Meu nome é Diego e não irei me descrever aqui para que vocês possam deixar a imaginação correr mais solta à medida que forem lendo os meus contos. Conheci esse site no ano passado e achei interessante alguns contos que li. Hoje, resolvi compartilhar com vocês um pouco das minhas "aventuras". Para começar, vou relatar um acontecimento curioso que me ocorreu em um final de semana que resolvi ir ao cinema sozinho, quando estava começando a faculdade...
Moro em Belo Horizonte, desde quando nasci. Adoro ir ao cinema sozinho, não sei bem porque, mas tenho muito prazer em sentar numa sala escura cercado por pessoas desconhecidas e acompanhar uma ótima história - coisa de cinéfilo mesmo, vai entender. E foi com essa ideia em mente que acordei numa sexta-feira. Tenho o costume de levantar bem cedo, pois estudo de manhã desde que me lembro por gente. Sou o único da minha casa que desperta antes das 06h. Como de costume, fui ao banheiro, dei aquela boa mijada matinal, tomei o meu café antes de escovar os dentes, vesti uma roupa pra faculdade pensando em pegar um cinema após a aula.
Como morava bem próximo à instituição, que também fica praticamente ao lado do shopping aonde pretendia assistir a um filme, não demorou nem cinco minutos inteiros para chegar à bilheteria após finalizar mais uma sexta-feira meio chata na escola. Era mais ou menos 12:30 quando entrei na fila pro ingresso e peguei um folheto para ver quais os filmes novos que haviam entrado em cartaz. Optei por um de suspense, que certamente àquela hora do dia, não lotaria muito a sala a qual estava sendo exibido. Como mencionei anteriormente, gosto de ir ao cinema sozinho, e gosto mais ainda quando não há muitas pessoas na sala, assim posso degustar o filme com máxima atenção. Paguei pela entrada e vi que ainda eu tinha uns 40minutos antes do início da sessão. Não pensei duas vezes e fui almoçar.
Na praça de alimentação optei por uma comida caseira e enquanto estava mais ou menos no meio do prato avistei alguns babacas da escola tirando um sarro com um garoto. Nunca fui muito de me enturmar com o pessoal da escola. Sou mais na minha, quieto como um genérico mineiro, porém não achava graça nenhuma (e ainda continuo não achando) em homens (mais para crianças na verdade) que se acham os valentões, brigões... etc; apenas para chamar atenção dos outros ao redor. Fiquei ali da minha mesa observando a palhaçada que estavam fazendo o cara só porque ele usava óculos. Ridículo. Conhecia alguns dos que estavam azucrinando o coitado (dois deles inclusive eu já os vi se pegando no banheiro - haha, irônico demais esses que se acham os valentões, não?), mas o alvo da "zueira" eu não conhecia, nnão tinha visto na faculdade ainda. Enfim, terminei meu almoço e decidi acabar com aquela bobagem.
Aproximei da mesa sem hesitar.
- Lucas! - Já chamei um dos caras que eu conheci bem.
- Fala Diego, joia cara?
- Não, nada joia - emendei depressa, lançando um olhar sério pro Lucas e depois pro "amigo de banheiro" dele.
- Hiii, tá nervoso porque?
- Estão zuando o cara aí atoa, acho isso nada a ver.
- Estamos brincando com ele, Diego, relaxa cara!
- Se estivessem apenas brincando, ele não estaria todo sem graça e com essa cara de chateado - devolvi, fitando o "novato" e em seguida fuzilando o casinho do Lucas, Pedro, com um olhar ainda mais sério.
- Estamos pegando pesado com você, Dani? - Um babaca que andava muito com o Lucas e que eu nem fazia questão de saber o nome, disse zombeteiro.
- É Danilo - então o alvo da "brincadeira" falou e a sua voz saiu meio sem graça, quase sussurrando.
- Não deixa esses caras zuarem com você não, Danilo - falei.
- Hiii, qual é seu nerd, sai fora! - O babaca sem nome falou.
- Prefiro andar sozinho do que com companhias erradas como a sua, seu trouxa. - Retruquei, ignorando a cara de raiva do colega do Pedro e Lucas e em seguida me voltei pro Lucas - Acho bom você não ficar zuando muito as pessoas não, pois às vezes a vida te dá o troco quando você menos espera.
