A história q vou relatar aqui será contada pela Mari, uma morena que conheci e resolvi mostrar as delicias do exibicionismo, fazendo dela minha putinha… “Sempre me considerei uma mulher livre, sem me prender a coisas impostas, mas no fundo tinha eu ainda tinha algumas restrições, como sexo em público, mas o Léo tratou de mandar umas histórias e contos dele, mais excitantes, que fizeram eu repensar sobre isso e me deram vontade de estar no lugar daquelas mulheres. Ficava excitada a cada frase, podia sentir o tesão que elas sentiam, ficava molhada com cada toque que era descritos ali… Depois de muito conversamos, marcamos nosso encontro, já havia saído uma outra vez, mas foi apenas um amasso rápido. Léo estava ali numa loja de conveniência de posto de gasolina, me esperando tentei controlar o nervosismo que estava sentindo pelo que viria, o inusitado (para mim, pelo menos). Ele estava lindo com óculos escuros, barba por fazer e o cabelo ligeiramente despenteado, estava muito sexy. Ao me cumprimentar já passou a mão por cima do vestido para conferir se eu realmente estava sem calcinha (uma exigência dele), fiquei um pouco sem jeito, mas quando tocou minha buceta por baixo do vestido, senti um frisson imenso, qualquer um podia ver, me segurei pra não tremer ali mesmo. Ele fez aquilo na maior naturalidade, no meio das pessoas, aquilo só aumentou minha vontade. Já no carro, assim que saímos, começou a me masturbar. Várias coisas passaram na minha cabeça, uma vontade de agarrar ali mesmo e poder sentir seu pau em mim, sua boca me chupando, tudo o que havia fantasiado, além de tentar manter consciência… A cada beijo que me dava sentia mais vontade de sentir sua língua na minha buceta. Fomos em direção à Barra pela linha amarela, chegando perto do pedágio, a brincadeira ficou séria: ainda com a sua mão na minha buceta super molhada, ele disse que iria abrir o vidro e que eu devia deixar o vestido como estava! Ali, comecei a ser tomada por um mil de sentimentos, minha vontade de me libertar e viver o tesão que havia imaginado. Nesse momento lembrei das histórias que ele havia me contado e pensei que ninguém me conhecia mesmo, por que não tentar? Esse pensamento foi comigo, se misturando agora o TESÃO absurdo que senti, não sei se a pessoa viu, mas fiquei imaginado o que ela teria pensado, se ficaria excitada, me acharia louca, puta…. Foda-se!!! Minha bucetinha ali exposta para quem pudesse ver, isso me excitou e isso já bastava. Meu vestido estava todo acima do meu umbigo. Essa excitação foi essencial para o próximo desafio: passar pelo pedágio chupando o pau dele. Hesitei, mas estava com muito tesão para não aceitar! Assim que chegamos no pedágio ele começou a forçar mais minha cabeça no seu pau e eu estava tão louca de tesão, queria podia ver a cara da atendente ao ver a cena, ver a cara dele cheio de tesão sendo chupado por mim… Passamos pelo pedágio e ele ainda disse que era pouco, aquilo me feriu mortalmente. Aquela provocação me desafiou! Então, resolveu que queria fazer a alegria de um caminhoneiro com a minha bunda. Sorri com mais esse desafio. Léo mandou que eu ficasse de joelhos no banco e chupasse o pau dele. Puxou meu vestido na altura dos seios, deixando minha bunda fora. Assim que passamos por um caminhão ele abriu a janela para que o motorista me visse de quatro toda aberta, para completar abriu o teto solar para iluminar mais. Me senti uma puta! Que sensação ótima, isso isso me deixou bem satisfeita. Ele ia falando calmamente comigo, narrando tudo o que eu não estava vendo. Ficamos um tempo emparelhados e quando ele achou que estava bom fechou a janela e acelerou, o caminhão tentou nos alcançar, mas não conseguiu, infelizmente, pois eu teria feito nosso showzinho novamente, quem sabe, até caprichado ainda mais. Satisfazer os desejos dele me deixou muito excitada, queria fazer ele gozar! Poderia passar horas chupando ali, seu pau é incrivelmente gostoso, cada vez que chupava, mais me dava vontade. Sentir ele duro e latejando, poder passar a minha língua na cabecinha dele, colocar ele todo na minha boca, bem lá no fundo, até explodir de prazer na minha garganta. Ainda chupando pude sentir o seu leite DELICIOSO passando pela minha língua escorrendo pelo seu pau ainda dentro da minha boca, preenchendo toda. Tentei deixar seu pau o mais limpo possível, mas o balanço do carro junto com a sua sensibilidade não deixou. Queria engolir, mas