UM JOVEM INSÁCIAVEL C/MINHA ESPOSA. Minha esposa levou uma surra de pica.Tenho o maior prazer de vê-la com outro. Venho a tempos matutando de ver minha esposa transar com outro, procuro ver filmes onde há dupla penetração, sempre tentando excitá-la, para que aceite outro homem em sua vida, conversa vai e vem sugiro arrumarmos um parceiro, até que numa dessas ao falar-lhe ela ficou quieta, pressenti que começava a aceitar minha idéia, sempre lhe falando que seria sexo e mais nada, que eu achava que ela tinha direito, a experimentar outros prazeres da vida. Certo dia lhe falei, que achava que tinha achado alguém de quem ela ia gostar sem mencionar quem era, guardei em segredo tentando atiçar sua libido, difícil foi falar para o rapaz que estava lhe oferecendo minha esposa, pedi-lhe que a tratasse com carinho mas que a comesse como bem entendesse sem forçá-la a nada deixando que ela sentisse confiança nele e liberasse seu corpo e seus desejos sexuais naturalmente. Felizmente acertei na escolha pois ele é um jovem tranqüilo com vida regrada não chegando a ser puritano, mas muito caprichoso e asseado. Este jovem veio do interior do Rio Grande do Sul acostumado às lides do campo. O que eu não sabia é que ele é um camarada insaciável, goza umas três vezes e quando endurece o pau depois disso demora muito tempo para gozar novamente, até acho que nem goza mais, mas o importante é que permanece com o pau duro, para prazer de minha esposa, tem uma disposição invejável para o sexo, não sei se é porque viveu até os 24 anos no interior. Minha esposa é uma mulher em seus quarenta anos muito bonita, cabelos negros medianamente longos, magra, com coxas lindas, cor dourada, seios pequenos, firmes, o que tem de muito bonito o rosto que aparenta no mínimo uns dez anos menos e a bunda que provoca a reação de vários homens, quando vamos ao centro de Porto Alegre, vejo os olhares cobiçosos em sua bunda e um detalhe como olham para o meio de suas pernas pois os lábios de sua buceta são salientes, ela costuma usar roupas que aderem ao corpo, a calça colada separa os lábios vaginais. Bem certo dia convidei este rapaz a sair e dar umas voltas conosco, no carro insinuei que tínhamos melhor maneira de aproveitar o passeio, ele sabedor perguntou como, eu respondi que poderíamos ir a um motel olhando para ver a reação de minha esposa, como ela tomada de surpresa ficou quieta, comecei a falar que o dia estava ótimo para brincadeiras sexuais, falei a ele que fizesse um carinho nela, acariciou seus cabelos, no meu pensamento se ela permitisse este pequeno carinho, seria a confirmação de que ela o aceitava,fui rápido e não dei tempo para ela pensar muito, dirigi sem demora a um motel, como já havia planejado estava perto de um, em cinco minutos lá cheguei, no quarto um certo acanhamento, para quebrar o gelo pedi um refrigerante e comentei do calor, que parecia maior devido ao nervosismo, sugeri a ela então um banho, foi para o banheiro de roupa, esperei com ele uns minutos e comentei já deve estar sem roupa, ouvimos o barulho da água por mais uns minutos, para certificar-me dei uma espiada, estava nua, linda com seu corpo de violão, com medo de que ela saísse e colocasse a roupa falei pra ele que fosse dar-lhe banho, que apurasse ela devia estar quase no fim. Ele também com vergonha foi-se ainda de cueca, logo ao entrar já tirou e foi mansamente abraçando-a, disfarçadamente eu os espiava, gentilmente ele a acariciou, beijou seus seios, quis beijá-la na boca e ela recusou, ainda bem que ele não se abalou, continuou a acariciá-la, sua mão agora estava parada em sua buceta imagino que mexendo em seu grelo e enfiando o dedo, sem deixar de chupar-lhe os seios, passava a mão em sua bunda, voltava aos seios, puxou ela bem pra junto de si, o pau no meio de suas pernas, ele estava fazendo ela sentir muito tesão, eu ouvia seus débeis gemidos, conhecendo-a sabia que o arreto estava deixando ela louca pra receber sua vara, já fazia bastante tempo que ele a acariciava, pensei comigo ainda bem que ele não é daqueles apressados, sendo a primeira vez era natural o inibimento, fazia com que ela o