Transformei minha noiva em uma vadia - O começo

Me chamo Carlos, tenho mais de quarenta, ainda com um corpo atlético, pois sempre fui e sou um atleta, gosto de me dedicar ao meu corpo e, felizmente, tenho uma situação financeira excelente, mas sou um voyer de primeira linha, mas embora eu tenho praticado e visto muita coisa em relação a sexo, não me sentia realizado. Fui casado com uma mulher linda e de minha classe, era bem educada e super conservadora, aquelas coisas de mulheres de família tradicional, que mamãe manda todos os domingos para igreja, ou seja, era uma excelente mãe para meus filhos, mas uma péssima esposa pra realizar minhas fantasias. Com isso, nos separamos após uma década e meia casados, tivemos dois filhos, uma menina de treze e um menino de onze. Depois da separação passei a me dedicar mais ainda ao meu corpo, freqüentando academias e logo as festas mais badaladas, acabei me tornei o tio que as meninas adoravam, transei muito nesta época, mas isso apenas piorou o fato de me sentir menos realizado, pois eu queria ver, não agir, e quanto mais frustrado, mais perversas eram minhas fantasias, e a internet ajudou muito a aumentar o leque de fantasias para realizar. Pensava em ver um gata dando de todas as formas que eu imaginasse e para quem eu quisesse. Finalmente depois de cinco anos assim, encontrei a mulher perfeita, loira, olhos castanhos, pele bronzeada, um corpo lindo, com peitos médios, bunda gostosa, coxas grossas, barriguinha enxuta, um rosto muito bonito, com uma boca grande e carnuda; uma neta de italianos, que era uma mulher do tipo a gata da praia, onde ela adorava ficar jogando vôlei, quando íamos de viajem para praia, pois em nossa cidade ela se contentava em jogar nas quadras, e foi assim que nos conhecemos, ela era jogadora do time do clube onde eu malhava, ao freqüentar a academia do clube, foi que nos conhecemos, depois de algum tempo começamos a namorar, mas claro que de começo não havia visto nela, a oportunidade de realizar minhas fantasias, mas depois de quase um ano, percebi que me tornara a esperança de mudar a vida dela, pois ela não ganhava muito como jogadora, era de uma família de classe média baixa, e em mim ela via a oportunidade de viver a vida que sempre quisera, na alta sociedade, nos jornais toda semana, as melhores roupas e marcas, carros e tudo mais. Quando percebi isso, foi que tive a luz, de que ela era a mulher certa, de boa índole, como minha ex-esposa, ela só tinha a ganância acima de qualquer pudor, faria tudo pra ter a vida que sempre desejara. Depois de um ano de namoro, eu a pedi em noivado. Que aceito, claro! passei então a dar-lhe cada vez mais luxo, pedi que ela largasse a carreira de jogadora de vôlei e logo ela atendeu, passou a viver de compras e gastos, shopings, festas e jornais. Como tudo que é bom se acostuma fácil, ela ficou iludida rapidamente, foram seis meses assim, transarmos normalmente, pois ela fazia o que qualquer mulher fazia, sem pudores, chupava, até engolia algumas vezes, mas anal, jamais! Até que comecei a apimentar a relação, ela prontamente atendia a tudo, alguns brinquedos, um pouco de exibicionismo, pequenos fetiches, mas foram mais seis meses de evolução, até que ela reclamasse, achava que estávamos fazendo tantas coisas diferentes, que ela me questionou se não estava satisfeito com ela, foi minha deixa, nesse momento eu lhe enchi de duvidas, disse não saber se estava fazendo a coisa certa, pois eu já havia me casado antes, que não houvera sido feliz, que tinha muito coisa sobre sexo que gostaria de fazer, mas que casado talvez não conseguisse, e que, não sendo mais jovem, tinha que aproveitar para realiza-las. Foram duas semanas de choro dela. Fiquei afastado dela, demos um tempo, e toquei a vida badalada sem ela, que por sua parte não demorou a me chamar para uma conversa, eu como um cara experiente, saquei que minha gatinha, não conseguia mais viver sem o luxo que eu a acostumara. Fomos para um restaurante fino, dei-lhe tudo do bom e do melhor, o que ela perdera nestas duas