O caminhão do meu tio.
Ficção.
O meu nome é Ana. Tenho vinte anos, seios pequenos, magra, cabelos ruivos e longos, e com certeza se você me vê-se, não me daria mais que dezesseis anos. Para muita gente, isso é bom, eu não ter cara de ser mais “velha”. Só que isso me atrapalha muito, com essa cara de “anjo” e esse jeito de menina ainda, sou barrada em bares para maiores, cantada por muitos garotos de dezesseis, muitos homens mais velhos não querem nada comigo por causa da minha idade aparente.
Se você me visse diria que eu sou meio nojentinha. Cheio de mimos, criança mimada, que acha que o mundo é um conto de fadas. Conto de fadas? Se eu achasse que o mundo fosse um conto de fadas, eu não teria feito cinco anos de Muay Thai . Sim eu dou porrada. Mais ainda sou essa “criança frágil”.
Mas isso não deveria ser um conto erótico? Sim. Mas você precisa saber como eu sou e o que me levou a dormir com o meu tio Antonio na cabine do seu caminhão, enquanto ele me levava para São Paulo.
Primeiro, meus pais e minha outra irmã vivíamos em uma cidade de Minas Gerais, chamada Pedra Gigante e fica a uns seiscentos quilômetros da capita de São Paulo. Meus pais ainda são advogados e financeiramente muito bem resolvidos, eu tinha meu carro, um fuscão preto e minha irmã tinha um Mustang amarelo. Não. Brincadeira, nem ela e nem eu tínhamos carro ainda. Nossos pais queríamos que estudássemos na faculdade da cidade, não que ela não fosse boa, mas a gente queria mesmo era ir estudar naquela faculdade de São Paulo. Mas nossos pais eram contra, e não ia dar dinheiro pra gente morar lá. Minha irmã desistiu logo por causa de seu namorado, que eu ainda acho que gosta mesmo de homem, e eu, decidida como sempre fui, queria mesmo era ir para São Paulo, e eu ia precisar de dinheiro e lugar para ficar.
Lugar para ficar foi fácil, uma tia minha morava há uns dez quilômetros da universidade e ir para lá seria moleza. Já a grana para ficar lá, eu tinha uma boa reserva, economias, trabalhos, um emprego. Sim eu comecei a trabalhar com quinze anos, e desde então sempre guardei uma grana para que esse dia chegasse.
Me formei no ensino médio com dezessete anos, mas queria passar naquela universidade e fiz dois anos de cursinho e adivinha, fui uma das melhores notas para há área que eu queria, que era Direito.
Tudo resolvido, chegou a hora de eu me despedir e ir embora. Já estava tudo planejado. Meu pai ia me levar até São Paulo., mas um dia antes de ele me levar, ele disse que tinha algo para fazer.
Eu tinha que fazer a matricula. Tinha que resolver algumas coisas pendentes e eu tinha que estar na universidade no outro dia. E depois de muito tempo ele vem e anuncia que não ia mais me levar, e que eu fosse no outro dia.
O jeito foi apelar para os parentes. E o único e que eu mais detestava, era o meu tio Antonio.
Meu tio Antonio tinha cinquenta anos e ele era mais velho que meu pai, seu meio irmão.
Ele sempre trocava de mulher. Era mal educado e sempre fazia as mesmas piadas. Era chato. E eu não gostava dele. Nem minha mãe.
Ele dava em cima de qualquer mulher.
Uma vez eu, já com dezessete anos, estava de biquíni dentro de minha casa, e ele estava fazendo um churrasco com meu pai e quando estávamos eu e ele sozinhos perto da piscina, senti ele me olhando com aqueles olhos de safado e rindo ele me disse:
“Você está se tornando um mulherão.”
Eu sou sobrinha dele, ele não deveria fazer aquelas piadas sem graça.
Sai da piscina e fui para dentro de casa na hora.
Durante o cursinho, eu sai com um rapaz de lá, um dia eu encontrei com o meu tio no cinema, acompanhado por uma velha. Ele me viu e chegando perto de mim disse:
“Aquele rapazinho da conta de tudo isso?”
O que que ele tinha que ver com aquilo?
Eu e meu namoradinho sentamos em uma fileira, e como a sala estava vazia, o meu tio e sua namorada sentaram duas fileiras a frente. O filme era um destes de terror leve. Porém escuro,
A sala era uma dessas stadium e quem esta na fileira de cima, sempre vê o que as pessoas na fileiras de baixo estão fazendo. E meu tio tinha sentado na frente, em um ponto que pudesse ver ele e sua namorada, eu ainda não tinha certeza, mas quando os dois começaram, sabia que ele tinha escolhido o lugar de proposito.
Passado alguns minutos que o filme tinha começado e as luzes sido apagadas, ele começou com a safadeza. Começou beijando o pescoço daquela mulher. Cruzei os braços, em sinal de protesto.
Suas mãos afagavam as coxas da mulher. Me encostei no meu namorado. Tinha clara intenção de sair dali.
O meu tio então, passou o braço por cima do pescoço dela, a abraçando.
Enfim ele parou.
Então com a mão ele começou a afagar o peito dela. Senti como se fosse explodir. Eu ia mandar os dois parar. Era um cinema de família.
Então ela abriu o zíper dele enquanto olhava para a tela e agachou a cabeça devagar, sacou o pênis dele para fora e começou a chupar. Estava escuro, e é claro que eu não vi aquela coisa pequena. Mas algo em mim naquele momento começou a mudar. Não por causa do meu tio, mas pela cena. A mulher chupava o pau do meu tio como se fosse algo saboroso, delicioso e viciante. Meu sangue começou a ferver e coloquei a mão na coxa do meu namorado para ver se ele se animava, mas ele só sabia comer aquele pipoca.
Eu que estava de saia, passei a mão por entre as coxas e comecei a massagear minha vagina, e era como seu quisesse fazer a mesma coisa com o meu namorado, o que aquela mulher fazia com o meu tio.
Ela tirou a boca, quando alguém subiu as escadas.