- Que papo é esse, Diego?
- É, não estou entendendo porque ele tá todo nervosinho assim - Pedro completou.
- Só fico intrigado quando vejo pessoas sendo zoadas a toa. Só porque o Danilo usa óculos precisa ficar zuando o menino e ainda ficar dando apelidinho pro cara?
- Tá tranquilo, cara, o pessoal é de boa. Estão só brincando - Danilo soltou ainda todo sem graça.
- Blz cara, se você curte ser zoado, então tá de boa - falei e sai dali todo nervoso.
Na verdade nem sei porque havia ido lá. É que fico tão puto com esse tipo de atitude que eu não consigo me segurar na maioria das vezes. Talvez porque nos meus anos de fundamental fui uma pessoa um pouco "zuada" e retraída, não sei. Sacudi a cabeça, deixei a praça de alimentação e fui numa loja Americana pra pegar uns petiscos pro filme. De volta ao andar do cinema, subi as escadas que levavam às salas e sentei em um banco de frente para aquelas lojinhas que vendem pipocas e tals. Faltavam ainda uns 10 minutos pro filme e eu sentei na verdade para pegar meu ingresso que havia colocado na mochila. Nisso recebo uma mensagem no meu celular. Era minha mãe falando que não tinha boas notícias sobre uma consulta que havia feito na manhã desse mesmo dia, e falou que quando voltasse do trabalho à tarde iria sentar com todos. Já fiquei meio intrigado com aquilo. Minha mãe andava um pouco doente nos últimos dias e tudo. Quase perdi a vontade de ver o filme, mas ela garantiu que não era nada muito grave, então fui. Peguei o ingresso e meio que dei uma suspirada nervosa ao guardar o celular no bolso e quando estou a ponto de entrar na sala sinto um dedo cutucando meu ombro.
- E aí cara?!- Danilo falou quando me virei.
- Opa! Blz... Danilo né?
- É sim - ele respondeu meio sem jeito.
- Então... foi mal ter ido lá dá uma de justiceiro hehe - falei rindo pra me descontrair, pois eu realmente havia sido pego de surpresa. Não esperava por essa mesmo.
- Nada a ver. Eu achei legal a sua atitude e resolvi te seguir pra te agradecer, sei lá. Estava ali atrás tomando coragem. - Ele explicou, apontando pra um banco atrás do que eu estava, um pouco escondido por uma pilastra. - Espero que não pense que sou um psicopata por ter te seguido assim - ele emendou meio sério e meio rindo.
- Hahaha, sem problema, de boa!
- Então, tá indo no cinema?
- Vou sim, acordei muito animado pra um filme hoje, anima?
- Ah, sei não, tinha combinado de encontrar meu pai. Só disse que ia almoçar no shopping e depois ia.
- Uai, liga aí pra ele. Ele é do tipo super protetor? - Brinquei.
- Muito - Danilo disse meio sério. Tinha alguma coisa curiosa no olhar dele por trás dos óculos, e um risinho meio sem graça sempre estava presente em seus lábios carnudos.
- Ah, então a gente combina outro dia, se você animar.
- Hmmm, peraí, vou tentar - ele falou, tirando o telefone do bolso e tomando uma certa distância pra ligar.
Nesse pouco tempo fiquei observando-o. Danilo era comum, nada de muito chamativo a não ser por um aspecto mais de garoto (como eu) e um olhar diferente talvez pelo formato meio puxado de seu olho e que ficava meio em evidência devido às lentes. Não que ele fosse descendente de japoneses, mas meio que parecia. Tinha o cabelo cortado estilo máquina 3 ou 4, sei lá, meio espetado, boca grande, nariz fininho, um tom de pele quase pardo (mais pra branco) e um corpo comum, nem muito magro, nem muito gordo e nem muito musculoso. Como disse, era um cara normal, nada muito chamativo.
- Cara, ele disse ok, mas depois do filme direto pra casa porque prometi ajudá-lo nuns trabalhos - ele voltou andando meio rápido em minha direção.
