Corno sem culpa

Meu nome é Lucas , tenho 23 anos, me considero uma pessoa bonita e de porte físico normal. O que vou relatar aqui aconteceu há alguns meses atrás.

Eu namorava uma garota que todos sonham em namorar, Seu nome é Sandra , ela é loira(linda), tem cerca de 1,75m, 55k, tem seios médios e uma bunda (que é o seu charme) de dar água na boca.

Sempre nos amamos muito, sempre confiei nela, até mesmo quando eu sentia algum ciúme fazia questão de não demonstrar. Ela pelo contrario sempre foi meio ciumenta.

Nossa vida sexual sempre foi muito ativa, nos finais de semana principalmente nos domingos, ficávamos praticamente o domingo inteiro transando.

Há algum tempo ela freqüentava uma academia, sempre ia com um shortinhos de lycra bem apertados, dependendo da posição que ela ficava, fazia um volume entre suas pernas, era sua buceta que tinha os lábios extremamente grandes, um verdadeiro tesão, também vestia um top com decote bem generoso.

Ela sempre fazia questão de que eu também fosse malhar junto com ela, mas eu nunca tive muito tempo. Eu trabalhava e fazia faculdade. Ela pelo contrario sempre teve dinheiro pelo fato de seu pai ser um comerciante bem sucedido.

Certo dia ela de surpresa foi me buscar na faculdade, eu sempre tive muitas amigas, só que nada alem disso. Então na porta da faculdade uma amiga havia pedido para ficar junto com ela, esperando o pai dela buscar. Não consegui dizer não. Então no meio de nossa conversa. Sandra chega fazendo um barraco.

– Quem é essa putinha?

– Calma amor é só uma amiga!

– Não acredito seu filho da puta, eu nunca te traí e você faz isso comigo?

– Espera aí, quem é putinha aqui?

Nisso Sandra agarra no cabelo de minha amiga e o barraco se concretiza. Com muitoesforço consegui separar as duas junto com o segurança da faculdade. Fomos para minha casa e brigamos ainda mais, mas no meio da briga eu a chamei de putinha tamanha era minha raiva. Na hora ela veio para cima de mim, eu apenas tentei segura-lá, acabei caindo em cima dela, segurei suas mãos com força no chão. Na hora veio um tesão então ficamos parados por algum tempo, meu pau estava duro como uma rocha, ela podia sentir pois estava encostando na sua coxa, sem pensar então rasguei seu short e a virei de bruços.

– O que você vai fazer? Disse ela assustada.

Enfiei meu pau com força, ela deu um gemido, senti que sua buceta estava toda molhada. Comecei comer sua buceta com força:

– Sua putinha tá gostando de ser arrombada assim.

– Ai, seu filho da puta.

Fizemos o melhor sexo que já tínhamos feito até aquele dia. Um sexo animal.

Alguns meses depois tudo havia voltado ao normal. Voltamos com os nossos domingos de sexo. E tudo mais.

Em um certo sábado resolvi ir até a casa dela mais cedo. Chegando lá ela estava prestes a ir à academia. Vestia um shortinho vermelho mais apertado que o comum que denunciava uma calcinha minúscula e um top que apertava seus seios deixando-os maiores. Estava muito gostosa. Até ai tudo bem, se não fosse, o fato dela ter se maquiado e ter passado um perfume que eu adorava. Tudo isso para malhar? Eu já com o pau duro, fui colocando a mão na sua bunda. E levei um empurrãozinho de leve.

– Não, agora não amorzinho! Deixa eu voltar que a gente faz bem gostoso.

Foi ai que minha desconfiança foi confirmada. Ela nunca tinha negado fogo daquele jeito, ainda mais para ir à academia?

Me fiz de bobo e disse que tudo bem, eu a esperaria em casa.

Saímos juntos, ela foi para academia e eu fiz que ia pra casa. Esperei uns 10 minutos e fui para academia também.

Chegando lá vi o carro dela no estacionamento, parei o meu um pouco longe para que ela não visse. Entrei na academia com todo cuidado possível. Apesar de eu ir lá poucas vezes, ainda era sócio da academia, que estava meio cheia. O que facilitou para que Sandra não me visse. Procurei-a por alguns minutos, até que a vejo saindo do banheiro. Percebi que todos homens da academia, ficavam babando nela, a grande maioria não fazia nem questão de disfarçar. Ficavam secando a bunda dela enquanto ela andava. Ela safada parecia adorar isso. Fiquei com um pouco de raiva dela naquela hora. Me preocupei em ficar em lugar onde ela não me visse, até foi fácil por que ela não olhava ninguém diretamente, apenas sorria sabendo que era observada.