Enfim tinha acabado. Ajeitei o cabelo, voltei a ter a postura de sempre. Mas fui surpreendida, quando aquela mulher tirou a calcinha, olhou para os lados e sentou no colo do meu tio e abraçada com ele, ela ficou quieta. Mas se ela tinha tirado a calcinha e acredito que ele tinha colocado aquele pênis dentro dela, um dos dois teria que se mexer, ou pênis dele se mexia sozinho?
Ela o beijava, mordia a orelha dele, enquanto eu suava com o meu corpo pegando fogo. Havia no cursinho um negro, negão que queria me pegar, e eu ia dar para ele com certeza, assim que eu o visse.
Meu namorado, assustado por algo na tela segurou minhas mão e disse:
“Amor você está quente!”
Aproveitei e disse que queria algo mais que ver um filme. Ele olhou para mim e se aproximou e pegando na minha coxa, e bem perto do meu ouvido, disse:
“Quando chegarmos em casa, a gente transa.”
Olhei para a mulher erguer a cabeça e olhar para o teto, enquanto o seu corpo rebolava no meu tio e o filho da puta do meu namoradinho ia transar só quando chegássemos em casa?
O meu namorado voltou para sua posição e eu vi a mulher levantar e encaixar algo dentro de sua perna e sentar no colo do meu tio, sentar como se sentasse em uma cadeira, mas de pernas abertas.
Mas se ela estava colocando o pênis dele agora, o que eles estava fazendo antes. E a resposta veio quando ela começou a chupar a mão dele.
Ele estava masturbando ela.
E o filho da puta desse caralho do meu namorado, assistindo filme.
E foi quando eu imaginei aquele negrão chegando do meu lado, piscando os olhos, eu olharia para meu namorado, diria que iria no banheiro e depois voltaria, ele nem daria bola para o que tinha falado, sairia de fininho, caminharia até os fundos do cinema, o negrão ali me esperando e quando ele me visse me jogasse na parede. Arrancaria minha camisa social, e eu mordendo a boca, bateria na cara dele.
“Sua puta”
Ele agarrou minha bunda, escorregando pela minha coxa, enquanto eu erguia a perna.
Ele ajoelhou, meteu a boca na minha boceta, ainda coberta por aquela calcinha, enfiando sua língua dentro de mim.
Eu olhava para os lados para ver se alguém vinha e enquanto ele mordia minha boceta, me deixando louca. Então ele levantou, e eu desci, comecei a beijar aquele caralho dentro de sua calça ainda, seguindo com minha boca, a curva que aquele pinto fazia, abri o zíper e tirei aquele caralho para fora, e antes de engolir ele com minha boca, comecei a bater uma para ele, e não contente, ele começou a bater com a cabeça daquele pinto grande em minha boca, abri e segurando a minha cabeça por trás ele quase me sufocou enfiando todo aquele pinto na minha boca.
O chupava mais e mais, e quando ia tirar minha boca, eu apertava bem de leve os dentes na pele daquele caralho, arrastando o meu dente e massageando aquele pinto. E quando voltava com ele em minha boca, descia pelos contornos do lábios, massageando o com minha boca.
Ele só segurava na minha cabeça e então ele tirou aquele caralho de minha boca, meu puxou para cima e me virou contra a parede, levantou minha saia, e arrancou minha calcinha, colocou o dedo de sua mão em minha boca e eu chupei, enfiou o dedo em minha vagina, massageou até implorar por aquele cacete e ele enfiou bem devagar. Começou com estocadas de leve, depois mais rápida, e por fim as estocadas ficaram violentas e mais rápidas, eu prendia a respiração, eu sentia que estava chegando, e chegando, uma de suas mão segurando em minha bunda enquanto estocava em mim aquele caralho grande, a outra massageava minha boceta, então eu mordi os lábios, e eu sabia que eu ia gozar, apertei a boceta no pau dele e aquela explosão começou a brotar da sola do meu pé, irradiando o meu corpo, subindo por cada centímetro e então, ele tocou no meu ombro e disse:
“Amor acorda, o filme já acabou”. Abri os olhos, a sala estava acesa, as pessoas passavam pela gente e olhavam para mim. E eu perguntei: O que aconteceu? E ele disse: “Você dormiu na poltrona”. Mas foi o olhar de contente daquela mulher e de meu tio que deixou eu mais irritada.
Aquela noite dormi sozinha no meu quarto e com o meu urso de pelúcia.
Dois dias depois meu tio foi até minha casa, ia viajar por duas semanas e deu a chave da casa dele para meu pai ir lá algumas vezes.
Era a chance de eu me vingar. Levaria meu namorado à casa do meu tio e faria sexo na cama dele.
O problema era que eu não tinha mais namorado, eu já tinha me comprometido com o meu pai que eu ia dar um pulo na casa do meu tio.
Era um dia de calor, muito calor. Quando cheguei na casa, me surpreendi com a organização. Casa limpa, bem cuidada, e cheirosa.
Fui até o quarto dele e vi sua cama de casal. Uma foto na cabeceira, era uma mulher que eu não conhecia e se não fosse sua ex-esposa, eu não saberia quem era.
Quando ia sair, ele saiu do banheiro da suíte nu. E o caralho dele, ainda que muxo, ainda era grande.
Ele não sei quando ele veio na minha direção, só me lembro que quando ele tocou no meu ombro, agarrei nas costelas dele e o girei no ar jogando ele na cama.
Assustado ele disse algo, e então eu me lembrei, que quando entrei na casa, ainda estava com o fone de ouvido. Tirei.
“Você ficou louca.”
Você disse que ia ficar duas semanas longe, o meu pai pediu que eu viesse aqui para dar uma olhada, eu cheguei aqui e não vi seu caminhão. - e ainda olhando para aquele caralho – e você …. - ai começou a gagueira. - Você, vô …. vô … você tenta me agarrar.
“Eu não tentei te agarrar. Eu queria te acudir. Você me viu e ficou sem ar.”
Devia ter dito.
