Aventura praiana 1.

Aventura praiana.
Desde pequena, sempre gostei muito de sexo, de me exibir, tenho 60 e poucos anos, porem muito em forma, pratico academia 6 dias por semana, atualmente estou na praia curtindo um sol e melhorando meu bronzeado, meu marido fica fora a semana toda só vindo no sábado a tarde, por diversas vezes com o calor do sol batendo e aquecendo meu corpo pela manhã, sinto uma falta danada de sexo, na cidade, transo todas as noites com meu amor mas agora sozinha, quinta feira desta semana ainda sem nenhuma transa, meu corpo aquecendo no sol, a lembrança das noites tórridas com meu marido, meu sangue começou a subir minha temperatura, sem querer, comecei a me alisar por cima do biquíni, para ficar bem a vontade, tirei a parte de cima para bronzear meus peitos pequenos e duros, passei os dedos em volta dos bicos, me arrepiei toda e pensei que neste fim de semana meu marido vai ter que apagar este fogo que corrói minhas entranhas, passei a mão na parte de baixo do biquíni e senti que estava molhadinha, alisei mais um pouco e a temperatura subiu no telhado, pensei, vou ter que me masturbar, enfiei a mão por baixo do biquíni e senti o quão estava necessitada de dar uma gozada, levantei, pequei a mangueira, me molhei mas de nada adiantou, minha vontade de gozar estava nas nuvens, novamente enfiei a mão e alisei meu grelo que nesta hora estava bem inchado, alisei, alisei mais um pouco, enfiei um dedo na minha minúscula e depilada xexequinha e comecei a me masturbar, não demorei a gozar, puxa, que gozada gostosa que dei pensando no pau duro do meu amor, estremeci todinha, relaxei, entrei em casa, tomei um banho e fui dormir um pouco, peladinha, adoro dormir assim, final da tarde o calor estava forte, coloquei um biquíni e fui sentar na área, novamente meus pensamentos começaram a lembrar do meu marido, faltando ainda 2 dias para ele chegar, lembrei das caricias dele no meu corpo me fazendo um oral que não escapa nadinha de sua língua malvada, tremi só em lembrar, não tive duvida, enfiei a mão novamente e ......senti que existia alguém me observando, existe uma obra de 2 pisos no terreno ao lado porem está parada no momento, olhei e não vi ninguém, entrei em casa e fiquei observando se existia movimento, ouvi uns barulhos muito baixinho, fui até a frente da obra e nada vi de estranho, resolvi me mostrar, agora bem atenta para qualquer sinal de movimento, arrumei a cadeira de jeito que pudesse observar qualquer situação sem que vissem que eu estava observando, minha tara de exibição me levou a me deitar na cadeira e tirar a parte de cima do biquíni, alisei meus peitos com vontade sentindo eles bem duros, enfiei a mão na parte de baixo e comecei a alisar vagarosamente minha xexequinha e cada vez mais sentia que tinha alguém me observando, não tive duvida, tirei a parte de baixo e comecei a me masturbar lentamente, a simples idéia de ter alguém me olhando, criou em mim uma necessidade de gozar urgentemente, não demorou nada e gozei intensamente, um gozo relaxante, olhei e me pareceu ter visto um vulto se mexendo, me levantei nua e fui olhar no muro, parecia ter ouvido passos, a noite chegou e fui dormir, no outro dia acordei bem cedo e fiquei na janela vendo se saia alguém da obra, vi um sujeito muito magro, meio encurvado saindo dali, ele me viu ontem, fiquei imaginando ele batendo uma punheta pensando que estava me comendo, me deu uma tesão e também bati uma, fiquei ansiosa para que a tarde chegasse logo, fiquei na espreita para ver se ele chegava, a noite caiu e não vi ninguém, sábado chegou e meu marido também, fomos a praia, almoçamos, no final da tarde, convidei ele para sentar nos fundos, sentamos e logo senti que havia alguém a observar novamente, não tive duvida, ataquei meu marido, dei um jeito de ficar de frente para a obra enquanto fazia um boquete em meu macho, então vi o vulto na sacada da casa olhando nossa transa, pedi para meu marido me chupar, ditei e fiquei olhando o vulto, a noite estava chegando e ele se mostrou, pedi para meu marido