Ela se dirigiu até um negão de média altura, e muito forte, o braço dele dava dois do meu provavelmente o professor de musculação dela. Então ele deu um beijo em sua bochecha, e ao mesmo tempo passou a mão em sua cintura. Deu uma olhada em sua bunda.

– E aí, como está minha aluninha predileta? Perguntou isso sem tirar os olhos da bunda dela.

Ela parece que sabendo que ele a observava, deu um sorrisinho e disse:

– Eu to bem.

Que vagabunda.

– Fiquei sabendo de você e do Cláudio, viu!

Que Cláudio? Eu não conhecia nenhum Cláudio! Me veio milhões de coisas na minha cabeça, pensei em ir até lá, e esclarecer isso, mas me contive.

– Isso foi a um mês professor! Não tem nada haver.

Filha da puta! Pensei. Será que ela me traiu?. Safada. Pensei em ir embora e nunca mais vê lá. Só que eu a amava demais para isso. E também aquilo não queria dizer muita coisa ainda.

– Pensei que…

Então ela o interrompe.

– Olha não quero falar sobre isso. Tudo bem?

– Tudo bem minha aluninha, você é que manda. Então mudando de assunto, hoje vamos trabalhar bumbum e coxa. Ok!

Então foram até um equipamento onde ela precisa ficar de bruços. E fica levantando uma perna pra fortalecer o bumbum.

Ela começou os exercícios, toda a academia voltou sua atenção pra ela. Os caras faziam questão de levantar e dar uma passada perto dela, só para poder ver melhor aquela bunda.

O negão não tirava os olhos da bunda dela. Sandra sabia daquilo. E se aproveitava, empinando mais o bumbum. Ela fica um tempo naquele aparelho. Então ela se levanta e vão até outro equipamento, ela na frente e o negão atrás, no caminho ela deixa a toalha cair, e faz uma posição que não é normal para se catar algo. Os homens vão a loucura. Ela dá um sorrisinho e eu começo a pensar que ela certamente queria se vingar de mim.

Ela foi justo para aquele aparelho que precisa ficar abrindo e fechando as pernas. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Não comigo.

Ela começou os exercícios, de acordo com que ela abria e fechava as pernas, dava pra ver o volume que se fazia quando fechava as pernas tamanha era sua buceta. O negão aquela altura já estava com o pau duro. E pelo volume pareceia ser maior que o meu.

Ela também havia percebido que o pau dele estava duro. Ela dava algumas olhadas para o pau do negão. Então após algum tempo, ela levanta e diz que precisa ir. Mas antes eles conversam um pouco, não conseguia houvir muito bem o que eles diziam. Só entendi a parte onde ela o convida para ir até a casa dela pegar alguns cds. Eles caminham até a minha direção eu apenas me viro, ela não me reconheceu, ou pelo menos fingiu não conhecer. Ela nem mesmo tomou um banho antes. Foram direto para o carro dela.

Corri para o meu carro para segui-los caso fossem para outro lugar. Fizeram o trajeto para casa dela, chegando lá os dois entraram. Imediatamente sai do carro, e fui direto até porta de sua casa, pensando em pega-los no fraga. Mas eu ainda tinha esperança de que não acontecece nada. Pensei. Tenho que entrar sem os dois percebem. Mas como? Lembrei então que havia uma cópia da chave da casa dela em casa. Corri como nunca corri para ir pega lá.

Cerca de quinze minutos depois eu estava de volta. Tomei o máximo de cuidado para entrar sem fazer barulho. Ouvi uma conversa do seu quarto. Eles estavam apenas conversando, pelo visto não tinha acontecido nada. Até que:

– Nossa eu to com um calor, você quer conhecer a piscina aqui de casa?

– Eu adoraria, mas não to com traje de banho.

– Não tem problema bobo eu empresto do meu namorado, embora eu ache que vai ficar bem apertado já que ele é pequenininho comparado a você.

Não podia acreditar naquilo, ela não podia estar fazendo isso comigo. Ainda por cima tirando sarro da minha cara.

Pelo visto ele aceitou, os dois então foram até a piscina, ela ainda estava com a roupa da academia.