“Eu disse. Mas com essa merda de fone, o que você ia ouvir?”
Devia ter trancado a porta do quarto.
“O garota eu moro sozinho.”
Podia entrar uma tarada aqui e... - eu ainda estava olhando para aquele caralho.
Ele disse algo. Mas a minha mente imaginou aquele pau bem duro, o quanto ele mediria?
“Sai” - gritou ele.
Eu sai do quarto e ele fechou a porta.
Fui para o banheiro lavar o rosto. E eu disse: Que caralho aquele?
“Ele é meu e não é para seu bico.” - disse ele saindo vestido com um short.
Vou embora.
Ele me acompanhou até a porta, bateu ela atrás de mim e ficamos sem falar por meses. Para todo mundo que perguntava onde ele tinha machucado as costas e o braço, ele dizia que fora ao cair em uma piscina, depois que pulou de costas. Pulou de costas?
Depois disso tudo mudou, quando ele ia em casa só me cumprimentava quando tinha alguém perto. E aquelas piadas acabaram de vez.
Num sábado de manhã, depois de tomar banho, eu me enrolei na toalha, geralmente eu levava a roupa para o banheiro, mas eu tinha acordado atrasada. E era umas seis da manhã, meus pais não iam trabalhar, minha irmã estava na casa do namorado, e eu não sei por que aquele encosto do meu tio foi dormir em casa. Isso só acontecia quando ele ficava até bem cedo com o meu pai e os amigos deles nos bares e chegavam em casa lá pelas três. Meu pai não traia minha mãe e nem era louco, mas meu tio nuca foi boa companhia e minha mãe odiava aquilo.
O caso é que quando eu abri a porta do banheiro, ele puxou a maçaneta da porta e no susto deixei a toalha cair, ficando nua na frente dele.
Os olhos dele no meu corpo a principio me causou medo, mas depois o medo passou e me causou curiosidade. Pude ver o pau dele querer se levantar, a boca dele secar e o pulso dele correr mais que um guepardo.
Então eu disse colocando a mão na minha vagina e a outra cobrindo os meus seios: O senhor pode me dar minha toalha.
Ele agachou olhando para cada curva que eu tinha, minha pele branca, os fios vermelhos de minha boceta que saiam pelos meus dedos, as minhas coxas e então ele pegou a toalha e levantou olhando meus bicos duros de excitação.
Ele me deu a toalha e tirei as mãos para receber a toalha, me enrolei bem devagar para que ele olhasse para cada parte do meu corpo.
Andei para o quarto com ele me olhando, deixei a porta semi aberta e ouvindo o coração dele na fresta, um coração com o medo de ser pego por alguém, deixei a toalha cair novamente, e ele pode ver minha bunda, que não era abundante, mas não magra como uma tabua. Peguei a calcinha e vesti ela devagar, depois peguei minha camisa, e vesti e por fim a calça, sentei e calcei o sapato, penteie o cabelo, coloquei um perfume que eu amava e sai. Ele na porta me olhava.
Então eu perguntei: O senhor está de carro ai?
“Eu não tenho carro, você sabe disso.”
O senhor poderia pegar o carro do meu pai e me levar até o meu serviço, estou atrasada.
Ele disse:
“Deixa eu ir ao banheiro antes.”
Desci as escadas até a cozinha e fiquei pensando o que ele estaria fazendo com aquele pinto.
Então minha mãe apareceu.
“Você não está atrasada?”
O tio vai me levar.
“Seu tio, achei que você …”
“Estou pronto” - disse ele descendo a escada.
Minha mãe me olhou com aquele olhar.
“ Vou com o Uno” - disse ele para minha mãe. “Vou tirar ele, enquanto você toma um café.”
Quando ele saiu.
“Você sabe que eu não gosto do seu tio e das intimidades que ele tem nessa casa.”
Depois eu te conto o que aconteceu na casa dele. - disse tomando um copo de suco concentrado de caixinha.
“Ele tocou em você?”
Não. Mas depois do que eu fiz com ele, ele nunca mais vai pensar em brincar comigo de novo.
Dei um beijo em minha mãe e disse que estava atrasada. É claro que minha mãe ia ter uma conversa com o meu pai, mas meu pai gostava muito do meio irmão dele e ia levar essa historia de boa.
Quando entrei no Uno, meu tio parecia um adolescente, nervosos.
Saímos do portão e eu perguntei:
Nunca viu uma mulher nua?
Ele me olhou.
Tio. Eu vi o senhor no cinema com aquela puta...
“Ana, ela não é uma puta.”
Não, o que uma mulher de família faz na sala de uma cinema, transa?
“Você está com ciumes, ou com raiva por conta daquele seu namoradinho”
Ciumes de você?
“Sim”
Não me faça rir. Um velho como o senhor? O senhor se acha, não?
“Mas quando me viu nu, quase perdeu o ar”
Claro, um pinto pequeno daquele.
“Pinto pequeno? E o que você disse no banheiro?”
Não me lembro.
Ficamos em silêncio por alguns minutos e ele disse:
“Desculpe.”
Pelo o que?
“Pela piadas sem graças.”
Antes tarde do que nunca.
“Ana?!”
Tá.
“Hoje, descobri que você é uma mulher e merece ser respeitada.”
É! E você demorou pra me examinar, não.”
“Como?”
Tio o senhor ficou babando por mim, agora de manhã. Me viu toda nua, pode me examinar de cima em baixo. No banheiro e no meu quarto.
“Você poderia ter dito algo.”
Algo? Se eu fizesse algo, a casa inteira ir acordar.
“E a porta semi aberta?”
Porta?
“Do seu quarto Ana. Do seu quarto.”
Nem vi que deixei ela aberta. Você poderia ter dito algo.
“Tive medo que se eu disse algo, alguém ia escutar e …”
E pensar que o tio Antonio era um safado.
Ele riu e ficamos em silêncio até chegar próximo ao meu trabalho.
Eu já ia descer quando ele disse:
“Você é muito gost … linda.”
Obrigada.