Vir por cima, abri bem as pernas enquanto meu marido entrava em mim, levantei as pernas e cruzei em sua cintura, o vulto estava se masturbando, gozei só de pensar nele, meu macho me falou que gozada que vc deu, disse a ele que era saudade, mas não tirava os olhos da sacada, então vi uma luz de uma lanterna iluminando somente o pau duro sendo masturbado na sacada, tremi todinha e pedi para meu marido, enterra o máximo possível, ele enterrou o que podia, então vi o vulto gozando, nossa que quantidade de leite saiu daquele pau, não esqueci o fim de semana todinho naquele pau com tanto leite, 2ª feira pela manhã meu marido voltou para trabalhar e não pensava em outra coisa a não ser ver de novo aquele pau bem branco, tomei café da manhã e fui olhar o tempo na rua e sem querer olhei para a obra e lá estava ele me olhando, desviei o olhar e entrei, a vontade que eu tinha era de ir lá fora me mostrar pra ele, me segurei até a tarde, não parava de pensar no pau dele, fui me deitar na cadeira e sem nenhum cuidado já fui peladinha para me mostrar, procurei e não vi ninguém, pensei, deve ter ido embora, a noite chegou e ouvi barulhos na obra, corri até o pátio e ele estava lá, me olhando, me abanou, fiquei nervosa e entrei em casa, senti que estava toda meladinha, passei a mão e sim estava encharcada, a tesão subiu, voltei ao pátio e olhei fixamente para o vulto, ele abriu sua bermuda, tirou o pau pra fora que já estava duro, com a lanterna iluminou ele e me fez sinal balançando o pau, fez um sinal se poderia vir na minha casa, não pensei e fiz que sim com a cabeça, ele sumiu da sacada e em seguida estava no muro com uma escada, começou a escalar e pulou para meu pátio, meu coração parecia que iria explodir, parecia uma adolescente, ele não falou nada, me agarrou, me levantou no colo e entrou em casa comigo nos braços, procurou meu quarto, me deitou e começou a me lamber, a língua era áspera e me dava uma sensação de que iria me lixar toda, lambeu meus peitos, desceu para a barriga, lambeu minhas coxas, abriu elas, pegou um travesseiro e enfiou em baixo da minha bunda, deste jeito fiquei com a minha xexequinha bem pra cima, ele entrou no meio das minhas coxas, abriu bem os lábios e meu clitóris saltou para fora, então ele começou a chupar vagarosamente, cada passada de língua eu gemia, não lembro quantas vezes gozei com este movimento dele, me virou de costas e enfiou sua áspera língua em meu anus, coisa que meu marido não gostava muito de fazer, ele passava a língua em volta das minhas pregas e meu anus piscava, gozei de novo, um gozo que nunca havia sentido, me virou novamente e passou um gel que esquentou ainda mais minha xexequinha, começou a passar a cabeça no grelo e fazia que ia enfiar, ficou um tempão naquele jogo então pela 1ª vez eu falei, quero teu pau dentro de mim, ele riu e continuou passando o pau por toda a xexeca, eu não agüentava mais de tesão e queria sentir o pau todo dentro, então abri bem as pernas e cruzei em sua cintura, senti o pau durão na entradinha da minha gruta, estava pegando fogo, lentamente ele começou a enfiar e foi entrando, comecei a rebolar, eu queria sentir ele descarregando aquela quantidade enorme de leite que tinha visto outro dia na sacada, pedi para ele, goza logo que quero sentir teu leitinho quente no meu útero, ele calmamente continuou ainda por mais uns 20 minutos, eu já não conseguia mais parar de tremer de tanto gozar, então senti ele começar a acelerar a penetração e pedi, enterra tudo e goza e ele começou a tremer e a gozar, nossa, foi muito intenso a gozada dele, senti que começou a escorrer seu leite para fora de minha xexeca pois sou bem rasinha, ele me beijou no rosto, se levantou e foi embora sem nada falar, perguntei se iria voltar, nem sinal de nada, me levantei e a porra escorria perna abaixo, passei minha calcinha para me limpar, ele pulou o muro e se foi, no outro dia pela manhã ele saiu, me olhou, eu estava na janela, ele cumprimentou de cabeça e foi embora, passei o dia esperando para a noite chegar mas ele não veio, me masturbei cheirando minha calcinha e pensando nele, naquela semana não mais o vi, na outra semana, ai já é outra historia que conto outro dia.