- Poxa que bom. Então corre lá embaixo e compra o ingresso, toma aqui o meu pra você ver qual a sala e o filme. Espero você aqui.
- Valeu... é... Diego né?
- Sim - eu disse sorrindo pra ele.
- Prazer, Diego! Vou lá!
- Hahaha, prazer cara!
Alguns minutos depois estávamos assistindo o filme. Era interessante a história; sobre um casal de investigadores paranormais. O clima estava tenso na sala (hahaha, não no sentido que vocês estão pensando, era pelo filme mesmo). Eu adoro filmes assim. O Danilo estava vidrado no filme também. Parecia estar super interessado na história tão quanto eu. Porém, deu vontade de ir ao banheiro e falei com ele que não estava dando pra segurar. Tenho um certo probleminha com bexiga cheia e não posso segurar urina de jeito nenhum. Pedi licença e fui correndo no banheiro do cinema mesmo. Dei aquela mijada gostosa e alguns segundos antes de guardar o meu pau na cueca o Danilo entrou. Ele deu uma risadinha sem graça (deve ter visto meu pau rapidamente) e foi correndo pro mictório do lado dizendo que também deu vontade de ir ao banheiro. Esperei ele enquanto lavava minha mão e voltamos pra sala pra continuar o filme. O final foi demais e saímos comentando muito empolgados igual dois bobos.
De repente o telefone dele toca. Era o pai, e pelo jeito havia passado maior sermão. Ele pediu desculpas e disse que precisava voltar pra casa logo. Eu disse que tudo bem e nos despedimos combinando de voltar pra ver outro filme qualquer dia. Ele então foi meio correndo pra saída e eu segui normal meu caminho. Achei o garoto legal. Gente boa. E confesso que não senti nenhum tipo de atração física por ele, era mais uma empatia boa mesmo. Então minha mãe me manda mais uma mensagem falando pra eu não me esquecer que ela queria conversar com todos lá em casa assim que chegasse do trabalho e também me lembrando de que eu deveria buscar o meu irmão mais novo na escola naquele dia, pois minha tia não iria poder. O meu irmão mais novo não estudava na mesma escola que eu, mas era um pouco perto da nossa casa. Dava pra ir a pé mesmo. Porém só teria de me preocupar com isso lá pelas 17h da tarde. Ainda era umas 14:30h quando lá vem o Danilo voltando correndo em minha direção.
- Cara, esqueci de pegar seu contato.
- Ué, a gente se vê na facul segunda de qualquer jeito.
- Ah é haha - Ele falou meio sem graça e então eu já comecei a suspeitar (meio tardiamente né? hehehe) de que ele estava querendo era algo mais, talvez. - Mas aqui, você podia passar seu telefone ou email sei lá, pra gente trocar mais informações sobre filmes. Vi que você curte muito e eu também gosto demais veio.
- Uai, tranquilo. Salva aí...
Passei meu número pra ele e ele foi embora correndo de novo após dar um tchau.
Dei uma risada dele comigo mesmo e fui para a saída do shopping mais perto da minha casa. Cheguei em casa, tomei um banho, almocei. Adiantei uns trabalhos da faculdade e fui tirar uma soneca. Acordei quase na hora de buscar meu irmão. Fui lá correndo e quando voltamos pra casa minha mãe já tinha chegado. Ela sentou com a gente na mesa. Eram apenas ela, meu irmão, uma tia (irmã dela) e eu que morávamos juntos. O meu pai havia nos deixado poucos anos depois que meu irmão nasceu, e desde então essa tia minha, irmã mais nova de mãe, veio morar com a gente pra nos dar uma força. Após explicar sobre a consulta com o médico minha mãe finalmente falou: Ela estava grávida! Achei super legal, pois ia ganhar um irmão (ou irmã) novo, mas parecia que minha mãe não estava muito contente não, mas tentou não demonstrar isso na frente do meu irmão mais novo. A minha mãe tinha um namorado há alguns anos já. Ele era super gente boa e nos visitava sempre. Após o desabafo dela, perguntei o que estava a chateando e ele me confessou que talvez o Pablo (o namorado dela) não iria gostar muito da notícia, pois ele havia dito pra ela que não pretendia ter filhos por agora. Ela disse que estava totalmente sem saber o que fazer e por isso não havia contado pra ele ainda. Eu gosto muito da minha mãe e disse que ela deveria contar o mais rápido possível e que nós estaríamos do lado dela pro que der e vier. Após essa conversa meio chata, eu fiquei mais aliviado por saber que não era nenhum problema mais sério de saúde. Fui pro quarto mexer um pouco no computador e revisar uns projetos da escola e então recebo uma mensagem do Danilo:
"Fala Diego! blz?"