Como eu dormi bem aquela noite. Como eu dormi bem.
Mas chegou o dia em que eu tive a triste noticia que meu pai não ia poder me levar para São Paulo.
Aquele dia inteiro fiquei triste.
Até poderia pegar ônibus, que seriam dois, mas acontece que eu teria que subir até Belo Horizonte e o ônibus sai só as dezoito horas e depois eu teria que pegar o que ia para São Paulo, que saia as cinco da manhã. Se ele tivesse me avisado antes, eu teria dado um jeito.
Meu pai ficou triste também, mas ele tinha negócios e minha mãe também.
Minha irmã e seu namorado estavam viajando e não tinha ninguém que poderia me levar até São Paulo. Só o meu tio Antonio, mas depois do dia que ele me levou até o meu trabalho as coisas entre nos se esfriaram e ele eu não nos falávamos mais. Meu tio por um bom tempo evitou ir para nossa casa.
Foi então que meu tio chegou em casa com sua carreta, meus pais estavam trabalhando.
Meus pais não estão em casa.
“Eu sei, seu pai me ligou e perguntou se eu não ia descer para São Paulo.”
Eu ir com ele, por quinhentos quilômetros?
“E eu vou sair agora a noite, se você não se importar em viajar comigo a noite toda?!”
Não tinha jeito mesmo.
Eu vou pegar as minhas coisas.
Subi e a primeira coisa que fiz, foi colocar um vestido, e depois tirar, então coloquei uma calça, e tirei de novo, e uma saia. Porque não ir de camisola? E por fim vesti uma calça, uma camisa e uma blusa e então desci, vestida com um vestido, duas malas e uma mochila.
E ele me olhando com aqueles olhos, perguntei:
Algum problema?
“Seu vestido.”
Olhei para o vestido e perguntei:
Tá rasgado?
“Não, está ótimo, é que a noite esfria muito.”
Eu estou levando uma manta para noite, tudo bem? Eu coloco uma calça.
“Não, tá bom assim, vamos. Temos a noite toda para andar.”
Não vamos esperar meus pais chegarem?
“Não dá tempo se você quiser chegar cedo amanhã na universidade. Apesar de ser quase seiscentos quilômetros, com carreta demora mais. A gente deve chegar lá pelas três da manhã em São Paulo, se a estrada estiver boa.
Ta.
Ele passou por mim e sentiu o meu perfume e pegou minhas malas e levou para o caminhão, e fui atrás, foi quando minha mãe chegou e já olhando para meu vestido.
“Você vai assim?” - foi um sussurro.
Ele tá com pressa.
“Está levando camisinha?”
Mãe!!!
“Filha conheço você e seu tio, há muito tempo vocês dois estão com esse fogo, e sento no formigueiro se vocês não vão resolver isso nessa viagem.”
Não sabia o que dizer, minha mãe sempre acertava quando falava assim, era que ela tinha certeza do que dizia.
Ela olhou nos meus olhos, me abraçou, apertou a minha bunda e deu uns tapas e disse:
“Boa viagem”.
Eu estou de calcinha, tá.
Ela me olhou e foi até o meu tio, disse algo para ele que se ele pudesse desistir de me levar ele o faria.
Subi no caminhão, me ajeitei e ele fechou a porta, deu a volta enquanto eu olhava para minha mãe.
E saímos.
Até a estrada, ficamos em silêncio. A conversa sempre surgia com algum papo de elevador. Morria e voltava. Eu recatada no meu canto e ele no dele.
A estrada ficou escura e só os faróis do caminhão iluminava a estrada, a velocidade era de sessenta quilômetros, meu tio puxava um pouco mais, mas sempre atento.
O senhor sempre dirigiu?
“Senhor?”
Tio!? - disse com um sorriso.
“Sempre.”
Ficamos em silencio.
“O que sua mãe disse antes de sairmos?”
Meu vestido.
“Seu vestido?”
Sim. Disse que era curto e que não deveria sair assim, com um homem.
“Eu sou seu tio.”
É o que eu disse para ela.
“O que ela mais disse?”
Curioso! - disse me soltando.
“Ela falou algo sobre mim?”
O que ela ia falar sobre você?
“Não sei.”
Ficamos um pouco em silêncio. Então veio a coisa mais horrível na minha mente.
Você e minha mãe tiveram um caso?
“Não.” - disse ele olhando surpreso para mim.
Ficamos em silencio e eu pensando que minha mãe tinha traído meu pai.
“Eu namorei com uma amiga de sua mãe, nós terminamos, a amiga de sua mãe sofreu e sua mãe ficou com raiva de mim.”
Por que?
“Ela era sua tia.”
Você?
A minha cara de surpresa dava a ideia do tamanho da repreenda que ia dar nele. Podia ser expulsa do caminhão, mas eu não ia deixar barato. Minha tinha quase se matou.
“É fui eu. Sua tia me traiu com um amigo do futebol, fiquei sabendo e terminamos tudo.”
Mentira. Todo mundo sabe que o namorado dela deixou ela sem dizer nada.
“O que eu ia dizer? Que o cara que dormia com mulheres casadas, havia tomado um chifre? E tinha sua avó ainda que achava que sua tia era inocente. Então seu pai e eu concordamos nunca contar para ninguém.”
E minha mãe sabia?
“Claro que ela sabia. Ela tem raiva de mim, porque eu nunca perdoei sua tia.”
Porque não?
“Porque eu a amava, eu ia pedir ela em casamento aquele dia.” - ele olhou para o porta luvas e eu abri e dentro daquela bagunça de papeis tinha uma caixinha de aliança.
Abri a caixinha e vi um anel velho e desgastado pelo tempo.
“Seu pai e sua mãe estavam juntos comigo quando eu peguei os dois na cama.”
Que droga.
“Justiça divina.”
O que você fez depois?
“Você não se lembra do cinema?”
Ah! Você voltou para a farra?
“Quando eu estava na farra eu não me machucava, decidi parar e olha no que deu.”
Ficamos em silencio.
