomos pra uma parte deserta da praia, assim que a gente chegou nesse lugar o vicente começou a chupar o meu peito com vontade, eu fiquei doido pois sinto muito tesão no mamilo, ele mamou como um bezerro mamando no peito de uma vaquinha, isso eu com a mão no cacete dele e ele com a mão no meu cacete ambos nos punhetando. Depois de um tempo ele mandou eu chupar um pouco ele, o que fiz com maestria, afinal eu adoro chupar um pau, e chupo até as bolas, o vicente estava ficando louco com minha chupetinha, foi quando ele me virou de costas e me enconstou num dos banquinhos da jangada, baixou minha sunga e começou a passar a lingua no meu cuzinho salgado pela agua do mar e bem depiladinho, parece até que estava adivinhando porque depilei o bumbum um dia antes, quando ele viu que meu cuzinho era depilado ele pirou, aproximou a cabeça da pica que a essa hora já estava explodindo de tanto tesão, ele começou a falar putaria no meu ouvido enquanto enfiava a pica no meu cu com muito cuidado, parecia que ele estava tirando uma virgindade, fez com muito carinho. Meu cu piscava e ele fez com tanto carinho que não doeu nada, só percebi que tinha entrado tudo quando senti seu saco emcostar no meu por tras, que sensasão gostosa da porra, foi ai que o vicente me surpreendeu e derrepente começou a me comer com muita força como um cavalo fodendo uma potranca, na hora meu deu uma dor do caralho mas logo o tesão tomou conta, pena que o vicente não conseguiu segurar por muito tempo e logo encheu meu cu de porra quente e grossa. Nessa hora eu tava com as pernas bambas, ele sem falar nada me deu um beijo na boca bem ligeiro e disse assim, a partir de hoje você é minha namoradinha, vamos tomar banho minha menininha. Caralho eu tinha passado de hetero a gay assumido e submisso em minutos, dei uma risadinha e fomos tomar banho de mar de novo pra limpar a porra, lógico que transamos muitas outras vezes, incluindo com a minha amiga francesa e tb o seu pai o vicente pai. Mas isso fica pra outro conto, quem quiser entrar em contato sou de natal RN.