Digitei: "Joia e vc?"
"Joia!... Aqui, vc mora perto da escola mesmo?"
Digitei: "Sim, como vc sabe?"
"O Lucas me falou"
Digitei: "Ah tá"
"Então, tô morando perto tb. Se soubesse te esperava pra gente ir embora junto. Foi mal."
Digitei: "Ué, mas vc não disse que o Lucas te contou?"
"Sim, mas ele me disse isso mais ou menos agora"
Digitei: "Ah sim, tá conversando com ele aí?"
"Tô sim"
Digitei: "Aquele babaca!"
"Ele é meio assim, mas é gente boa"
Digitei: "Sei não cara, eu não acho muito isso"
"Uai pq?"
Digitei: "Ah, nada não, depois te explico"
"Blz!"
Digitei: "Aqui, vou tomar um banho"
"Pera, tipo, vc anima ir no cinema de novo hoje?"
Digitei: "Uai, tenho eu ver, cara"
"É que eu tava querendo sair mais sabe. Sou novo em BH e chamei o Lucas, mas ele disse que já tinha combinado de sair com o Pedro e não deu nem ideia direito"
Digitei: "Viu como ele é babaca?"
"Cara, vcs parecem não se gostar mesmo"
Digitei: "Nem tanto haha"
"Mas e aí, anima não?"
Digitei: "Uai, blz! Que horas?"
"Tem uma sessão de um filme que estou querendo ver às 20h, pode ser?"
Digitei: "Pode sim. A gente se encontra no shopping então. Vamos trocando mensagem até lá"
"blz"
Resolvi aceitar o convite dele pra ver qual era a dele mesmo. Quando deu mais ou menos a hora combinada, fui pro shopping e nos encontramos na bilheteria. Pegamos os ingressos pro filme que ele escolheu, pegamos uns lanches e fomos pra sala. Parece que a escolha dele não tinha sido muito boa, pois a sala não estava muito cheia para aquela hora da noite em plena sexta-feira. Enfim, assistimos o filme e na saída comentamos sobre o quanto aquele filme era ruim. Rimos até e o Danilo disse que precisava ir ao banheiro. Eu fui com ele só pra ver o que ele ia aprontar. Chegando lá fui pra um mictório e fiz um esforço pra mijar, ele ficou do meu lado e então tirou o pau pra fora. Dei uma olhadinha rápida e manjei a rola dele. Reta, grossa e cabeçuda, mais ou menos parecida com a minha. Voltei a concentrar no meu mijo, mas estava difícil e pra piorar a situação meu pau começou a ficar duro. Percebia pelo canto do olho que o Danilo estava encarando minha pica com vontade. Fingi que não vi, guardei o pau e fui lavar a mão. Ele veio junto e saímos do banheiro. Fomos comer alguma coisa e ficamos conversando sobre vários assuntos. Ele tinha um papo agradável, realmente era super gente boa. Então comentei que estava ficando tarde. Ele disse que estava mesmo, mas que queria sair. Eu estava desanimado demais pra sair e disse que ia pra casa passar a madrugada jogando videogame. Ele riu e me chamou de nerd. Fomos juntos e no caminho, do nada o Danilo me perguntou:
- Veio, você curte ficar com homens?
Eu olhei pra ele e disse sem cerimônia:
- Curto sim, mais homem do que mulher e você?
Ele ficou meio sem graça e começou a mexer no celular antes de responder:
- Ah, eu também.
- Eu suspeitei - falei meio rindo.
- Sério, dei muita pinta assim?
- Só quando ficou olhando pro meu pau quase querendo pegar nele - respondi dando uma risada sacana.
Ele riu de volta.
- Então... você...
