Primeira Vez (Verídico)

Meu nome é Ricardo. Tenho 23 anos, sou moreno, de olhos castanhos e cabelos pretos curtos. Nunca gostei muito de academia, mas até hoje me mantive em boa forma. Nem gordo, nem magro. Sou um cara normal. Tenho 1,83m. Sou noivo. Conheci Carla quando eu tinha 18 anos. Ela foi a minha primeira namorada. Já tinha me envolvido com outras mulheres antes, mas nunca havia firmado compromisso. Mas descobri que quero ficar com ela pra vida toda. Nunca tive nada contra os homossexuais. Tenho inclusive, vários amigos que o são. Mas nunca imaginei que o que passo a relatar pudesse ocorrer comigo. O relato é verídico.

No ano passado, minha noiva, que é estudante de Medicina, viajou para um congresso no sul do país. Embora tenha sentido a sua partida, em parte fiquei aliviado pq teria um tempo só pra mim. Pensei até que pudesse conhecer uma pessoa diferente. Ter uma experiência de uma só noite, para relaxar. Mas nunca esperei conhecer um homem.

Dois dias depois de deixar a minha noiva na rodoviária, resolvi visitar um amigo de muitos anos, o Júnior. Crescemos praticamente juntos, mas os compromissos da vida adulta nos privaram de maior convivência. Ao chegar na sua casa, fui recebido por suas irmãs, Helena e Juliana, uma de 20 anos, e a segunda de apenas 16. As duas eram muito gostosas. No minuto que as vi, pensei, "vou comer a bunda de uma das duas"! Entramos, e no quarto do meu amigo, deitado na cama, estava seu amigo Otávio. Não sei como definí-lo, a não ser usando a palavra "gostoso". Isso muito embora eu não consiga sentir nenhum tesão por ele apenas fitando-o. Diferente da minha reação com as garotas, eu apenas o reconheci como um homem muito bonito. Ele foi passar uns dias lá, da mesma forma que eu. Otávio era malhado, com 1, 95m, cabelos castanhos curtos e olhos azuis. Um colírio para qualquer mulher. Tinha usado a piscina há alguns minutos, e havia colocado um short sem cueca. Percebi o volume dentro da bermuda. Acho que todos os homens notam isso. Mesmo sem querer, eles dão uma "checada". Não quer dizer que o cara seja gay por isso. Acho que a curiosidade por saber se o outro tem o pênis maior que o seu é natural.

Ficamos todos conversando durante um bom tempo. Assistimos alguns filmes e falamos muito sobre mulheres. Otávio era um cara muito legal. Carismático. Já havia conquistado a minha amizade. Mas ele queria algo mais. Sua intenção era entrar nas minhas calças. No outro dia, à noite, meu amigo Jr. e suas irmãs decidiram visitar a avó deles que estava doente. Eu não quis ir, já que só a família estaria lá. Poderia ter ido, já que a senhora me conhecia desde pequeno. Mas preferi ficar. Otávio, que era menos "família" que eu, obviamente também ficou. Eles saíram, e disseram que não demorariam muito. Mas demoraram. Muito mesmo.

Tanto, que a minha tia, mãe do Jr., nos disse que assistisse alguns filmes no DVD, que ficava no quarto dela. Havia alguns filmes legais, mas eu e o Otávio preferimos buscar na coleção do Juninho alguns filmes pornôs. Ficamos assistindo aqueles filmes, sempre mexendo por cima das bermudas nos nossos pênis. Mas não nos masturbamos. Acho que ficamos muito retraídos. Ainda não éramos tão amigos assim. À uma da manhã, minha tia me mandou fechar a casa. Ela disse que a vó estava muito mal, e que iriam todos passar a noite lá. Eu fiz o que ela mandou. Tranquei tudo. Voltei para o filme. Quando cheguei no quarto da minha tia, Otávio estava deitado na cama de casal, coberto pelo edredon, mas evidentemente nú. Estava se masturbando com o filme. Eu não achei nada demais. Seria besteira. Eu também estava com o pau duro como rocha, e queria estar no lugar dele.

Peguei no armário um outro edredon, pq não tinha intenção de dividir o mesmo espaço e coberta com um homem nú. Deitei-me do outro lado da cama, mas sempre mantive uma postura máscula. Ficávamos o mais distantes o possível. Enfim, dormimos.