desejasse, por sua maneira logo vi que aquele garoto do interior sabia lidar com as mulheres, foi beijando os seios descendo até chupar a buceta, quando ele chegou lá, pensei comigo logo, logo ela se entrega, quando eu a chupo ela não agüenta de tesão e logo quer que eu a coma, quando parou de chupar, ele ajudou-a a levantar sua perna procurando a penetração, ouvi o gemido dela de prazer, nesta hora ainda passou-me na mente, finalmente ela estava transando com outro homem, vi o corpo dela balançar ele dava cravadas vigorosas entrando com força buceta adentro, os suspiros e gemidos dela, ficaram mais forte, ela estava gozando em outra pica, arfante os dois deixaram a água escorrer em seus corpos, deitei-me e os aguardei, ele deitou com ela e sugava seus seios fortemente, sem demora levantou as pernas dela colocando em seus ombros e começou a cravar e arrancar dela gemidos do mais puro tesão, de perto eu assistia minha esposa ser comida com muita vontade, acariciava seu rosto que virava para um lado e outro sentindo a pica do jovem arregaçar completamente sua buceta, levantei-me e parei aos pés deles para ver de perto aquele pau entrando e saindo da buceta de minha esposa, quase gozei só de olhar, em alguns momentos ele tirava a pica até a cabeça e enterrava tudo de uma só vez, dos pés da cama eu ouvia os gemidos de prazer de minha esposa. De repente ele deu uma enterrada e ficou parado a gemer junto com ela, largando todo seu leite no fundo de sua buceta. Ele saiu de cima dela, deitou um minuto ao seu lado e surpreendentemente pediu para ela vir por cima, ela já mais solta agora rebolava em cima daquela pica, que estava lhe dando muito prazer como a tempo não tinha, pois pela rotina do casamento dávamos uma e parávamos, e agora ela tava sendo comida varias vezes, e por bastante tempo pelo pau duríssimo daquele rapaz, achei que era hora de enfiar o pau em seu cuzinho, ajeitei e vagarosamente com muito carinho fui enterrando, quando entrou tudo ela soltou um forte gemido de prazer colocando as mãos para traz me puxando para enterrar-me todo nela. Ela gemendo alto gozou quando derramei meu leite no seu rabinho. Saí de dentro dela e ele continuou a fincar o pau por mais um tempo, ela suspirando forte e se enterrando toda nele, e vi expressão dos dois ao gozarem outra vez. Ela suspirando forte recostou a cabeça em seus peitos ele acariciava seus cabelos. Saiu de cima dele deitando-se ainda arfante, acariciei-a mexendo em seu grelo inchado de prazer, ela abriu um pouquinho às pernas e pude conferir o quanto sua buceta estava saciada e cheia de leite, descansou um pouco e foi ao banho, falei para ele ir dar banho nela o que gentilmente ele aceitou. Não pude deixar de dar uma espiada, ele com ternura a acariciava, logo vi que precisavam ambos daquele reconfortante banho, deitado pensava na energia que tinha o rapaz e no quanto, via nela a expressão de satisfação. Deitados, ficamos a conversar amenidades, eu perguntava a ela se havia sido bom, eu dizia viu não sumiu nem um pedaço, o rapaz brincando dizia-lhe, põe fogo neste corpo em, olha meus peitos, então levantei e vi os peitos dele com marcas de unhas pois ela cravou-as nas vezes em que gozavam, pude então avaliar o quanto ela estava feliz, ela por sua vez falava me respeitem, riamos de que como respeitá-la estando um corpão daqueles nu ao nosso lado. Conversa vai conversa vem, olho para o lado e vejo o rapaz com o pau duro, logo pensei que ele gostaria de comer o cuzinho dela, virei minha esposa de frente para mim e comecei acariciar sua buceta e seu grelo, ele entendeu a dica e encostou-se em sua bunda, eu alisava suas nádegas com a outra mão aproveitando para abrir suas polpas, sentia em minha mão ela jogar a buceta para frente sinal de que ele estava botando em seu cuzinho, logo senti os solavancos em minha mão, ele enterrava o pau com força no cuzinho dela, com minha mão eu apoiava o púbis não deixando ela vir para frente, o que fazia com que ele conseguisse penetrar no fundo de sua bundinha, quando ela goza dando-me o cuzinho ela geme e se torce toda, eu acariciava seu clitóris com um dedo enterrado