- Como a gente faz? Lá em casa não posso, meu irmão dorme comigo no quarto.
Ele me deu uma olhadinha safada e disse:
- Anima ir lá em casa?
- Uai, e sua família?
- Moro só com meu pai, e ele foi pra balada hoje, só volta bem tarde.
- Mas e o seu pai? E se ele chegar e pegar a gente?
- Provavelmente ele vai voltar só de manhã. Depois que ele se separou da minha mãe a vida dele é só essa nos finais de semana. - Dannilo falou meio sério e meio sem graça.
- Uai, então tudo bem.
Liguei pra minha mãe na hora e disse que ia numa festa e que iria chegar mais ou menos umas 02h. Tudo acertado fomos pra casa do Danilo.
Ele morava umas quatro quadras do meu prédio, numa casa enorme. Fomos direto pro quarto dele onde ele ligou a TV e deixou rolar um filme aleatório do Netflix. Sem hesitar, pois não poderíamos ficar até muito tarde, peguei a cabeça dele, tirei os óculos com cuidado e dei um beijo gostoso naquela boca carnuda. Ele retribuiu o beijo de modo que me deixou surpreso. Beijava suave, demorado e sabia usar muito bem a língua nos momentos certos. Tirei a camisa dele e a minha, joguei ele na cama e continuamos o beijo. Logo senti sua mão apertar o meu pau com gosto. Abri meu zíper e liberei minha rola. Sentir o calor da mão dele envolvendo meu pau foi muito gostoso. Ele parou o beijo e começou a me punhetar dizendo que meu pau era muito gostoso e que ele teve que se segurar muito pra não me chupar no banheiro. Enquanto ele batia uma pra mim eu fui passando a mão da bunda dele. Que bundinha gostosa ele tinha. Ele tirou a calça e ficou de cueca, estava meio vermelhinho de vergonha, joguei ele na cama e comecei a morder os mamilos dele: rosadinhos e durinhos. Ele gemia igual uma putinha. Desci com a língua pela barriga lisinha de Danilo, mordi o pau dele já pulsante dentro da cueca e o tirei pra fora. Dei uma chupada na cabeça, mas o que eu queria mesmo era a bunda dele. Virei ele de bruços e ele logo arrebitou a bunda. Caí de boca naquele cuzinho liso. Danilo mal tinha pelos no corpo, e ele nem depilada, não tinha mesmo. Era muito liso. Minha língua penetrou o anelzinho dele gostoso enquanto ele gemia. Então disse que queria comer ele. Ele pegou uma camisinha da gaveta do criado dele, colocou pra mim no meu pau, deu uma chupada bem gulosa, beijou minha boca, virou a bunda e disse:
- Pode meter gostoso que eu já me preparei todinho pra você.
Não resistir. Enterrei minha cabeça naquele rabão e ele começou a rebolar pra receber minha vara. Ele parecia não demonstrar dor alguma, sabia muito bem o que queria, mas como eu já havia dado e sabia que doía sim, fui com calma. Não queria estragar o momento. Metia devagar, deixando cada centímetro da rola invadir o cuzinho de Danilo. Ele rebolava gostoso demais na minha vara que às vezes eu tinha que me segurar muito pra não gozar. Então quando a pica entrou toda e eu senti a bunda dele na minha virilha, comecei a bombar e ele pediu pra meter mais rápido. Metia forte e rápido e Danilo delirava com a minha vara atolada no rabo. Não resisti e gozei que nem um cavalo no cú dele e ele soltou um gemido muito gostoso gozando junto comigo. Deitamos na cama dele quase mortos. Ele começou a rir e eu também. Nossa, foi muito gostoso. Ele ficou segurando meu pau que ainda estava muito duro. Tirou a camisinha, deu um nó e jogou numa lixeirinha do quarto dizendo que depois dava um fim apropriado a prova do crime hehe. Eu ri do jeito que ele falou aquilo e ficamos ali, deitamos, um segurando o pau do outro, conversando sobre filmes. Até que eu precisei voltar pra casa.
Quando cheguei ele me mandou uma mensagem perguntando se a gente ia repetir a dose algum dia, e eu respondi:
"Uai... Amanhã tem mais cinema!"