Congresso inesquecivél em SP

Era final de tarde, meu maridinho havia terminado de me deixar no aeroporto com destino a SP, eu iria participar de um congresso de três dias e aproveitaria também para assistir a uma peça de teatro em cartaz e fazer umas comprinhas com não poderia deixar de ser.
E percebi que um homem me olhava como querendo me devorar, sabia que minha saia marcava o meu corpo mais a mesma era nos joelhos e colada o que deixava a minha bunda em evidencia, mais nem era pra tanto, nem mesmo a minha camisa branca a qual eu vestia chamaria tanto a atenção.
Ele um home de estatura mediana, nem magro nem gordo, ombros largos um corpo até ali normal, estava vestido um terno de corte muito bem feito, mais o que me chamou a atenção foi os seus olhos de homem safado, e nós mulheres conhecemos bem esses olhos de homens safados, ele não tinha nada de especial era bonito mais uma beleza comum, cabelos grisalho bem baixo, com uma cara lisa de bebê.
Já na sala de embarque, ele não demorou a se aproximar e puxar papo, muito educado se apresentou como Roberto, e falávamos amenidades, quando fomos chamados pro embarque, eu estava levando uma pequena mala para uma viagem somente com o necessário para os dias que ficaria, e Roberto pegou e como um cavalheiro diz que levaria a minha mala, aceitei e fomos caminhando juntos até a aeronave, que não estava lotada cerca de 40% da capacidade.
Indiquei a minha poltrona e ele acomodou a minha mala, agradeci-o e sentei-me ele sentou-se algumas poltronas atrás.
Levantamos vôo, e não demorou em que ele viesse a mim e perguntasse Julia posso me sentar aqui ao seu lado, claro que sim, e ali conversávamos já algum tempo e eu lhe perguntei o porquê me olhava daquela forma, e ele me respondeu que seria impossível me olhar de uma outra forma diante do que ele via e imaginava.
E perguntei e o que você esta imaginando, Roberto respondeu, quer mesmo saber, disse sim claro, e ele foi falando tudo que estava imaginado, e eu que não sou de ferro nem de gelo comecei a viajar nos pensamentos também...
Por um momento voltei a si e disse a mim mesmo você ta ficando uma putinha mesmo Julia...
Roberto pegou em minha mão e começou a acaricia-la e logo em seguida colocou meus dedos em seus lábios e depois chupou meus dedos e me disse quero chupar seu grelinho dessa forma, nossa aquelas palavras me fez derreter, inundei a calcinha, quando dei por mim nos beijávamos como amantes, num furor enorme e contagiante...
Disse a Roberto da minha condição de casada e que naquele momento poderia ter ali alguém que me conhecesse, pois cidade pequena se corre esse risco.
Mais o papo fluía bem e sabia que teria ótimos dias, chegando ao aeroporto de Guarulhos pra quem não conhece ele fica a cerca de uns 20 km do centro onde eu ficaria Roberto disse que seu carro estava no estacionamento e me levaria até o meu hotel.
Já no carro muito mais tranquila, eu alisava seu pescoço enquanto dirigia, como sabem o transito a noite é infernal, e suas mãos percorriam as minhas pernas, mais como a saia era justa fui dando um jeitinho para que ela subisse o Maximo possível, ele logo abriu as minhas pernas procurando chegar a minha bucetinha, o qual facilitei, ai com autoridade ele me disse tira a calcinha, eu disse o que e ele voltou a dizer tira a calcinha caralho, levantei as pernas e fui tirando com dificuldade, quando tirei, ele disse coloque em cima do painel arrumei a calcinha no painel e disse a ele isso é para que saibam que eu estou sem calcinha?
Ele riu e disse sabe tudo essa putinha, e foi enfiando a mão e tocando minha bucetinha toda encharcada, uns quarenta e cinco minutos depois estávamos no hotel.
Fiz meu check in e Roberto me esperava no bar do hotel, pois iramos jantar, tomei um banho me arrumei, e desci ao seu encontro, ele elogiou disse que eu estava linda, um vestidinho básico preto, com um calcinha fio bem lindinha.
