Era quinta-feira, 31 de dezembro de 2015, véspera de ano novo. E eu tinha acordado decidido de que não iria passar aquela data comemorando com minha família, não depois do desastre de chatice que tinha sido o Natal. Sem pensar duas vezes, liguei para minha amiga Sophia e perguntei onde ela iria passar o réveillon e ela respondeu dizendo que iria para casa de um primo dela, onde iria rolar a maior festança. Acertamos tudo e esperei até o horário que pudesse ir. Era 7h00 em ponto quando saí de casa, depois de avisar aos meus pais que iria virar a madrugada fora. Eu estava usando uma camisa xadrez cinza, calça jeans e sapatênis. Estava determinado transar com alguém aquela noite, não importava quem fosse. Quando cheguei no endereço em que Sophia me mandara, estacionei meu carro em frente à uma casa de alvenaria grande pintada de azul. Não tinha movimentação alguma aparente, então imaginei que tivesse chegado cedo demais, apesar de estar no horário certo em que minha amiga tinha dito pra mim ir. Sem pensar duas vezes, desci do carro e fui em direção a campainha. — Alô? — Disse uma voz feminina através do aparelho. — Ah, oi. É o Royce. Sophia disse que eu viria. — Que Sophia? — Sophia Queiroz. Aqui é casa do primo dela, não? — Indaguei, estranhando. — Ah sim! Agora eu lembrei — disse a mulher — Desculpe, é que aqui só a conhecemos como Fifi, hahaha. Pode entrar. — Obrigado. E assim o enorme portão prateado se abriu e eu entrei na casa. Era belíssima, tinha uma piscina grande e três carros na garagem, sem dúvida aquela família tinha muito dinheiro. Quando cheguei em frente a porta, hesitei por um momento. Não conhecia ninguém ali e esperava que Sophia já estivesse lá dentro apesar da quietude. Abri e porta e adentrei o local repleto de móveis e objetos caríssimos. Eu andava tranquilamente pelo corredor amplo quando ela apareceu. Tinha grandes e sedosos cabelos negros, usava um vestido branco tão apertado que eu podia claramente todos os contornos de seu corpo de modelo. — Olá — disse ela quando se aproximou de mim. Os olhos verdes brilhavam no corredor escuro — Fifi está... quer dizer, Sophia está te esperando. — Ela corrigiu. — Ah, claro — eu quase gaguejei. — Vem, me siga — Ela falou enquanto se virava, pegando o caminho de volta. Tratei de observá-la o tempo todo durante o caminho. Estava fascinado. Pelo jeito como sua linda boca se movia quando ela falava, ou pelas curvas exuberantes de seu corpo. Sua pele muito branca era absolutamente impecável, com apenas um leve toque rosado nas bochechas e aquelas delicadas e suaves sardas. Linda. Eu mal podia esperar para fazer com que a rosa dela aflorasse à superfície, por todo o corpo esbelto dela. A onda de desejo, a coloração de uma bunda que levou uns bons tapas. Meu pau cresceu ao simples pensamento, mas logo eu soube me controlar. Quando cheguei à sala vi um monte de pessoas conversando e bebendo vinho. Parecia tão chato e silencioso, logo me perguntei onde estava escondida a tal festança. Não demorou muito para Sophia sair de sabe se lá onde e aparecer me dando um abraço. — Ah, já vi que conheceu a Agatha — ela falou — Venha vou te apresentar meu primo, o irmão dela. Ela me puxou pelo braço e me levou até um cara que estava um pouco mais afastado, mexendo no celular. — Ei, Carlos — ela chamou a atenção — Esse aqui é o amigo que te falei. “Puta merda”, foi a primeira coisa que me veio em mente quando ele se virou e olhou para mim. Ele tinha os olhos mais azuis que eu já tinha visto, o cabelo castanho era ondulado e caía sobre seu rosto. Era absurdamente lindo, ainda mais