semanas, ela estava muito nervosa, inquieta, parecia tentar matar a saudade do que tinha perdido e agarra-lo de volta com todas as forças, era meu momento. Após o jantar, em meu carro, ela jogou toda suas sedução em mim, e com as piores das intenções a levei ao motel. Lá , ao chegarmos, estacionei o carro e descemos, na suite passeia a me comportar como se talvez não estivesse fazendo algo certo e sentei-me na poltrona, ela então puxou uma cadeira e sentou-se a minha frente e perguntou o que havia de errado, o que acontecera tão de grave para nossa separação repentina. Então ela me perguntou se haveria sido o fato dela reclamar de minhas fantasias, pois se fosse isso não seria problema, pois ela estava disposta a me satisfazer mais e mais. Eu estava gostando dos rumos daquela conversa, e disse que realmente havia sido aquilo, eu tinha varias fantasias, e achava que ela não seria capas de realiza-las, ela apressou-se em dizer que não era assim, que não havia nada que ela não fizesse por mim, pois ela me amava mais que tudo. E passou a à por sua mão sobre meu pau, por cima da calça, e o esfregava , ato reflexo fui abrindo minha camisa, enquanto ela se ocupava com sua mão sobre meu pau. Seus olhos estavam parados no meu, olhávamos profundamente, ela tentava fazer uma cara de safada, mas que não convencia, ela tirou seu casaco enquanto eu abria meu zíper e punha meu pau para fora, ela puxou os cabelos o prendendo com as mãos, enquanto olhava meu pau pular da calça, minha cueca era do tipo com uma janela com botões na frente, quando abri caminho disse a ela que estava ao seu dispor, ela se inclinou e puxou minha calça abrindo ainda mais a brecha, ela passou a desabotoar minha cueca, quando abriu ela puxou meu pau pela janela da cueca, o segurou com as duas mãos enquanto olhava nos meus olhos e dizia que estava com saudades dele. Logo ela se inclinou e o lambeu de baixo para cima, até a cabeça, repetiu esse movimento mais quatro vezes e levantou da cadeira, com uma mão ainda o segurando meu pau, com a outra passou a desabotoar sua blusa, lentamente, esfregando e apertando seus seios ao mesmo tempo, e ainda sem deixar de punhetar levemente meu pau. Então ela virou de costas levantando sua saia, me pondo de frente com sua bunda gostosa, anda com meu pau em mãos ela desceu seu rabo esfregando nele, entre suas nádegas macias, meu pau estava estourando. Ela punhetou meu pau, entre suas nádegas, enquanto tirava sua blusa, depois levantou de costas para mim, e baixou sua saia, lentamente, se inclinando para frente para me dar a maravilhosa visão de seus buracos, eu me inclinei, agarrei suas coxas e dei beijos e mordidas em sua bunda, dei uma cuspida em minha mão e esfreguei em sua buceta, ali me demorei em beijar sua bunda e esfregar sua buceta, ela passando a mão por baixa das pernas segurou meu pau o punhetando, ficamos intermináveis minutos assim, até que ela virou e disse que queria chupar meu pau, tirei minha roupa e me sentei na poltrona, ela se agachou a minha frente e subiu com sua língua molhada, dos meus grãos até a cabeça, olhando em meus olhos, voltou aos meus ovos e os lambeu demoradamente, para subir com sua língua e depois enfiar minha glande em sua boca, daí pra frente foi uma maravilha, ela chupava com maestria, enchia sua boca de saliva e movimentava sua língua entorno de meu pau, sua sucção era fenomenal, tanto que quanto soltava meu pau um ploc ouvia-se alto. Ela me perguntou se eu gostava de uma chupeta assim, bem molhada, enquanto esfregava meu pau por seu lindo rosto, respondi que sim, e ela voltou a enfia-lo em sua boca, enquanto, eu a manda chupar bem gostoso. Depois dessa maravilhosa chupeta eu me levantei e a pequei pelo braço, a pus de costa pra mim, ergui sua perna esquerda e a pus encima da cadeira, arreganhando aquela buceta, empurrei suas costas a inclinando pra frente e me postei com meu pau atras dela, enfiei-o em sua buceta enquanto ela dizia adorar meu pau. Depois agarrei seus peitos e passei a meter forte nela, ela grita de prazer com minha estocadas, e