No meio da noite, eu acordo com o peso do corpo do Otávio sobre mim. Eu, deitado de barriga pra cima, começo a sentir aquele pau duro na minha perna. Imediatamente, o meu pau também reage ao contato. Instantaneamente, virei-me tentando fugir. Isso só piorou as coisas. Seu pênis agora estava encostado na minha bunda. E o meu hesito em levantar-me durou apenas uns 10 segundos, mas foi suficiente para provocá-lo. Ele enlaçou-me com as pernas, e senti aquela vara tocar a entrada do meu cuzinho. Fui ao delírio. Não com ele propriamente. Talvez tenha sido a situação, muito envolvente. Naquele momento, relaxei. Entreguei-me ao desejo homossexual. Minha mente queria sair, mas tudo o que fiz foi empinar a minha bunda, como uma putinha procurando o seu macho. Nessa hora eu acho q ele acordou, mas ambos preferimos fingir que estávamos dormindo. A mão dele desceu pela minha cintura, acariciaram a minha bunda como se eu fosse a sua namorada. De repente, sinto o dedo dele no meu cú. Já tinha sentido um dedo antes. Minha noiva normalmente enfia o dedinho dela em mim. Ela também gosta de lamber o meu cuzinho, e eu até curto isso. Mas o Otávio tinha uma mão bem maior do que a da minha noiva. O dedo dele perto do da minha noiva, parecia o pênis de um cavalo perto do de um homem. Quando me sentiu mais à vontade, ele separou as minhas nádegas. Eu segurei no pau dele pela primeira vez. Era grande. Não muito maior do que o meu, mas era consideravelmente grande. Senti mais tesão. Direcionei aquela vara ao meu cú, mas tivemos dificuldades para encaixá-la. Pensei que, naquele momento, era tarde demais para desistirmos. Ambos sabíamos que estávamos acordados. Me decidi então. Naquela noite, EU DARIA O CÚ.

Subi em cima dele, sempre evitando o contato dos seus olhos, pq, apesar de tudo, ainda sentia uma certa vergonha do ato. Encaixei-me como a minha noiva faz sempre em mim. Fui rebolando bem devagar, até sentir a cabeça daquele pau dentro do meu cú. Acho que quando entrou, ele se empolgou e achou que era o meu macho. Realmente era, mas mesmo assim eu ainda exigia respeito. Nessa hora, ele deu uma baita estocada no meu cú. Ardeu e doeu MUITO! Eu gritei bem alto: "CARALHO! SEU FILHO DA PUTA!!!" Até pensei em desistir. Mas, alguns segundos depois, quando a dor passou, comecei a desejar aquele membro entrando por completo. E continuei gritando, tal como uma puta. "METE, FILHO DA PUTA! METE SEU FUDIDO! SEU MERDA! VAI TOMAR NO CÚ, SEU VIADO! VAI! VAI TOMAR NO MEU CÚ!!!"

Nesta noite, cavalguei como minha noiva faz em mim. Um pouco mais cuidadoso, confesso, já que minha bunda não estava preparada para tal esforço. Doei muito no início e no final. Mas o prazer que senti no decorrer da foda, valeu a pena. Ele chupou meus peitos e eu ADOREI! Nos beijamos durante a foda, ele segurou o meu pau e me punhetou... Foi uma noite inesquecível.

Dois dias depois, a minha noiva chegou do congresso. Eu e Otávio ficamos meses sem nos ver. Na última vez, minha noiva estava comigo. Nos olhamos, como se nada tivesse acontecido. Hoje, somos grandes amigos. Nunca mais rolou nada entre nós, mas recentemente tenho tido vontade de sentir aquela pica no meu cuzinho outra vez, e aquela barba mal feita, roçando nas minhas costas!!! Ah! Que tesão!

Não sinto nada por outros homens, e amo muito a minha noiva. O motivo pelo qual contei esta história, é apenas pelo prazer de reviver o momento. Até hoje, o único amigo que senti tesão foi o Otávio. Nunca sequer fiquei de pau duro por qualquer outro cara. Mas com o Otávio, quando viajamos e ficamos em algum alojamento com banheiro comunitário, é difícil conter o meu pau dentro das calças quando vejo aquela pica!!!

Abraços à todos! Sexo é muito bom! Esqueça os limites! Apenas aproveite! Goze!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeira Vez (Verídico)

Codigo do conto:
7848

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/04/2006

Quant.de Votos:
2

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