que a irmã. Ele tinha físico definido em linhas clássicas: ombros largos, quadris estreitos e músculos avantajados. Ele, obviamente, se exercitava. A camisa branca estava aberta no colarinho, o fez com que eu notasse uma leve penugem em seu peito bronzeado. Minha boca estava seca, ele parecia tão glorioso e sexy, não se assemelhava com nada do que eu já tivesse visto. Pensamentos intensos logo começaram a me submergir quando analisei de relance o volume em sua calça jeans. Consideravelmente grande, mas discreto. Em um piscar de olhos, o vi se materializando na minha frente e apertando minha mão suada, cumprimentando-me. — Oi, sou Carlos — ele disse, em um sorriso sensual — Qual seu nome? — Todos me chamam de Royce. — Bem americanizado. — Ele comentou. Eu dei de ombros, mas na verdade estava intimidado por ele estar tão perto de mim e não poder agarrá-lo ali mesmo. Geralmente era eu que fazia as pessoas ficarem acanhadas próximas de mim, mas daquela vez tinha sido o contrário, o que de certa forma me pegou desprevenido. — Quer comer alguma coisa enquanto o DJ e o resto dos convidados não chegam? — Ele perguntou, depois de tomar um gole do uísque que tinha em mãos. — Claro! — Eu disse, sem hesitar. Na hora Sophia pareceu perceber que estava rolando um clima ali e resolveu deixar a gente a sós, dizendo: — Divirtam-se. E foi o que fizemos grande parte da noite; conversando na varanda, conhecendo um ao outro. Era um cara muito interessante. Várias pessoas chegaram na casa — inclusive o DJ que havia se atrasado — e botaram a festa para começar. Enquanto muitos se requebravam drogados na espaçosa na sala de estar, eu só queria continuar ali com Carlos até o momento em que começássemos a nos agarrar, isso seria provável se não fosse por um detalhe que tinha me esqueci de questionar. — Eu e Ângela ficamos noivos semana passada... — ele disparou e rapidamente levei meus olhos em direção a mão dele, que infelizmente havia um lindo anel de noivado. Tudo bem, ele estava noivo. Não era tão ruim assim. Quer dizer, e daí se estava em um relacionamento com uma mulher? Eu também gostava de mulheres, mas será que Carlos era tão liberal quanto eu? — Nossa, meus parabéns — Eu fingi entusiasmo. — Obrigado. — Fiquei noivo uma vez, já faz uns anos — menti, para ver no que ia dar — Mas ele acabou me trocando por outro. — Ele? — Questionou, para ver se tinha entendido direito. Foi nesse exato momento em que tive certeza de que ele era hétero. — Isso, o nome dele era Junior. — Em momento algum pensei que você fosse gay — ele disse, me olhando de modo estranho. — Bem, na verdade eu sou bi. Ele bebeu um pouco de cerveja e disse: — Isso não é muito convincente. — Eu ouço muito isso. — Eu rebati. — Desculpe ter dado alguma esperança a você — ele falou. — O quê?! Eu não estava conversando com você com segundas intenções — disse — Bem, você é bonito, mas também é uma pessoa bastante interessante. — Agradeço o elogio — falou — Vou pegar mais cerveja. Ele se afastou e entrou para dentro da casa. Sabia que ele não iria voltar e que pelo visto não iria transar com ninguém naquela noite. Mas e a Agatha? Tinha perdido o interesse nela, naquele momento queria apenas foder com o irmão dela. Quando deu meia-noite, todos festejaram o ano novo que tinha se iniciado. Eu fiquei bastante frustrado o resto da noite até o momento em que praticamente todos já tinham ido embora. Tinha ficado apenas eu, Carlos, Agatha e Sophia arrumando a bagunça que tinha permanecido na casa. Carlos estava dormindo bêbado no sofá, com a camisa branca aberta, molhada de suor, exibindo