com uma das mãos ela abria sua bunda para minha penetração ir ainda mais fundo. Ela pedia que eu fosse com mais calma, mas eu meti com força até que ela gozasse e lambuzasse meu pau com seu mel. Depois de gozar ela virou e ficou esfregando sua mão por meu peito, esperando se recompor, então ela me puxou pela mão para o sofá, onde deitou-se e abriu suas pernas me chamando para meter em sua buceta arreganhada. Eu enfiei meu pau e ela pedia para que a fudesse forte, eu metia cada vez mais e ela pedia mais, eu estocava com força e via seu rosto coberto de prazer, ela apertava seus peitos enquanto eu lambia sua perna, metendo forte em sua buça. Ela passou a mexer seu grelo, enquanto eu metia, isso já anunciava seu novo orgasmo chegando, com as pernas totalmente abertas ela olhava nos meu olhos e pedia mais, gritava como uma cadela no cio, pedindo mais e mais rola o que eu dava com toda a força. Quando estava para gozar ela me pedia para não parar e seu gozo chegou como um escândalo, seu corpo até então ereto, vendo meu pau arrobar sua buceta, se atirou no sofá em convulsão e ela gritou muito, seu gozo espetacular banhou minha barriga de mel da sua buceta. Depois eu foi metendo lentamente enquanto ela agradecia pelo orgasmo que eu lhe dera. Mas eu não estava satisfeito, tirando meu pau eu lhe disse que era hora de ela me retribuir, sentei no sofá e mandei ela sentar com sua buceta, de costas pra mim, ela começou a me cavalgar forte, parecia uma amazona em fúria, sentava com força em mim e me pau estava explodindo, enquanto ela me cavalgava eu tentava meter meu dedo em seu cuzinho, mas sem sucesso, era muito apertado, e com seu sobe e desce acabou dificultando, mas ela continuava subindo e descendo rápido, dando reboladas esporádicas, que me faziam gritar de loucura, então num gesto rápido, passei minhas mãos embaixo de suas coxas, puxei seu corpo o deitando sobre mim e assim dei estocadas violentas, nossos gritos encheram o quarto, eu fudia suas bucetinha já vermelha de levar pica, com força novamente, seu corpo se descontrolou sobre mim e seu mel escorreu de novo por meu pau. Mesmo assim continuei metendo nela, eu a abraçava forte com ambos os braços pela cintura e empurrava meu pau na sua buceta, quando estava pra gozar eu lhe disse que queria gozar na sua boca e ela se levantou ajoelhou a minha frente e agarrou meu pau, deu três chupadas e quando eu estava gozando, puxei-a pelos cabelos e enterrei meu pau em sua garganta, joguei todo meu esperma em sua boca enquanto ela se engasgava tentando engolir. Quando terminei, eu a soltei e ela, voltando o fôlego, se deitou no sofá ao meu lado. Depois da transa passei a agir secamente me levantei do sofá onde ela continuava deitada e banhada em suor e gozo, seu rosto de felicidade não contrastava bem com o meu de insatisfação, percebendo isso, ela perguntou se havia algo de errado, se eu não havia gostado, eu respondi secamente que já havia feito melhores trepadas durante as ultimas semanas, seus olhos estavam demonstrando seu choque, mas não por eu ter sido tão cafajeste, mas sim, pelo fato de que isso significava que a vida de luxo com a qual sonhava estava comprometida. Isso a fez reagir rapidamente, ela levantou veio até mim, me abraçou e começou a jurar amor eterno, me desvencilhei e sentei na poltrona, acendi um cigarro, e me mantive calmo e indiferente. Então ela correu até mim e se atirou aos meu pés, ajoelhada diante de mim ela, então perguntou o que faltava em nossa relação para que eu me sentisse realizado, continuei indiferente ao que ela dizia, ela então perguntou se era sexo anal, que se fosse isso, era pouco e não seria problema, pois poderíamos fazer e que ela logo acabaria se acostumando, pois lera sobre o assunto e se informara como fazer para que não doesse e até sentisse prazer. Chegara ao ponto; lhe dando atenção, apaguei o cigarro e lhe disse que não era apenas isso, haviam muitas outras coisas que eu fantasiava. Ela estava confusa, pensava no que poderia faltar que não fosse o anal. Eu então me ajoelhei com ela e