Sempre quis comê-la. Sim, comê-la, nada de fazer amor, nheco-nheco, dar umazinha... queria fudê-la. Mas ela era noiva de meu filho, e eu casado e ainda com a minha loira em outra cidade, ficava de lado minha cobiça. Mas notava que ela me olhava com um olhar de.... curiosidade. Não era "desejo" ou "vontade", parecia uma curiosidade mesmo. Mas curiosidade de quê, eu me perguntava? Isso me perturbava.Um dia rolou. Fim de ano, época de festividades entre familiares, fizemos um amigo secreto e adivinha quem eu tirei? Ela. Na hora do sorteio eu até ri, e olhei instintivamente para ela ( que, por essas coincidências da vida que ninguém explica, olhou no mesmo instante para mim). Ela pediu uma bolsa, foi fácil comprá-la, a esposa perguntou " pra quem é essa bolsa? e eu respondi, fingindo pouca importância, que era pra dar ao meu amigo secreto, mas explodindo de excitação por dentro. Chegou o dia da comemoração, saímos todos pra almoçar na rua, ela tava linda ( como sempre). Era loira, corpo esguio, bunda grande, pernas grossas, um pezinho pequeno, seria 34 ou 35? e eu pensava "bem diferente da minha loira que é tipo mignon e tá sozinha na praia", mas vendo-a de sandália rasteira nos dias de maior calor na cidade, as unhas dos pés sempre pintadinhas, que vontade de beijar aqueles pezinhos, eu sentia. Rosto de mulher forte, determinada, mas com um olhar meigo, que demonstrava os seus sentimentos, eu era tarado por mulheres robustas (sendo que minha esposa e minha loira serem tipo mignon), imagina se eu trabalhasse com ela, seria uma verdadeira tentação diária, mas eu me comportava, até então. No almoço alguém sugeriu um vinho, "só se for suave" ela disse, pediram uma, duas, na terceira garrafa eu já não continha mais em disfarçar o olhar que não fugia dela, e ela retribuindo, olhando também. Vieram a troca dos presentes, falei umas bobeiras e entreguei a bolsa pra ela, na hora do agradecimento, um abraço e quando foi dar os dois bejinhos no rosto, como de costumes entre as pessoas, o segundo, por um milionésimo de segundo, resvalou na boca dela. eu ri. Ela passou a língua entre os lábios, rápido, olhando para mim. se afastamos e fomos sentar nos nossos lugares, ninguém havia visto nada, mas aquilo tinha me deixado com tesão, bebi mais um copo de vinho e quase uma garrafa inteira de água mineral, que havia pedido e fui ao banheiro. lá dentro lavei o rosto, olhei no espelho e falei "cara, o que você tá pensando?" sai rindo da situação e quando passei pelo corredor dos banheiros que levava ao salão a vi entrando no banheiro feminino, fiz um 'Psiu" com a boca, e ela olhou para trás, sorriu e entrou, eu fiquei ali, parado, quanto tempo? 20 segundos 30, 1 minuto, não sei.Uma vontade louca de entrar naquele banheiro, segurá-la pelos cabelos e beijar sua boca. Só retornei ao mundo quando uma voz atrás de mim me pediu "licença", e duas mulheres passaram para ir ao banheiro também, não voltei pra mesa, não me despedi de ninguém, fui para a esquina da rua do restaurante e fiquei esperando, tinha que ser hoje, tinha que ser naquele final de tarde, esperei e todos foram saindo, passando do outro lado da rua para seus carros e como ela morava ali perto e eu tinha deixado minha esposa sozinha no restaurante vi ao longe meu filho dizer que deixaria a mãe em casa e mais tarde iria buscá-la pra saírem, e ela foi caminhando pra casa, e eu atravessei a rua e fui atrás seguindo aquela bunda generosa que ia de um lado para outro, me convidando, chamando para o pecado e fazendo todos os homens que passavam por ela virando o pescoço para cobiçar aquele naco de mulher, aquela loira carnuda. Ela olhou por cima do ombro e me viu, entrou na primeira rua à sua esquerda, era um beco, o sol não estava forte, tava entre nuvens e assim que eu entrei atrás dela, ela estava encostada na parede, eu parei em frente a ela e minhas mãos automaticamente foram na direção da sua cintura, ela jogou as mãos em volta do meu pescoço e nos beijamos, um beijo que parecia uma descarga de eletricidade, com bocas vorazes, línguas que dançavam dentro e fora das bocas, mãos que apertavam ambos os corpos com vigor.... Senti pela primeira vez aquela bunda suculenta nas mãos, apertei com vontade, ela apalpou meu pau, que duro quase saía de dentro da cueca, abaixei a braguilha da calça e ela mais que depressa, com as duas mãozinhas pequenas, liberou o cacete para fora, punhetou-o com vontade, eu gemia, o tesão era pleno. Ela abaixou, de repente, ficando de cócoras, abocanhou o meu pau de uma vez só e começou uma chupeta vigorosa, sua língua passeava pela cabeçorra entumecida do pau, enquanto olhava com tesão para cima, encarando-o, eu a puxei de volta, beijei-a e a coloquei de costas, encostada na parede, abaixei suas calcinhas até o meio das coxas. "tem camisinha aí?" ela perguntou, putz, camisinha??? não sabia o que era isso nunca usava, não se preocupe querida não quero ser vô do meu filho, empina bem essa bunda e abra as polpas pra mim que vou colocar tudo nessa bundinha linda que tens e fui ajeitando naquele anel vermelinho que era o cuzinho dela e tava bem apertadinho, mas ela me ajudou empurrando mais sua bunda pra trás e abrindo bem com suas mãozinhas suas polpas quando senti que ja tinha entrado o cabeção comecei um vai e vem suave e ela gemia e eu agarrava seus seios e com volúpia metia todo meu caralho na bunda da minha futura norinha e que pegou uma das minhas mãos e colocou meus dedos indicadores e médio em sua boca enquanto eu com a outra mão abaixei pra sua xaninha colocando meus dedos lá dentro e rosando seu clitóris e com isso ela rebolava como eu nunca tinha visto " a minha loira nunca rebolou assim", e sem avisá-la eu enchi seu cuzinho de leite e ela aiii paizinho continua com estes dedinhos to quase gozando também, e como sou muito obediente fiz o que ela queria e meus dedos ficaram todos bem melados como estava o meu pau ao sair daquela bunda vistosa da minha norinha. Se recompomos e deixei-a em casa e fui de táxi pra minha pensando o que faria pro meu filho não casar com a RENATA.
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