Fazia muito tempo em que eu queria transar como passivo. Honestamente, sempre me fantasiava sendo possuído por um macho e nunca quis ser ativo com ninguém. Me chamo Lucas (nome real) e o que vou contar aconteceu bem recentemente. Tenho 26 anos, sou gordinho, 1,65, 92 kilos, branco. Sou até um cara bonito, sou bem lisinho e adoro mamar. Quando conheci o Paulo, um coroa de 49 anos, no Bate Papo Uol, não sabia que teria um pau tão lindo dentro de mim.
Paulo é casado, tem três filhos, 1,80 e mais de 100 kilos. Quando cheguei em seu condomínio, fomos direto para seu apartamento, na maior discrição. Nos conhecemos, batemos um pouco de papo, tomei duas cerveja e quando vi, já estava com um pau mole na minha boca. "Ele vai crescer" dizia ele. Menos de dois minutos depois, um mastro de 19 centímetros estava na minha mão, totalmente duro. O tamanho não me impressionou, mas sim sua grossura. Minha mão não fechava em torno dele!
Eu pedi para parar, pois iria no banheiro me preparar. coloquei a calcinha que ele queria e passei um batom vermelho nos lábios. Quando voltei ele me elogiou, apalpou e deu tapas na minha bunda lisinha e me colocou de joelhos para mamar. Enquanto a cabeça do seu pau tocava a minha garganta, fiquei pensando como aquela rola ia caber dentro do meu cuzinho apertadinho.
A minha "sorte" foi que, sem avisar, senti jatos e jatos de porra dentro da minha boca e o corpo de Paulo estremecendo. Claro que, como uma putinha obediente, engoli tudinho.
Fui embora e cheguei ainda para almoçar em casa. quando é umas três da tarde eu entro no Skype e ele está online. Conversamos um pouco. Ele elogiou minha mamada e disse que ninguém tinha o chupado tão bem como eu, nem mesmo sua esposa. Quando ele abriu a cam, mostrou sua rola dura como pedra. Pedi para aguardar que estaria chegando em 10 minutos.
Quando cheguei, foi o mesmo procedimento de discrição. Quando entramos, ele já tirou a calça e eu tirei a bermuda, revelando minha calcinha por baixo. Ele colocou a camisinha enquanto eu passava lubrificante no meu cu e fiquei de 4 no sofá.
Esperto foi ele de ter tapado minha boca. Paulo enfiou em mim de uma só vez. Senti minha pregas rasgando enquanto tentava gritar de dor. E ele continuou socando e socando, até não ter mais fôlego e diminuir o ritmo. Foi quando meu cu se acostumou com o grosso caralho que me penetrava e a dor sumiu, dando lugar aos gemidos de prazer. Depois de um tempo, ele se sentou no sofá e eu sentei. Fiquei cavalgando gostoso enquanto ele chupava meus seios e segurava minha bunda.
"Goza na minha boca de novo" eu pedi. Ele concordou, mas não aguentou e acabou gozando na camisinha. Que desperdício! Toda aquela porra que poderia estar na minha boquinha, jazia dentro daquela camisinha.
Metemos mais cinco dias seguidos, todos com direito a porra na boca (sério, adoro porra gente) e estocadas violentas, até que ele sugeriu que mais um amigo dele me comesse. Mas isso será para outro conto.
Forte abraço a todos.