Ele caiu na água, e Sandra só ficou observando.

– Você não vem minha aluninha?

– Não quero, porque gosto quando malho e fico suadinha assim!

Ele então sai da água, eu não podia acreditar no que via, seu estava duro. E mal cabia naquela sunga tamanha era sua pica. Dava uns dois do meu. Pude ver na cara de Sandra como ela estava impressionada. Não tirava o olho do pau daquele negão.

– Nossa! Ela disse impressonada.

– O que foi do seu namorado não é assim?

– Nossa é a metade disso e olhe lá!

Na hora senti uma pontada no coração. Ela sempre foi meio tímida, principalmente se falando de sexo. E agora estava ali falando com um cara que nem conhecia direito. Minha Sandrinha. Estava me traindo.

– Pois é você sabe como são os negros né.

– Nossa eu posso ver? Ela perguntou meio encabulada.

Então ele tirou para fora, estava de costa para mim, não pude ver. Mas conseguia ver a cara da minha Sandrinha, que estava de boca aberta. Ele então pegou a mão dela e levou até seu pau. Pelo movimento vi que ela estava punhetando o pau dele. Para ficarem em uma posição melhor acabaram virando, então pude comprovar o tamanho da ferramenta. Era gigante, a mão de Sandra desaparecia naquele pau enorme.

Sem frescura nenhuma ela coloca o pau dele na boca, e começou uma chupeta fenomenal, fazia com uma vontade imensa.

Ele enfia a mão em seu short, e começa a enfiar o dedo. Ela chupava mais rápido agora. Então ele tira o dedo de sua buceta e mostra pra ela, estava completamente molhado, depois enfiou na boca dela, que o fez com muito gosto.

– Levanta que eu quero ver esse rabo!

Ela obedece, e se vira empinando a bunda. Como ela estava gostosa! Aquele short deixava qualquer um louco. Ele puxa o short pra cima fazendo com que apareça o formato da buceta dela sobre o short. E diz:

– Todo homem da academia é louco por isso sabia?

– A é, Então agora é só sua pode fazer o que quiser! Ela diz com um sorriso.

O negão então passa a bolinar a buceta dela por cima do short. Sandra começa a rebolar no dedo dele.

O que estava acontecendo comigo? Por que eu não ia lá, e acabava com isso? Talvez pelo fato do negão ser o dobro de meu tamanho seria uma resposta muito inteligente. Além dele comer minha namorada eu poderia levar uma surra. Meu ego naquele momento já não existia mais.

Sem mais cerimônia o negão tira o short da minha Sandrinha, e mostra uma calcinha que o short mais mostrava do que escondia, da um tapinha na bunda dela. Ela agora fica de quatro sobre uma cadeira daquelas de praia. Ele sem fazer muita questão tira o top dela também. Agora ela estava ali só de calcinha e de quatro para aquele negão que estava com a pica mais dura que rocha. Ele se abaixa, coloca a calcinha dela de lado e passa a chupar a buceta dela, alternando às vezes no cú também.

Ela não parece que não agüentando mais:

– Ai seu puto me come logo!

Ele então se posiciona, para fincar o mastro.

– Por favor vai com calma!

O negão segue o conselho dela, e devagar só enfia a cabecinha, ouço os dois darem uma gemida. Ele lentamente começa um vai e vem. Sandra parece se esforçar para agüentar aquela pica.

Eu estava sem palavras. Por que ela às vezes reclamava do meu pau, que a estava machucando. E agora estava com um duas vezes maior. E nem chiou.

Então vendo que ela estava se acostumando, acelerou as fincadas. E começaram a falar enquanto trepavam.

– Ai como é bom uma pica de verdade!

– É o corninho do seu namorado, tem um pau pequenininho?

Parece que ela ao ouvir aquilo acendeu de vez, e começou a rebolar no pau dele.

Eu comecei sentir uma estranha sensação, um ódio que nunca senti por dentro e tesão ao mesmo tempo. Aquilo me deixou ainda mais confuso como eu podia ficar com tesão vendo minha namorada que tanto amava dando para um cara que tinha o pau bem maior que o meu?

Ele percebendo que ela adorou o comentário, seguiu dizendo:

– Seu namorado não te come assim?

– Não, chama ele de corninho, por favor!

– Que putinha gosta de dar para os outros pensando naquele corninho! Risos.

– Isso, ai, não para meu negão.
Ai que delicia, bate nessa putinha, por que aquele corno não faz nada.

