Sentindo a prima novinha no apagar das luzes

Uma forma de se lembrar o que se viveu é registrando os atos e fatos! Seja da forma que lhe mais convier, nesta busca me veio o desejo de relembrar um caso vivo a mais de oito anos, estava ainda no meu primeiro ano de faculdade, a coisa toda ainda se ajustava pra mim, tinha não mais de 4 meses havia me mudado pra capital do meu estado pra cursa Administração na Federal, meu namoro tinha terminado a dois meses e eu ainda vivia a ressaca do término desta relação.

Veio então as festas juninas e como bom universitário que se preza eu é claro estava sem grana pra ir à festas, então fui ao interior pra casa de um tio muito próximo, aonde meus pais também passariam o período festivo, cheguei depois que todos da família já tinham chegado e se alojado e fiz o que tinha de ser feito, fiquei com a última vaga da casa.

Tinha ficado alojado com minha irmã e prima no mesmo quarto, a idéia de meus tios ao dispor desta arrumação era por no mesmo quarto minha irmã e a minha prima que era uns 5 anos mais nova do que eu no mesmo quarto, elas dividiriam uma cama de casal e eu ficaria na cama de solteiro, como cheguei depois de todos, já haviam se passado duas noites e neste processo elas decidiram dormir cada uma em uma cama, com a minha chegada elas deveriam se juntar na cama de solteiro e me liberar a cama, tarde da noite quando chegamos do meu primeiro dia de festa, a briga estava armada, elas não queriam dividir cama por que alegavam que a outra a chutaria a noite, por que minha irmã tinha mal dormido, eu que estava exausto propus então que minha irmã se mantivesse em sua cama e que eu iria dividir a cama com minha prima.

Casa cheia, poucos cobertores pra o frio que geralmente nunca vem, mas que no meio do ano no interior da Bahia se fazia presente, entre idas e vindas a noite estava fria, mesmo cansado o sono não vinha.
Ouço então:
_ Primo? Está dormindo?
_ Não.
_ Primo, estou com frio.
_ Putz eu também, não consigo dormir, que frio é esse!

Ela mesmo novinha, já tinha um corpo lindo, ela era loira, chama a atenção pelos olhos verdes, pelo sorriso maroto e pela maldade no ar. Não tinha maldade, ou qualquer tipo de desejo por ela, por isso mesmo não achei estranho quando ela quis se aproximar de mim e meu corpo acolheu o dela, era bom, era melhor que o frio, mas os corpos foram se esquentando, quando vi ela estava se passando lentamente no meu corpo, como a se ajustar na cama, e já estávamos bem de conchinha.

Não consegui segurar muito tempo e meu corpo demonstrou que aquilo poderia ir além, meu membro já duro, fazia meu corpo vibrar e em pouco tempo ela já tinha percebido e fazia meu membro duro passar por sua bunda diversas vezes, nos dando prazer.

O medo me vinha, era uma casa dessas antigas, sem forro, o som poderia passar facilmente de um cômodo a outro! Meu coração acelera, não posso fazer qualquer barulho.

Na minha frente minha irmã, que ainds deveria ser virgem, mas que sem sombra de dúvidas saberia o que estava ocorrendo ali.

Sem qualquer palavra dita, ou som expressado, como em um sonho deixamos os nossos corpos se embriagarem, fingimos que nada acontecia, era muito estranho sentir prazer com minha prima, mas não demorou minhas mãos pegaram os seus seios jovens, e eles do tamanho certo de minhas mãos e me pareciam apetitosos.

Ela começa a suar e nossos corpos estão cada vez mais juntos, puxo meu membro para fora, deixo ele encostar na pele dela que se arrepia e geme baixo, neste momento ouvimos um barulho, será que alguém teria ouvido? Será que estaria vindo fazer uma inspeção?

Ajustei meu corpo de forma a deixar meu membro pra baixo e fingir dormir, ela da mesma forma de fez em sono e nesse instante dormir.

O que poderia se passar nas próximas noites?


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Comentários


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notório Comentou em 03/02/2016

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Ficha do conto

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devaneiador

Nome do conto:
Sentindo a prima novinha no apagar das luzes

Codigo do conto:
78214

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/01/2016

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3

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