Posso te fazer uma pergunta?
“Claro”
No cinema, a mulher que você estava …
“Cármen”
Eu não quero saber o nome dela. - disse seria.
“Achei que você quisesse saber o nome dela.”
Não, eu não quero saber o nome daquela …
“Ana!!!” - uma repreenda.
Ficamos em silencio por dez quilômetros.
“O que você ia perguntar do cinema?”
Esqueci.
Um breve silencio.
“Desculpa. Mas você fica chamando minhas amigas desse nome eu não gosto.”
Desculpe, eu não falo mais sobre isso.
“Ana você é muito nova ainda.”
Há lá vem você.
“Não, é que você ainda é jovem. E não entende que as vezes pessoas precisam se libertar da rotina que elas vivem para ter uma vida.”
Como transar no cinema?
“Como transar no cinema, pular de paraquedas, ir a um karaokê, transar na praia com seu marido, namorado, amante, transar na mesa do chefe, com o chefe.”
Eu olhei para ele e ele disse:
“Ela é como você, como sua mãe.”
Comigo até posso pensar, mas como minha mãe, nunca.
“Quantos anos você têm?”
Hã?
“Quantos anos?”
Vinte. Quase vinte um.
“Com um corpo de dezesseis.”
Piada sem graça. E não muda de assunto. Por que você quer saber quantos anos minha mãe tem?
“Quem você acha que conhece mais sua mãe? Você com seus vinte um anos, ou eu que fui criado com ela, a sua tia e seu pai desde os dez anos de idade?”
Fiquei quieta.
“Acha que sua mãe nunca transou com o seu pai no cinema?”
Só se foi antes de eu e minha irmã nascer.
Ele começou a rir.
“Você ainda acredita que seu pai e sua mãe ia trabalhar tarde da noite e deixava uma babá tomando conta de vocês na sua casa?”
Oh, eles são meus pais. - quis cortar o assunto.
“Falando em babá, qual era o nome daquela morena de cabelos compridos?”
Jéssica. A que tinha uma pinta.
“Na bunda. Tinha uma pinta na bunda.”
Eu olhei para ele e ele começou a rir.
“O que?”
Você não dormiu com ela?!
“Não. Nunca dormi com ela.”
Idiota.
“O que foi? Vocês eram pequenas, estavam dormindo, eu estava reformando minha casa, seu pai deixou eu dormir lá e você sabe...”
Não sei de nada.
“Que morena.”
Ah! Que morena. Quantos viagras você tomou para aguentar ela.
“Viagra? Não preciso disso, ainda.”
Com cinquenta anos, você aguenta ainda?
“Lembra da mulher do cinema?”
O que que tem?
“Acha que acabou no cinema? Alias, acha que começou no cinema?”
Não me interesso. Vamos mudar de assunto.
“Eu estava num bar e ela chegou com um amiga conhecida, vieram até minha mesa, e Paula me apresentou a ela. Dali até o amanhecer foi só festa.”
Oh! Eu ainda sou uma menina, esqueceu?
“Não foi o que vi no banheiro.”
Eu sabia que você tinha visto.
“Os bicos do seus seios são tão redondinhos.”
Eu olhei para ele espantada.
“Você fez questão de mostrar esse corpão para mim.”
Não fiz.
“Não?”
Não.
“Só depois que eu cheguei nas suas coxas que você tampou os seios e sua boceta.”
Nossa que educação.
“Tá bom. Vagina.”
Obrigado.
“Ai pediu para eu pegar a toalha …”
Eu não ia me agachar na sua frente.
“E depois deixou a porta aberta do seu quarto.”
Eu disse que tinha esquecido.
Ficamos em silêncio por menos de um quilometro e ele disse:
“Eu sabia que era você que estava entrando na minha casa.”
Como?
“Eu sabia que era você em casa. Vi você chegando com os fones de ouvido, corri para o banheiro, molhei o corpo, e esperei você entrar no meu quarto.”
Fiquei de boca aberta.
Você me viu chegar, correu para o banheiro, se molhou e ficou me esperando?
“Sim.”
Com aquele pau mole?
“É” - disse ele meio sem graça.
“É que se eu deixasse ele duro, você ia assustar.”
Nossa, que grande que ele é. - disse.
Ele ajeitou o pinto dentro da calça e continuo dirigindo.
Posso fazer uma pergunta? Sem segundas intenções.
“Pode”.
Naquele dia no cinema com a sua amiga …
“Amiga?”
Fiquei quieta e fui para perto da porta.
Ele agarrou minha coxa e disse rindo.
“To brincando.”
Eu vi as mãos dele em minha coxa, depois vi se o pau dele estava acordando.
“Desculpe. Fale.”
Vai me cortar de novo?
Ele ficou em silencio.
Quando vocês dois estavam namorando, a mulher abaixou a cabeça e ficou a cabeça baixa por alguns minutos, ela estava passando bem.
Ele me olhou com aquele olhar de safado. E sorriu.
“Como eu vou dizer isso?”
O que? Ela estava cansada.
“Estava escuro.”
Muito. Por isso eu estou perguntando.
“Ela estava …”
Ela estava?
“Você não é mais virgem, né?”
Que pergunta é essa?
“Sim ou não. Você já transou?”
Não é da sua conta, mas já. No quarto da casa do meu namorado.
“Você só teve um parceiro?”
Eu não vou dizer isso. E você está mudando de assunto.
“Ela estava fazendo sexo oral em mim.”
Sexo oral?
“Sim.”
Nossa.
O pau dele já expressava algo.
“Você já fez sexo oral com alguém?”
Não.
“É muito bom.”
O pau dele estava erguido dentro da calça e tentava sair.
“E seus namorados, fizeram com você.”
Nunca. Nos fazíamos apenas papai e mamãe.
O bicho dentro daquela calça pulsava.
“Nossa, que triste. É muito bom.”
Me aproximei dele, e peguei naquele caralho, ainda dentro da calça e apertei.
“Ana, acho que a gente não devia fazer isso.”
O cara do banheiro falando isso.