sua barriga definida para o mundo. — Ele fica um porre quando bêbado. Não acorda nem se o teto cair em cima ele — disse Agatha atrás de mim — Preciso levá-lo para cama, mas há tanta coisa para arrumar ainda... eca, vomitaram aqui. Que merda. — Eu posso fazer isso se quiser — me voluntariei — Só me dizer onde fica o quarto dele. — Você é muito gentil, Royce — agradeceu Agatha — O quarto dele é a terceira porta no segundo andar. — Tudo bem. Parei de limpar os pratos e fui em direção ao corpo inconsciente de Carlos no sofá. Os cabelos escuros estavam pregados no rosto com suor, usava meias cinzas, os sapatos haviam saído de seus pés grandes por algum motivo. Puxei ele pelo braço e disse: — Venha, vou levar você para seu quarto. — Aaarr não — disse arrastado, muito sonolento — Eu vou dormir aqui. — Vem logo — Eu puxei ele com força, colocando seu braço sobre meus ombros. Ele despertou o suficiente para que pudesse subir as escadas. Quando cheguei no quarto dele, o arremessei sobre a cama e ele logo voltou a dormir, exausto. Não podia perder aquela chance por nada, nem que fosse para apenas molestá-lo um pouco eu iria. Voltei rapidamente para porta e a tranquei na chave para que não fossemos interrompidos. Me virei e parei para analisar um pouco mais seu estado. Ele estava tão sexy daquele jeito; bêbado e suado. Seus lábios rosados estavam abertos, emitindo o som de ronco, mas aquilo não me incomodava, muito pelo contrário, eram melodias para meus ouvidos. Sempre quis ser comido por um hétero bêbado. Me aproximei dele, deitando ao seu lado na cama. Retirei sua camisa normalmente e ele não acordou em nenhum momento. Fui rumo aos seus pés e os cheirei com vontade; sempre tive vontade de fazer aquilo. Retirei a meia e depois comecei a lambê-lo. O gosto era salgado por causa do suor. Foi então que eu resolvi parar quando ele começou a se mexer, rindo e encolhendo os pés. Sabia que ele não iria ficar sóbrio por um bom tempo e então revolvi continuar. Me aproximei dele e abaixei o zíper de sua calça, e assim fui tirando ela bem devagar até ele ficar somente de cueca. O volume era ainda maior só com a peça debaixo, diria que no mínimo ele tinha 21cm. Com ser relutância, toquei suas bolas. Ele não se mexeu. Apertei seu cacete. Ele não se mexeu. Era só o que eu precisava para criar coragem. Fui para cima dele e retirei sua cueca. Delicadamente encostei minha língua em sua glande e ele se mexeu de novo, mas eu não recuei e comecei a fazer um boquete, mesmo com o pau dele molhe. O gosto de sua pele misturada com um pouco de urina era delicioso, quase indescritível. Não demorou muito para o pau dele crescer e se alongar, inchando. Mas foi algo que não envolveu mais do que seus hormônios, instinto. Já que ele estava inconsciente e não sabia o que estava acontecendo de fato. Com ar travesso, ergui os olhos sob seu abdome, vendo-o dormir com as sobrancelhas franzidas de desejo. Passei a chupar mais forte, até fazer seu membro enterrar no fundo de minha garganta. Eu era muito experiente, sabia fazer um ótimo boquete sem deixar roçar os dentes, com pressão na medida certa. Resolvi me despir e ficar mais à vontade no lado da cama, mas eu não podia demorar muito se não Agatha e Sophia poderiam começar a desconfiar. Pensei em sentar no pau dele e começar a rebolar, mas isso certamente o acordaria de imediato e então permaneci apenas no boquete, por enquanto. Mas foi então que algo inesperado aconteceu: Carlos abriu seus olhos e me encarou, não tive tempo de reagir, apenas vi ele me puxar para seu peito e dizer: — Vem cá minha putinha — sua voz