Saímos do hotel abraçado, até o estacionamento, fomos a um bar com musica brasileira ao vivo na vila Madalena, tudo perfeito, e ali nos conhecíamos melhor, como namorados, amantes, sei lá tava tudo muito bom uma delicia.
O Rob e beijava com uma gula incrível, dançávamos coladinhos quando eu senti que estava de pau duro e eu me roçava e ele me apertava contra seu corpo...
Saímos dali direto para um motel, ao chegarmos, o Ro direto pro banho, quando voltou de roupão tava lindo, foi a minha vez, fui tirar o suor, voltei e ele me esperava deitado, soltou a minha toalha e foi percorrendo meu corpo e elogiando como eu era linda, gostosa e me enchendo de carinhos..
Deitou-me de costas e começou a mamar meus seios, apertando como adoro mordiscadas nos mamilos, e foi descendo pela barriga até chegar a minha bucetinha gulosa, passando os lábios bem de leve em torno a minha bucetinha que me tirava gemidos e arrepios, até chupar com vontade como se beijasse ela com seus beijos fogosos, colocava o meu grelinho entre os dentes e com a língua acariciava, seus dedos enterrados na bucetinha , revirava-me por dentro e gozei gostoso em seus dedos, ele enlouqueceu ao verme gozar de forma tão intensa molhando o lençol, me beijava com um tesão sem tamanho que era corespondido a altura por mim,
Ele pegou uma garrafa de espumante no frigobar nos serviu, e me colocou sentada em seu colo sobre a poltrona que estava sentado, me acariciava, beijava, derramava o espumante sobre meu corpo e lambia, que delicia de carinho...
Ali mesma fui descendo de seu colo e me ajoelhei diante dele, abri o roupão e ele estava de cueca box, ele levantou-se para tira-la e qual não foi a minha surpresa, me aparece um pau descomunal, veram nas fotos que fiz questão de pedir que ele fotografasse.
Já sai com alguns muito bem dotados mais o Ro era algo especial e eu sabia que teria dificuldades com aquele monumento.
Comecei a lamber ao redor da cabeça e cuspindo nele e aquele pau poderoso em minha mão em minha boca foi me enchendo de tesão que gozei sem me tocar dessa vez, em espasmos de gozo fui chupando tentando coloca-lo em minha boca, que foi impossível, mamava suas bolas descia minha boca pelo seu cuzinho e percebi que aquilo lhe trazia muito prazer, e como trazia, ele me chamando de putinha casada, vadia, dizendo que iria arrombar minha bucetinha, me encher de porra, eu delirava, e eu própria comecei a dar tapas em minha própria bunda tamanho era o tesão...
Roberto me levantando me pegou no colo e me levou a cama, me pondo de bruço, e beijava minha bunda abria e lambia, beijava meu cuzinho, cuspia de foi introduzindo, um, dois, três, eté os quatro dedos eu em transe dizia arromba o cusinho dessa puta, macho gostoso, arromba e ele socava com vontade os dedos quase entrando a mão, e batia forte e perguntava se estava gostando eu dizia to adorando vagabundo bate, bate na bunda da sua cadelinha bate, dói nessa hora que meu celular tocou, era o corninho, pensei em não atender, mais não seria justo, ele deveria estar preocupado comigo, pedi ao Ro licença e fui falar com meu maridinho.
Falando com o corninho deitada na cama e o Ro chupando minha bucetinha, que delicia, sua língua ia fundo, e eu tendo que me segurar, pra não gritar de tesão, disse ao meu corninho que estava deitada e estava com dor de cabeça e que ligaria pra ele pela manhã.
Desliguei e deu um tapa na cara do puto, cachorro que me matar de tesão, e ele beijava minha boca com gostinho da minha buceta que delicia, Ro foi pincelando o pau na entradinha da minha boceta deixando ela super lubrificada com nosso mel, e começou a colocar aquele cassete grosso e enorme, quando passou a cabeça senti o poder daquele macho, e lentamente foi empurrando, parecia que ia levando tudo pra dentro, era uma mistura de tesão com medo, com uma dor gostosa, mais ardia do que doía.