“E que eu to dirigindo, a noite, devíamos para num posto primeiro.”
Mas eu quero agora.
Tirei o pau grande, cabeçudo e duro dele e olhei para aquilo, voltei para o meu assento e ele perguntou:
“Você vai deixar ele ai?” - Tio Antonio ia guardar aquele caralho enorme e eu gritei.
Deixa ele ai.
Ele assustou e eu peguei a trena dentro do porta luvas.
Cheguei perto, comecei masturbar aquele caralho gostoso.
“O que você está fazendo?”
Deixando esse caralho mais duro.
“Se ele ficar mais duro vai explodir.”
Olhei nos olhos dele e disse:
Se você gozar antes de eu disser que você pode – e apertando o pau dele – o golpe que eu te dei na sua casa, vai ser pouco.
“Ana?”
O que?
“Se tá na minha frente”
Olhei para o para-brisa e desci para medir aquele caralho.
Tio.
“O que?” - disse ele respirando fundo.
Memoriza esse numero.
“Que numero?”
Vinte e dois.
“Vinte e dois”
Soltei a trena no porta copo e comecei a chupar aquele caralho, e como varias vezes sonhei, quando descia até a base daquele caralho gostoso, descia macio com meus lábios e quando eu subia raspava o dente na pele dele. E na cabeça, passava a língua por varias vezes e descia de novo até a base.
“Ana”
E eu chupava o pau. Lambia por baixo até onde a calça permitia e subia. E então comecei a fazer barulho chupando aquele pinto.
“Ana”
Masturbava ele e depois descia de novo chupando todo ele.
“Ana” - disse prendendo a respiração.
Comecei a chupar aquele cabeção como se fosse um casquinha de sorvete.
“Ana”
E bater com ele no céu da boca.
“Ana” - soou reprimido.
Ai enfiei ele toda na boca e com a língua passei por todo pinto dele, como se abraçasse aquele caralho com a língua.
“Ana” - o som era fino.
Senti o caminhão dar um diminuída na velocidade e com isso veio o gozo dentro da minha boca.
Levantei e fui até o assento.
“Caralho. Que chupada.”
Cuspi aquela porra no chão.
“Não.”
Não o que? Você gozou na minha boca.
“Eu lavei ele ontem.”
Ele ia guardar o cacete e me ajoelhei de novo e disse:
“Deixe eu limpar ele pra você antes.”
E comecei a lamber aquela porra e a cabeça daquele pinto, que logo cresceu de novo e encheu minha boca.
“Garota você é boa.!!!”
Dessa vez demorou mais, mas deixei ele no ponto e grande novamente, e comecei tudo de novo, chupando até a base, e voltava, ia voltava, eu ia derrotar aquele caralho e ele não aguentou e tirou a mão do volante e colocou a mão em minha bunda, puxando o vestido.
O que você está fazendo?
“Quero passar a mão …”
Você não quer nada. Ponha a mão no volante, que eu não quero morrer.
Ele tirou a mão das minhas costas e colocou no volante e voltei para o delicioso pinto dele.
E quando eu sentia que ele ia gozar, parava e olhava para a cara do meu tio, que olhava para baixo e dizia.
“Sua puta”
E eu mordia a cabeça do pau dele e seguia chupando de novo. E então ele bateu com a mão na minha cabeça e me deu um saco plástico.
Com quatro masturbadas ele gozou dentro do saco, senti o caminhão diminuir e voltei para o meu assento, enquanto ele guardava o falecido na tumba dele.
“Cadela.”
Que um beijo?
“Não.”
Então me chama de cadela ou puta de novo.
Ele agarrou minha coxa de novo e eu tirei a mão dele.
Quer me comer?”
“Sua … “
O que? - disse me aproximando dele.
“Louca.”
Que ou não quer?
“Quero.”
Como você foi bonzinho, vai ganhar uma calcinha. - tirei a calcinha e dei para ele, rindo.
Ele cheirou a calcinha e passou pelo pinto.
“É para ele ir se acostumando com o cheiro.”
Eu ri.
Pra você me comer, tem que chupar.
“Quando a gente chegar num posto, eu te chupo todinha,”
Posto?
“É, e como eu vou te chupar se eu estou dirigindo? Eu não vou parar o caminhão, nessa escuridão, nessa estrada.”
Eu dirijo.
“Você?”
É. Não só acelerar, frear e trocar as marchas?
“Isso não é um carro. É um caminhão. E não vai rolar.”
Sentei no acento. Cruzei os braços.
“Pode chorar, que eu não vou deixar você pilotar meu caminhão.”
Tá. Azar o seu. Você não quer trocar dez minutos do seu caminhão por uma bocetinha novinha. - subi o vestido até o umbigo e coloquei os pés sobre o painel do caminhão.
Ele me olhou.
“Que bocetinha linda.”
E ruivinha, se viu. Mas tá escuro e você não consegue enxergar direito.
Ele acendeu a luz da cabine e viu minha pele branquinha e minha boceta ruivinha.
“É ruiva.”
Chupei meu dedo do meio e coloquei dentro da minha boceta e comecei a estocar bem devagar, bem devagar, até que comecei a sentir aquele arrepio.
Tio.
“O que?”
Olha pra estrada.
E mais rápido, apertando ela entre minhas coxas, apertava meus seios.
Ele tirou aquele caralho para fora e começou a se masturbar.
Cheguei bem perto dele e peguei a mão dele, peguei o dedo do meio chupei e coloquei dentro da minha boceta e deixei ele brincar um pouco, enquanto eu batia uma punheta para ele.
Quando senti que ele ia gozar tirei o dedo dele da minha boceta e voltei para perto da porta.
“Volta aqui garota, ou eu para esse caminhão na primeira parada e acabo com você.”
E você vai preso.
“Preso porque?”
Porque eu vou dizer que você me estuprou. E minha mãe vai te colocar na cadeia.
“Não faz assim. Não deixa louco. O meu coração. Eu sou velhinho.”