passei a beija-la, aperta-la, ela começou a ofegar e esquentar rápido, a peguei no colo e logo a pus devolta na cama, a deitei de costas e passei a beijar-lhe na nuca, e fui descendo por sua espinha, ela gemia e se arrepiava toda, fui descendo com a língua e cheguei a sua bunda, abri suas nádegas e no meio delas estava aquele solzinho pequeno e virgem, então cai de língua, ela se levantou um pouco assuntada, mas apenas olhou, enquanto isso continuei chupando, era o momento da prova, se eu conseguisse comer seu cuzinho, teria o que quisesse dela, ela continuou olhando, então passei a enfiar meus dedos em sua buceta, logo ela estava rebolando em minha boca, eu chupava do cu a buceta, da buceta devolta ao cu. Lambuzei seus buracos de saliva e do mel de sua buceta, enfiei um dedo em seu cuzinho e senti que ele estava pronto, me levantei e me sentei sobre suas coxas, as prendendo embaixo de mim, e posicionei meu pau em seu cu, ela se ergueu assustada, olhava apreensiva, eu parei, e vendo a minha demora, ela olhou para meus olhos e viu que eu a olhava com desaprovação, por ter reagido mal ao meu intento, ela apenas baixou a cabeça silenciosamente e esperou o pior. Peguei meu pau e comecei a esfrega-lo da buceta até seu cu, levando seu mel para lubrificar mais um pouco, então meti na sua buceta e dei algumas estocadas, isso estava sendo torturante, ela parecia cada vez mais aflita, então eu posicionei meu pau na porta de seu cuzinho, fiz círculos envolta dele e depois me inclinei para facilitar, puxei sua bunda com uma mão, para facilitar, enquanto a outra segurava meu pau e o direcionava para dentro dela, comecei a forcar, mas ele não cedia, fui apertando mais e mais, ela começou a dar uns gritinhos de dor e eu a mandei calar a boca, que se queria ficar comigo, tinha ao menos que agüentar dar o rabo, continuei a forçar, mas o danado daquele cuzinho não abria, e ela começou a chorar de dor e medo, então parei e peguei um travesseiro, a mandei morder, pois não queria um ouvir chororô. Ela o pôs entre os dentes e quando passei a empurrar meu pau no seu cu, ela o mordeu e afundou a cabeça no travesseiro. Eu forcei, forcei, forcei e nada, dei uma folga, cuspi no meu pau e no seu cu e voltei a forçar, ela chorava copiosamente, então num gesto de selvageria abri suas nádegas com as duas mãos e joguei meu corpo, fazendo peso sobre ela, meu pau rasgou seu cu e entrou um terço dele, ela deu um grito, que mais pareceu o de um animal ferido, com muita violência dei três estocadas fortes e enfiei a metade dentro dela, ela gritava desesperada e eu comecei a bombar forte, forçando cada vez mais pra dentro dela, ela se debatia embaixo de mim, mas eu a segurava com força e habilidade, comecei a bombar no seu cuzinho, fazia isso com uma selvageria desumana, ela gritava e se contorcia, eu arrombava seu cuzinho, estava destruindo suas pregas com todo prazer, arrombei com bombadas violentas, até sentir meu pau entrar todo, comprimia seu corpo entre mim e a cama, seus gritos eram ensurdecedores, mas nada me fazia parar, como sempre soube segurar meu gozo fiquei meia hora a bombando, ela já não tinha mais lagrimas, não chorava mais, apenas choramingava, e abafava seus urros de dores afundando a cabeça no travesseiro, seu cuzinho já não oferecia resistência e eu bombava tão suave quanto uma britadeira, tirava quase todo meu pau e recheava sua bunda com ele de novo, suas coxas e nádegas tremiam descontroladamente, pareciam ter um ataque epiléptico. Então, depois de mais quinze minutos eu gozei e inundei seu cuzinho de esperma, mesmo assim, continuei com meu pau dentro de seu cu, segurei ele ali dentro, durante quinze minutos, enquanto ela apenas chorava, então eu me levantei e fui ao banheiro, meu pau estava coberto de fezes, tomei um banho rápido, estava em completo gozo, aquilo havia sido maravilhoso, tudo como eu sonhara, mas ainda não tinha acabado, ao contrario, tinha apenas começado, então voltei ao quarto e ela continuava na mesmo posição, com seu rabinho arrombado e melado de fezes e esperma, misturado