em sua buceta, não deu outra ela se descontrolou jogando a bunda de encontro ao pau dele, fazendo o pau entrar tudo o que podia, sua respiração estava forte demais começou a gemer alto, era a hora sublime do gozo, vi quando ele começou a gemer também, encheu o cuzinho dela de porra, continuei acariciando-a até sua respiração voltar ao normal.Volta e meia ele dava umas fincadas até o fundo, ele havia gozado e seu pau continuava enterrado no cu dela, de repente ele começou a bombear com força arrancando dela outro gozo pelo cuzinho, eu chupava suas tetas sem parar de acariciar seu grelo, ela soltando gemidos e gemidos de prazer. Quando deram um tempo ela deitou-se na posição papai e mamãe, subi em cima dela e num tesão incontrolável levantei suas pernas em meus ombros e cravei-lhe com força até arrancar dela um gozo em que ela me beijava agradecida pelo prazer, Quando chegamos ao motel eram 21 horas e já passava da meia noite, continuamos conversando por uma hora e assistindo filme pornô, via que ele cochichava alguma coisa, depois de ele insistir um pouco, ela virou-se de bruços, e ele deitou em suas costas, sai da cama, fui ao banheiro, na volta fiquei novamente nos pés da cama, ela estava de pernas bem abertas, ele como que sentou-se em sua bunda pela posição dava pra ver ele botando o pau em seu cuzinho, começou a dar fortes fincadas arrancando gemidos de prazer, ela jogava a bunda para cima com isto eu tinha visão da sua buceta ensopada, os lábios brilhavam de puro tesão e certamente com resquícios do leite que ela havia ganho das fódas de antes, ela jogava a bundinha pra cima fazendo ele enterrar todo o pau, ficou enfiando e tirando por muito tempo ela gemia cada vez mais de prazer, até que arrancou dela um gemido alto de gozo, ficou com o pau fincado no fundo e rebolando enquanto ela gozava. Ele deitou de lado sem tirar e depois de um tempo devagarzinho tirou o pau. Ficamos conversando, até ela voltar à respiração ao normal, não tínhamos pressa, volta e meia eu a beijava, beijava seus seios , alisava sua buceta e seu cuzinho ensopados de gozo. Ele também beijava os seios dela até que foram tomar banho novamente.Achei que iríamos embora pois estávamos já cansados, voltaram do banho, porém o jovem queria mais, então subiu pra cima dela, arregaçou bem sua buceta levantando suas pernas, enfiou tudo em sua buceta, atolou o pau inteirinho, por ele ter gozado umas três vezes, seu pau, não amolecia e eu imaginava que agora ele demoraria muito para gozar, de fato foi o que ocorreu, recostei-me na cama e deixei ele surrá-la de pica, eu só ouvia seus gemidos e sabia quando ele cravava no fundo, os sons de prazer ficavam mais fortes, sei que ela estava cansada, mas certamente queria ver o jovem satisfeito, uma vez que ele a estava tratando com muito carinho, e dando-lhe sexo como a muito ela não tinha, em certo momento ela pediu pra darem um descanso, o rapaz deitou de barriga para cima de pau duro e disse para ela sentar com o cuzinho, ficar quietinha e descansar, ficaram quietos e eu também, ele com o pau enterrado no rabo dela, ficaram por uma meia hora assim ela deitada em seus peitos, ele sem tirar o pau, foi então que vi ela novamente afogueada, começou a se enterrar nele primeiro devagar depois mais rápido, ela mesmo fazendo o vai e vem querendo arrancar outro gozo dele, acho que não conseguiu, mas depois de um tempo quem tremeu todinha foi ela, ele e ela completamente suados foram para debaixo do chuveiro, ele ainda de pau duro, então embaixo da água, aí que vi uma cena maravilhosa botava no cuzinho, tirava enterrava na buceta, até que ouvi um gemido alto agora dele, gozando não pude ver aonde mas ela gemeu e gozou junto com ele. Quando olhei a hora já eram umas quatro e meia da manhã convidei-os para irmos embora, dois dias depois voltamos a nos encontrar, em breve conto a vocês.
Quem quiser contatar-nos escreva para mandando foto de rosto e telefone somos de Porto Alegre nosso e-mail kasalamigo2004@ig.com.br quem sabe você pode ser o novo amigo, mas voce tem de ser livre e morar próximo.
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