E mesmo. - desci o vestido e sentei direito. - Imagina se você tem um enfarto dirigindo?
“Tá, eu deixo você dirigir, só porque a gente tá numa reta. Mas só com uma condição.”
Qual?
“Você nua.”
E passa um caminhão e vê tudo?
“Você que sabe.”
Tirei o vestido, ficando nuazinha para ele, pronto pra ser chupada.
E ele ergueu o corpo para que pudesse passar por baixo dele.
“Pegou o volante?”
Peguei. - disse pegando no pinto dele.
“Ana! ”
Tá. Peguei. Mas eu prefiro o outro.
Ele saiu e foi para o meu acento e tirou a camisa e veio até o meu ouvido e disse:
“Qualquer coisa a gente se vê no inferno.”
Eu ri e ele desceu até minha perna e ficou todo atrapalhado para conseguir alcançar minha boceta.
Primeira vez?
Sua resposta foi um dedo enterrado na minha boceta.
Com isso perdi o controle do volante e a carreta comeu faixa do lado.
“Presta atenção ai.”
Rindo, pedi desculpa.
Ele se posicionou, puxou o meu quadril para frente e começou abriu a minha perna da embreagem e disse:
“Se tudo ocorrer bem, você não vai precisar dessa perna por alguns quilômetros.”
Começou a beijar minha perna, seguindo para minha coxa, e então chegou na minha boceta.
“Sua louca.”
Puxou o meu quadril um pouco mais para frente.
Daqui a pouco eu to sentando com você ai.
“Cala boca e presta atenção ai, que ai cuido eu.”
E mordeu os lábios da minha boceta.
Eu estava tão tensa que na hora eu gozei.
Ops.
“Nossa quando eu parar esse caminhão, vou fazer você limpar esse caminhão com língua.”
“Agora deixa eu limpar essa bocetinha aqui.”
E começou a lamber minha boceta.
Ai seu filho da puta.
E sua língua entrava dentro dos lábios e saia, e ia para dentro e ele puxava a boceta para fora quando trazia a porra da língua dele de novo e sem ele saber eu fechava os olhos, e ele me mordia, a coxa e depois a virilha, e enfiava o dedo, e chupava de novo como se fosse um tangerina e continuava lamber, chupava a minha boceta como se fosse tirar todos os caldos dela pela boca, ai forçava um pouco mais e quando parava para respirar, ele enfiava o dedo dentro dela.
Ai meu deus – dizia enquanto gemia.
“Cala a boca.”
E ai mordia a boceta com a boca aberta, e quando fechava passava a língua pelos lábios e esfregando aquela língua nela e então eu senti o corpo começar a tremer e subir aquela força das minhas pernas e chegar no meu quadril …
“Tudo bem?” - disse ele olhando para mim.
Por que você parou?
“Descansando a língua.” - disse ele mostrando a língua.
Volta pra lá seu filho da puta, eu tava quase gozando.
“Eu sei.”
E porque parou?
“Para ver sua cara.”
Ele riu e desceu para minhas pernas e voltou a chupar minha boceta e segurando no meu quadril, ele apertou a boca dele como minha boceta e começou a chacoalhar a língua dele dentro da minha boceta e quando ele mordeu com a ponta dos dentes o lábio e puxando, me curvei sobre o voltante, olhando para frente, e com todas as forças que ainda restava, eu gozei.
Não contente, ele meteu a boca enquanto eu gozava e começou a esfregar a língua de novo e lamber e como um passe que nenhum dos outros fdp que eu sai soube fazer, ele me deu um múltiplo orgasmo.
Ele levantou a cabeça e começou a me beijar, eu com gosto da porra dele na boca, e ele com a minha.
Ele sentou na janela e riu.
“Louca.”
Eu não to aguentando mais, pega o volante.
Eu levantei, segurando o volante, ele passou as pernas por baixo das minhas, e sentou no assento.
Pegou o volante.
“Peguei na buzina de bicicleta.” - disse ele pegando nos meus seios.
Idiota. Se eu tivesse força, você ia ver.
“Se eu tivesse força, você ia sentar no meu colo aqui agora.”
Ambos sorrimos.
Tem água aqui?
“No barril ali.”
Peguei a água e tomei um gole, molhei a mão e passei na boceta, peguei o meu vestido, molhei ele, puxei o pau dele para fora, e limpei com o pano do vestido.
Andamos por mais cinquenta quilômetros e então, olhei para ele, amarrei os cabelos, ajoelhei sobre o acento, tirei o pau dele para fora, e comecei a chupar, enquanto ele tentava enfiar o dedo na minha bunda, ou na minha vagina, ele dizia que era vagina, mas eu senti ele cutucando o meu cuzinho.
Comecei a chupar aquele caralho grande, então ele ficou duro como eu queria, peguei a camisinha e vesti ele com a boca.
“Onde você aprendeu isso?”
Nem dei confiança.
Ele tirou a mão dos voltante, eu fiquei de pé e fui descendo devagar sobre o colo dele, e ele encaixou aquele caralho duro e rígido dentro da minha boceta e eu sentei no colo dele.
Eu sempre quis saber como você fez aquela mulher do cinema gozar, se vocês não se mexia.
“E eu queria saber se aquele franguinho, transou com você naquele dia?”
Não.
“Quer saber o segredo de transar sem se mexer muito?”
Quero. - o pau dele se mexia dentro de mim.
“Então rebola para mim, bem devagar.”
Mexi os quadris bem devagar para frente, para os lados e para trás.
Assim?
“Tá indo.”
Era como se aquele pau dele fosse um pistão do caminhão, cada vez que eu me mexia devagar, ou ele, ou o caminhão, era uma sensação deliciosa, ele dava soquinhos gostosos dentro de minha boceta, e enquanto eu segurava o volante do caminho, uma de suas mãos cuidava de meus seios o outro me masturbava junto com seu pinto.
Do nada ele segurou meu quadril e começou me levantar e descer, mais e mais rápido e depois fui a cavalgar sobre aquele caralho.
Vou gozar.