ele não deixou, não sem antes de mostrar a minha recompensa por ter feito ele gozar. Mas como uma boa putinha mostrei e ele permitiu que eu engolisse, ainda estava quente e bastante denso. Um drink perfeito! Chegando na Barra, fomos ver o jet ski dele, que tinha feito manutenção, num lugar lindo, vento gostoso, estava extremamente agradável de verdade, mas não vi a hora de poder sair dali. Queria beija-lo principalmente depois de sentir que estava muito molhada, escorrendo mesmo. O vento passava pelo meu vestido e eu sem calcinha sentia o geladinho do meu mel escorrendo. Precisava fazer ele saber de alguma forma, esperei o marinheiro dele virar passei o dedo e fiz ele chupar. Passei boa parte do tempo nas minhas viagens, imaginando como seria foder ali na agua, fiquei pensando como foder naquele, no meio do mar, isso foi me excitando mais. Enfim, fomos embora, ele antes de sair me tocou e viu como a putinha dele estava excitada, literalmente encharcada. Andamos um pouco e ele não resistiu! Resolveu parar o carro no meio da rua e num rompante saiu do carro, abriu minha porta, me puxou e me chupou, realmente não esperava isso naquele momento e isso me deixou mais louca, queria muito aquilo, queria muito sentir língua dele em mim, sugando tudo. Era tudo muito incrivelmente gostoso e forte, me enlouqueceu. Quando ele levantou, eu só pensava em beija-lo, queria sentir meu gosto na boca dele! Nessa altura seu pau já estava duro como pedra e quis meter em mim, meu instinto anterior seria falar dos carros que passavam, estávamos no meio da rua, mas não me importava nada com aquilo, queria senti-lo, ser a vadia dele. Ele meteu e não esperava que fosse com aquela força toda.sentir aquela rola muito dura dentro de mim… E eu totalmente aberta, com as perna fora do carro e ele do lado de fora me comendo no meio da rua. Achei aquilo uma loucura, mas por outro lado, estava com tesão que não me permitia interromper. Ele teve um rompante de consciência e tentou sair. Lacei ele com as minhas pernas colocando ele novamente para dentro da minha buceta. Ele forçou e saiu, tinha razão, era muita doideira em plena luz do dia, no meio da rua na Barra da Tijuca. Mas sem dúvida, ele estava tão pirado quanto eu. Parou uns metros mais a frente e já me pôs para chupar aquela rola deliciosa novamente. Eu já fui no automático, queria seu pau. Chupei, chupei, chupei, passava minha língua por toda extensão daquele pau gostoso, esfregava o meu piercing da língua na cabeça e logo ele gozou. E como GOZOU! Seu gemido foi perfeito, indescritível, fiquei feliz em poder fazer isso, em poder sentir mais uma vez seu leite na minha boca e depois na minha garganta. Como da primeira vez, mostrei para ele a quantidade de leite na boca antes de ele me permitir que a sua putinha engolisse. Caminho de volta, queria que demorasse muito, pois foi me tocando e aquilo me excitando a ponto de eu tomar conta de tudo e começar a me tocar, nessa altura os meus pés já estavam no painel. Olhava a para o lado e via as pessoas em seus carros, passamos por um ônibus, somente homens nas janelas, queria q todos soubessem quanto tesão eu estava sentindo. Já sem sutiã, com ele me acariciando. Fechei o olho e imaginei que chegávamos ao pedágio novamente e eu estaria assim. Um frenesi começou a tomar conta do meu corpo, comecei a gemer mais alto, fui ficando cada vez mais ofegante, coração acelerado…GOZEI! Minhas pernas estavam tremendo, um sensação de relaxamento agora tomava conta de mim. Ele que assistia a isso já estava com o pau duro mais uma vez, me perguntou se queria que se tocasse pra mim. Abriu a bermuda, a cueca estava toda molhada, não resisti lambi por cima da cueca mesmo. Me afastei e ele foi se tocando e me olhando. Não resisti ficar só olhando, minha boca foi atraída mais uma vez e chupei até ele gozar de novo. Nossa, como é bom sentir aquele leite preenchendo minha boca e mais uma vez eu me sentia uma vagabunda mostrando seu leite escorrendo, engoli novamente toda satisfeita. Porém tudo o que é bom dura pouco, o transito fluía bem, o passeio estava acabando. Tudo foi ficando com gosto de quero mais mais, quero tudo o já falamos, quero na rua, quero de frente para um prédio, quero que ele me deixe bêbada, pedindo pra ele comer meu cuzinho, quero ficar assim e poder pedir pra ser sua putinha, quero todas as loucuras que podemos fazer…”
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