Como descobri o prazer de ser corno

Perdi a virgindade com a minha primeira namorada, com quem namorei por anos. Naquela época de descoberta, eu gostava de perguntar as coisas. Enquanto eu não tinha beijado mais que 5 meninas, ela já tinha beijado mais de 30 caras. Uma vez, peguntei pra ela se ela já tinha feito algo a mais antes com algum outro cara. Ela me contou que na viagem de formatura da escola, tinha punhetado um colega na praia até ele gozar na mão dela. Fiquei de pau duro na ocasião, mas não deixei ela perceber que eu tinha ficado excitado. Acho que foi a primeira vez que tive esse tipo de fantasia: de imaginar minha namorada com outro cara. Eu era discreto, mas sempre que surgia uma oportunidade, eu perguntava sobre isso, pedia detalhes... ainda com esse mesmo cara, ela tinha tentado transar em uma festa, mas parece que não deu certo. Até hoje não entendi direito se o cara brochou ou quê. Mas ela me contou que ele sujou o vestido dela de porra. Até pedi pra ver a mancha no vestido, mas já tinha tirado.
Depois de um tempo de namoro, ela me confessou que no início do nosso relacionamento, tinha beijado dois outros caras numa balada. Fiquei puto, mas não terminei o relacionamento. Anos depois, brigamos e ficamos algo como duas semanas sem se falar. Quando nos acertamos, ela me confessou que tinha ficado com um cara do trabalho numa balada. Tinha beijado a boca dele e inclusive sentido o pau dele duro dentro da calça roçando nela. Fiquei super excitado quando ela me contou e passei a encorajar esse tipo de coisa. Ela estranhou que eu não tivesse ficado puto igual da outra vez. Aí começamos a conversar mais sobre essas fantasias.
Certo dia estou conversando com ela pela internet e ela me conta que tinha jantado na noite anterior com outro amigo do trabalho. Aí ela me pergunta se tudo bem ela ter aprontado. Me deu até uma tonteira naquele momento, mas meu pau ficou duro que nem pedra. Fiquei extremamente ansioso para encontrá-la para ela me contar todos os detalhes. Ela fez um charme, demorou alguns das pra me contar, mas quando chegou a hora me contou tudinho batendo uma punheta bem gostosa pra mim. Contou que antes de descer do carro o cara beijou a boca dela. Aí perguntou se ela queria subir pro apê dele, mas parece que tinha gente lá. Então ficaram se beijando no carro. Aí ela sacou o pau pra fora e colocou ela pra mamar. Ela me contou que o pau dele babou na boca dela e ela sentiu o gostinho. Quando ela me disse isso, beijei a boca dela com muito tesão. Aí ele disse pra ela parar de chupar senão ia gozar na boca dela. Já era de noite, mas o carro nem tinha insulfilm. Mesmo assim ele deixou ela peladinha, levou pro banco de trás, botou a camisinha e colocou ela pra cavalgar no pau dele até ela gozar. Depois colocou ela de quatro e bombou na bocetinha, até encher a camisinha de porra. Ela me contou que como o carro era apertado, tinha que ficar bem abraçadinhos pra meter.
Só sei que eu gozei muito gostoso ouvindo essa história, que pedi pra ela repetir pra mim outras vezes.
Cerca de um ano depois, ela me avisa pela internet que tinha ido com uma amiga em uma casa de swing na noite anterior e que tinha aprontado. Aí eu tive que encontrá-la pra ela me contar pessoalmente. Disse que conheceu um cara lá e foi com ele para uma salinha privada. O cara comeu ela em várias posições. Ela ainda era virgem de cu, porque eu tinha medo de machucá-la, já que meu pau não é tão pequeno. Aí ela me contou que, enquanto o cara comia ela de quatro, pediu pra colocar no cuzinho... e ela deixou. Aí o cara encheu a borracha ali mesmo. Enquanto ela me contava isso, fiquei motivado e comi o cuzinho dela escutando a história. Foi a primeira vez dela dando o cuzinho pro cara e a minha primeira vez comendo um cuzinho no dia seguinte. Enchi o cuzinho dela de leite. Aí ela me contou também que depois do cara gozar no cuzinho, ela pediu leitinho na boca pra ele. Aí ele ficou com o pau duro de novo, botou outra camisinha, meteu um pouco na bocetinha dela e, na hora de gozar, tirou a camisinha e deu a porra pra ela beber. E eu beijando muito a boca dela enquanto ela me contava. Meu pau nunca tinha ficado tão duro quanto quando ela me contava essas histórias das coisas que tinha aprontado. E foram as melhores gozadas da minha vida.