“Não. Segura. Eu to quase.”
Nos dois encontramos o ritmo certo, de eu subir e ele descer, e de ele subir e eu descer, ele mordia minhas costas..
Não vou aguentar tio.
“Mais um pouco.”
Ele me puxou para o peito dele e apertou minha boceta com a mão.
“Ta pronta?”
E eu pensei: Quem perguntava isso?
E eu só disse, olhando para ele.
Estou.
Eu subi, ele desceu, ele subiu e eu desci e de novo, novo, ele mordeu meu pescoço e apertou minha boceta e ele subiu e eu desci, e ambos gozamos, e por causa daquela emoção toda, gozamos de novo.
Eu segurei o volante com uma das mãos e com a outra comecei a apertar a minha boceta no pau dele e ele não aguentou e gozei.
Já eram quase onze da noite.
Eu sai do colo dele. Sentei olhando para ele, que tentava respirar, segurando o bruto na mão.
Peguei no pau dele.
“Chega Ana. A próxima parada é só daqui a dez quilômetros . A gente chega lá, eu durmo um pouco. Se não eu vou dormir no volante e mato nos dois e mais alguém.”
Mas eu queria aquele pau na minha boceta de novo.
Tirei a camisinha do pau dele, amarrei e joguei pela janela.
Limpei ele com um pano e um pouco com a boca, e o dono podia fugir a luta, mas aquele caralho, nunca.
Coloquei a camisinha com a boca, e desta vez sentei de frente.
E disse:
Agora é por minha conta.
E comecei a sentar naquele pau, rebolava, subia, rebolava, e cavalgava, enquanto ele tentava olhar a estrada, e chupar meus seios, mas esse gozo veio mais rápido, para mim.
Sai do colo e comecei a chupar aquele pau, mas quando eu disse que ele poderia gozar na minha boca, ainda que sofrido, ele gozou na minha boca. Cuspi numa velha garrafa d'água.
Peguei uma blusa dele e vesti, deitei na cama dele, e dormi.
Fui acordada algo estranho na minha boca. Tinha gosto de refrigerante, abri os olhos com dificuldade e vi o canudo na minha frente, olhei para o meu tio, peguei naquele caralho e beijei, comecei a chupar e a masturbar, ele tirou de mim, foi para trás, abriu minhas pernas, e começou a lamber minha boceta, mordendo enfiando a língua. Eu não tinha força para resistir, então ele enfiou aquele caralho dentro de minha boceta e ele soube fazer direito, puxou o meu quadril um pouco para trás, colocou um travesseiro debaixo do meu colo para me dar conforto, e soube ser carinhoso, e como natural, ele tirou da minha boceta, me virou, deixando de frente, abriu minhas pernas, e enfiou de novo, e quando conseguia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, ele ainda chupava os meus seios, e então ele começou a ir pouco mais rápido, ele viu eu morder os lábios e então foi mais rápido e eu gozei. Ele tirou, esperou e ficar de joelhos, e colocar aquele caralho na boca, não precisou de muito tempo, ate ele gozar gostoso nos meus peitos.
Era duas da manhã. E já estávamos atrasados, ele para os compromissos dele, eu para a faculdade.
O meu tio podia ser um safado, e aquela noite eu entendera por que muitas mulheres iam atrás dele. Sim ele era um safado, gostoso, com um caralho grande, e delicioso, mas o melhor era que sabia tratar uma mulher. Ele parou o caminhão próximo aos banheiros, e para descer e ir até o banheiro e se lavar foi um pulo.
Eu queria que ele entrasse naquele banheiro e me possuir ali, mas ele não veio. Quando cheguei no caminhão, ele estava de banho tomado, shorts, camisa, e eu de moletom.
E dormimos na mesma cama, sem fazer nada.
E acordamos as dez da manhã. Tomamos café, e seguimos para São Paulo.
A primeira coisa que meu primo perguntou quando chegamos atrasados em São Paulo, se a gente tinha pegado o acidente na estrada, parece que mais um caminhão basculante, com a caçamba aberta derrubou um ponte.
Imediatamente, meu tio disse que tinha ouvido pelo rádio e como ia se atrasar, resolveu dormir em um posto.
Todos que estavam ali acreditam. Menos minha tia que olhava para mim.
Deixa eu apresentar ela a vocês.
No anel de casamento que meu tio tinha no porta luvas, estava escrito “Para Cristina, Meu único amor.”
E a tia que ia me abrigar por cinco anos …
“Como vai, Antonio Henrique?”
“Como vai Cristina?
Ninguém sabia nada sobre os dois. Somente meus pais, os dois e eu com a versão que ele me contou.
Ele me abraçou e se despediu.
Nós entramos, e ela me segurou pelo braço e disse:
“Essa família é de respeito.”
Tia. Eu não sei se você sabe, mas eu vou te contar. Sim transei com o tio durante a viagem, e nosso atraso foi por causa disso. E não me apaixonei por ele. E sabe porque?
“Não.” - ela devia favores a minha mãe, a mãe dela, e ao meus tios, e não ia me mandar embora.
Ele ainda guarda o anel que ia dar para você, naquele caminhão.
Peguei as coisas e vi ela se arrumando.
“Um dia, eu conto a minha versão. Um dia. Vem deixa eu levar essas coisas para dentro.”
Assim que pude fui tomar banho.
E quando sai, vestida, na minha frente, estava o meu futuro marido e pai dos meus filhos.
“Ana, deixa eu lhe apresentar. Esse loiro, é o Júlio. O seu primo. E o rastafári do lado, e o Camilo, amigo dele.”
Camilo se adiantou e esticou a minha mão e a beijou.
“Camilo Alves, ou Marmaduque.”
Olhei para ele e depois para meu primo.
“Júlio e o quarto que você roubou era o meu.” - e saiu de perto.
“Esquece ele, é emoção de ter você por perto.” - disse Marmaduque.
A minha historia com o meu futuro marido, e o pai dos meus filhos eu conto algum dia.
Então tchau.
Fim de Conexão.