soava arrastada, como se ainda tivesse lutando contra o sono. Fiquei deitado sobre o seu peito sem reação, ele acariciava minhas costas de olhos fechados de novo. Como se estivesse num sonho, não demorou muito para que me ajeitasse do jeito que queria e seu pênis tocasse levemente meu ânus, prestes a começar a penetração. Sem pensar duas vezes, abri as nádegas e senti ele enfiar os dedos facilmente dentro delas, passeando a mão em meu cu como se fosse uma vagina inchada e exposta. Não havia dificuldade na penetração. Já tinha feito muito sexo anal, o que me alargara um pouco, deixando-me mais que preparado. Quando senti a cabeça de seu pau penetrar meu cu, relaxei e deixei que deixasse acontecer. Ele foi bruto e enfiou tudo de uma vez, o que me fez soltar um grito abafado, havia enfiado a cara no travesseiro enquanto sentia Carlos se apoderar de meu corpo, enchendo-me de prazer. Ele me corrompia por dentro, cada penetrada eu choramingava de tesão. — Gostosa... — sussurrou ele. — Ah, que delícia! — eu murmurei — Isso, come sua cachorrinha... Ai... Ele apertava minha bunda com força, arregaçando ainda mais minhas nádegas. Bateu firme em minha coxa e alucinou de vez, dizendo obscenidades sonolentas com o nome de sua noiva. Já eu estava ficando todo vermelho, meu cuzinho piscava e sugava sua rola de mais de 20cm com ferocidade, eu passei a imitar uma voz feminina dizendo que queria mais. E ele não parou de me espancar duramente na bunda. — Sim, paizinho, me castiga... — eu disse — Me castiga com essa mão pesada e esse pau gigante... Eu ainda estava fascinado em como ele não conseguia notar que estava transando comigo e não com a tal Ângela. Certamente ele não estava só sobre o feito da bebida, provavelmente tinha tomado um dos ecstasy que Agatha tinha oferecido mais tarde. Mas nada disso importava mais, o importante é que eu já estava com seu membro dentro de mim e não queria que saísse de lá tão cedo. Saí de cima dele e resolvi trocar de posição, mas ele não saiu do lugar, apenas continuou deitado de peito pra cima com o pau duro, roncando de novo. Tive que deixá-lo de lado e depois deitar de costas pra ele. Peguei seu pau e o endireitei no meu cu. Comecei a oscilar de volta em seu corpo, batendo minha bunda com força contra seu quadril. Peguei seu braço musculoso e o coloquei em minha volta e logo Carlos me agarrou como um bichinho de pelúcia, metendo com força em minha bunda. Eu gritei morrendo de tesão. O empurrei para o lado e voltei a ficar em cima dele de novo e rebolei como se não houvesse amanhã. Sentindo cada vez mais seu pênis pulsante dentro de mim. Comecei a chorar quando gozei, berrando baixinho, implorando, a bunda muito vermelha, cheia de marcas de dedos; o ânus aberto e cavado pela monstruosidade do pênis de Carlos. Logo depois senti ele guinchar um líquido quente dentro do meu cu — com os dentes cerrados, mas ainda com os olhos fechados, concentrados em seus sonhos —, atravessando cada conto de meu orifício rosado e arrombado. Quando terminamos, sai de cima da cama e me vesti rapidamente. Coloquei a calça nele de volta e o embrulhei com o edredom, com ele novamente inconsciente; dormindo feito um bebê. Saí do quarto como se nada tivesse acontecido e rezei que quando ele acordasse imaginasse que tudo não tinha passado de um sonho erótico. E foi o que aconteceu.
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Caralho!!! Que top!!! #pauduroaqui Cara.. que delícia vocês dois. São dois homens dos sonhos! Deu até vontade de casar contigo!! Que tesão louco que senti contigo agora!!! Beijos!!! votado valew!!