Mais ele tirou e pegou um ky e untou seu pau e minha bucetinha e voltou, agora deslizou com mais facilidade, que delicia ser preenchida daquela forma que pau, que cassete delicioso, antes mesmo de tocar o fundo ele começou o vai e vem, eu não gemia gritava, estava fora de mim e pedia que não parasse, e ele mantinha o ritmo, gostoso e cadenciado, eu pedia fode sua putinha fode, delicia de pau me arregaça seu puto safado pauzudo, que loucura você me deixa doida, e comecei a gozar e o pauzão impedia que meu gozo saísse e fazia uma pressão nunca antes sentida, quando ele viu que eu estava gozando, ele tirou o pau e espirou em seu pau barriga molhando tudo, era meu terceiro orgasmo, pedi que pegasse uma água pra mim e em seguida, ele voltou a colocar novamente, ai pedi pra ele socar com vontade porque queria sentir tudo dentro de mim mais não entrava tudo, mais foi maravilhoso, eu implorava pra ele gozar e ele pedia calma, como ele segurou tanto tempo não sei mais segurou, e que gás que ele tinha, entre beijos tapas e mordidas.   
Coloquei-me de quatro e pedi pra ele come meu cuzinho Ro, ele disse vc tem certeza eu respondi tenta to com louca pra sentir ele no meu cuzinho, mais vai com muita calma ta.
Ro pegou o ky e despejou quase todo tubo no meu cuzinho e em seu pau, e com os dedos ia abrindo caminho eram os quatro dedos, uns dez minutos brincando no meu cuzinho eu já estava quase gozando e pedi vai coloca, por favor, ele se posicionou e começou a forçar na entrada do meu anelzinho.
Senti que não seria fácil, mais pedi pra ele não parar, vendo que eu estava decidida, ele passou a forçar mais, quando passou a cabeça senti que tinha perdido ali o restante das minhas preguinhas, gritei alto filho da puta, cassete do caralho não para seu puto não para, e ele foi entrando queimava muito e uma dor aguda me tirava o fôlego, foi quando senti seu corpo encostar no meu, cassete eu consegui disse a ele e RO me disse você foi a primeira em toda minha vida a aguentar ele no cuzinho também me confidenciou que o único cuzinho que tinha fodido na vida foi de um travesti.
Me senti muito poderosa, ele continuava ali paradinho, sem se mover , até que bem devagar começou a tirar, eu sentia u vácuo dentro de mim, e ele tirou tudo e lubrificou e voltou a colocar agora com mais facilidade e já sem dor só era prazer, e quando entrava sabia que estava tudo dentro e pedi pra ele soca meu macho soca, arromba esse cuzinho de vez não deixa nenhuma prega no lugar me foee me fode me fodeeeeeeeeeeee,
E ele foi fodendo com uma mão segurava minha cintura e a outra batia forte na minha bunda me levando a mais um orgasmo, e ele não parou nem pra mim gozar e continuou fodendo, puxava meu cabelo, e dava tapas em meu rosto e eu pedia arregaça meu cú pauzudo me judia muito, ele começou a falar que o corninho iria sentir a diferença em meu cuzinho, pois a putinha tinha perdido todas as preguinhas, e continuou a socar....
Foi quando ele disse que não aguentava mais e iria gozar, eu disse me enche de porra meu puto quero leitinho cachorro e ele intensificou as estocadas e batia dessa vez com muita força e gozamos os dois juntos em uma dupla convulsão...
Ali como estávamos dormimos de conchinha até pela manhã, tinha compromisso e não poderia ficar curtindo ali aquele macho.
No banho, pude ver marcas roxa em minha bunda, mais estava adorando aqueles momentos
Foram três noites maravilhosas fazendo sexo selvagem com aquele macho gostoso.
Depois eu conto como foram
bjs