a sangue escorrendo dele, aquele cena era maravilhosa, eu como voyer me sentei na poltrona e acendi um cigarro, olhava para aquela bunda arrombada com todo gozo possível, era um sonho se realizando, sua bucetinha estava vermelhinha, mas seu cuzinho estava dilacerado, estava em carne viva. Então acabei me excitando com aquilo e meu pau subiu novamente, apaguei o cigarro, me levantei e caminhei rápido para cama, cuspi no meu pau e rumei até ela, rapidamente me joguei sobre seu corpo, ela gritou um não e eu a mandei calar a boca, depois com muito violência enfiei meu pau no seu cu que já me recebeu bem aberto, afundei meu pau e voltei a bombar, ela chorava novamente, mas sem lagrimas, era apenas gritos, mas desta vez me satisfiz rápido, foram mais quinze minutos de tortura e gozei novamente, me deitei sobre ela e desfaleci, vinte minutos depois me refiz e levantei, voltei ao banheiro, me molhei e a busquei na cama com cuidado eu a peguei nos braços e a levei até o chuveiro, ela chorava e nem reagia, dei-lhe um banho esfreguei seu corpo suavemente com uma bucha, ela mal se mantinha em pé, parecia não ter forças nas pernas, ali fui todo romântico, tentava lhe confortar com afagos, e ela fui cedendo, depois de esfregar todas as partes de seu corpo, cheguei até sua bundinha, peguei o sabonete e passei a esfregar, ela reagiu rápido, sentindo um ardor forte, fui limpando ele, aos poucos, depois de bem ensaboado e limpinho, a abracei e voltei a beija-la, ela fui cedendo ao meu romantismo e aos poucos a virei para a parede e me posicionei atras dela, ela pediu que eu parece, disse alguns nãos, mas eu romanticamente lhe pedia calma, até me enfiar em seu cuzinho de novo, mas desta vez sem selvageria, calmamente, pois ele nem ofereceu resistência, entrou fácil, mas mesmo assim ela deu um gritinho de dor, segurei meu pau bem no fundo e a beijei a nuca, chupei sua orelha, enfiei a língua em seu ouvido e virei seu rosto para me beijar, ela atendeu e logo ocupei minhas mão em seus seios e em seu clitóris, onde instiguei, comecei um vai e vem lento, enquanto a bolinava, ela começou a reagir e se excitou, bastava lhe tocar o grelo e ela enlouquecia, enquanto eu lhe apertasse estaria tudo bem, mantive o ritmo lento e fui aumentando de acordo com a excitação dela, quando ela já ofegava e fui aumentando, quando ela já estava perto de um gozo aumentei o ritmo e ela gozou aos gritos altos, com minhas bombadas fortes em seu cu. Terminado eu a virei e nos beijamos demoradamente. Terminamos o banho e ela saiu chorosa do box, foi ao espelho, virou-se de costas e olhando no espelho abriu a polpa de sua bunda pra ver o que eu lhe fizera, seu cuzinho estava bem arrombado, a cara de raiva dela foi nítida, mas fiquei indiferente, ela saiu se enxugando e eu terminei de me enxugar no banheiro, ao sair ela pedia para ir embora, respondi que sim e apenas me arrumei e saímos sem trocar palavras, entramos no carro e ela manteve-se calada, e continuei indiferente, na porta de sua casa ela desceu rápido sem se despedir, eu como m bom cafajeste, nem esperei que abrissem a porta pra ela e sai arrancando e cantando os pneus. Mas não ficaria assim, a gata estava ganha, alem de não conseguir viver sem a vida que eu lhe proporcionaria, ela não sabia me dizer não, e passados três dias sem nos falarmos ela me ligou pedindo uma novo conversa, eu aceitei e marcamos para o dia seguinte, finalmente teria minha vida de luxuria se começado, a partir dali eu faria tudo o que quisesse com ela, começando por mais duas fodas, com cada vez mais anal, até fazermos a viajem para celebrar mossa reconciliação, onde a fiz trepar como uma cadela rameira com alguns desconhecidos.

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7851 - Comeram minha namorada bêbada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico darth zen

Nome do conto:
Transformei minha noiva em uma vadia - O começo

Codigo do conto:
7837

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/04/2006

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