O que? Não podia acreditar no que ouvia!. E ainda gostava de dar pensando que eu era um corno! Fiquei louco da vida, me levantei, e fui até a porta para ir embora. Mas aquele sentimento estranho foi mais forte e voltei para observa- los.

Agora Sandra estava por cima, cavalgando no professor dela. Essa era uma posição que mais me dava prazer depois da posição de quatro, pois Sandra sabia fazer isso como ninguém, ela rebolava muito. E muitas vezes me fez gozar.

O negão pelo jeito já estava quase gozando, então ele pediu para ela parar. Disse que queria fazer algo que antes de gozar. Ela parece que entendendo, levantou e ficou de quatro novamente. Ele cuspiu, no cuzinho dela. E enfiou aquela jeba, sem dó, nem piedade. Ela gemeu muito.

Mais uma vez fiquei surpreso, por que ela nunca havia permitido que eu comece aquele cu. E pela conversa o negão não foi o primeiro a fazer aquilo, talvez por isso entrou de primeira, sem frescura.

– Ai, isso come meu cú, por que aquele corno não come, qualquer um pode comer menos ele.

– Caralho! To quase gozando sua vadia!

Por iniciativa dela, ela tira o pau do negão e começa fazer uma chupeta pra ele. Ela fazia com tanta vontade que não demorou muito e ele gozou na sua boquinha, caiu um pouco fora da sua boca, o que caiu dentro ela parece que fez questão de engolir.

Aquilo foi a gota d´água para mim. Percebi que meu pau estava muito duro. Sai da casa dela, fiquei uns 10 minutos lá fora e toquei a campainha, como se não soubesse de nada. Ela demorou um pouco para atender, mas abriu aporta na maior cara de pau, e com um lindo sorriso no rosto. Entrei e ela veio me beijar, e fez questão de me dar super beijo de língua, ai lembrei da gozada na boca dela, por que pude sentir o gosto da porra, a filha da puta fez questão de fazer isso.

E sem mais, nem menos ela diz:

– Eu te amo! E me dá um abraço.

Não correspondi, apenas queria fode-lá pelo tesão que estava sentindo. Ela desconversou e disse que estava cansada, pois tinha acabado de malhar sei a malhação que ela fez!, mas disse que me amava e fez uma chupeta para mim como nunca fez antes, gozei na sua boca, percebi que ela engoliu tudo, coisa que nuca fazia. Sabia que o negão ainda estava lá. Então ela fez questão de irmos pra minha casa após eu ter gozado.

Após esse dia nossa vida nunca mais foi à mesma.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 21/02/2016

Sortudo. BETTO

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koroakazado Comentou em 27/01/2016

Meu caro!!! nada melhor na vida que ser corno!!! vai fundo!! ainda mais com uma mulher gostosa dessas!

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fudedordecu Comentou em 26/01/2016

Que delicioso

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henrique1189 Comentou em 26/01/2016

Delicia de conto amigo adoro ver minha delicia dando tb Não ter nada melhor do que ser corno Abraços lê os meus são reais

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casalvip Comentou em 26/01/2016

UM BELO RELATO TEVE NOSSO VOTO E A PROPOSITO SUAS VIDAS NUNCA MAIS SERÁ A MESMA VC SIM É UM CORNO LEGITIMO POIS OUVE A TRAIÇÃO NÃO FOI CONSENSUAL APROVEITE BEM POIS AINDA VAI AVER MUITAS OUTRAS TRAIÇÕES AFINAL QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE...

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kzdopass48es Comentou em 26/01/2016

Uma mulher linda dessas, tem mais que dividir e ser corno....impossível segurar as cantadas....relaxa e goza. Betto

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gege Comentou em 26/01/2016

Queria ela pra mim

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eutoaquipraver Comentou em 25/01/2016

Esta mulher gostosa eu quero. Deixo o corninho até presenciar eu comendo ela ,ai ai que delícia

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mattoso Comentou em 25/01/2016

nossa adorei

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guimaraesguima Comentou em 25/01/2016

como é gostoso ser corno meu amigo. daqui a pouco vc estará bebendo a porra do negão direto do pau dele, ai vai ver que é muito mais gostoso ser corno. limpar a buceta de sua puta cheia de porra com a língua. parabéns pela entrada no clube dos cornos mansos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Corno sem culpa

Codigo do conto:
77902

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/01/2016

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
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