De todas as namoradas que tive, indubitavelmente, Michelly é a dona da bunda mais gostosa. Usava, a meu gosto, biquínis minúsculos por que sabia que me deixava louco de tesão. Era automático! Bastava ela tirar a canga e, pronto! - meu pau endurecia rápido quando ela deitava de bruços na areia da praia e arrebitava sua bundinha gostosa para o meu olhar extasiado. Presenteava-lhe sempre com lindos biquínis fio-dentais - os menores que encontrasse no mercado - e ela nunca hesitava em usá-los. Muito pelo contrário, depois que tomou gosto pelos biquínis escandolosos, nunca mais vestiu um modelo comportadinho como antigamente, pois já não achava graça nenhuma em esconder o seu lindo corpinho e, principalmente, sua bunda maravilhosa, muito cobiçada e admirada por quem tivesse a sorte de vê-la na praia, seminua. Quando chegávamos da praia, sempre no final da tarde, depois do jantar, assistíamos diversos filmes de terror - nosso gênero predileto - até altas horas da noite, na sala de sua casa. Oportunidade tal para que eu visse o resultado do seu lindo bronze, adquirido em um dia inteiro de exposição indecente na praia. Maliciosamente, após o banho, ela sempre vestia uma roupa bem confortável - uma calcinha fio-dental de puta ou um micro-biquíni verde, que às vezes ela usava na praia, por que sabia que ia rolar um clima bem caliente. Durante o filme, eu já botava o pau para fora do short e ela não se fazia de rogada: metia sua boquinha gulosa em meu cacete ao mesmo tempo em que batia uma punhetinha gostosa em mim. Eu, por minha vez, levantava seu vestido ou saia e encontrava sempre uma calcinha minúscula, enfiadinha em seu reguinho, deixando à mostra aquele rabinho delicioso, que tanto me excitava. Enquanto ela chupava vorazmente a minha pica dura, eu aproveitava aquele momento de descuido e afastava sua calcinha, cutucando seu cuzinho com a pontinha do meu dedo. Introduzia, aos poucos, o dedo indicador inteiro em seu buraquinho e ela aceitava sem reclamar, gemendo bem baixinho. Para não deixar nenhum vestígio de gala no sofá, quando eu estava para gozar, ela sugava e engolia toda a minha porra quente. Depois daquele gozo fantástico, pedi que ela ficasse de quatro no chão da sala e baixasse a calcinha à altura das pernas já dobradas. Fiquei com a visão daquele cuzão maravilhoso se oferecendo para o mim. Pedi que ela enfiasse, em si mesma, o dedo indicador todinho em seu rabinho, enquanto eu batia novamente uma punheta, olhando aquele vai-vém gostoso em seu cuzinho rosinha e raspado. Cheguei a enfiar os meus dois polegares de uma só vez em seu cu. Ela me deixava completamente à vontade para explorar sua região anal. Os dedos, eu já tinha enfiado quase todos em sua bunda, então tive a idéia de enfiar alguns objetos no bumbum de minha ex-namorada. O primeiro objeto foi pequeno: um frasco de colírio. Tirei a tampinha e coloquei o frasco bem devagarinho e deixei somente a base de fora do seu cuzinho. Ela achou um pouco estranho, mas deixou. Depois coloquei um pequeno pedaço de plástico, parecia um vibradorzinho, roliço, em meu dedo e fiquei socando bem rápido em seu buraquinho, que já estava bem lacerado. Para terminar a sacanagem, chupei seu cuzinho gostoso e, quando ele estava molhadinho, desta vez enfiei os três dedos inteirinhos dentro do rabinho de minha namorada. Deixei de fora somente o polegar e o dedo mínimo. Michelly estava, então, com o cuzinho arrombado de tantos dedos que eu já tinha enfiado. Depois de tudo isso, não comer seu cu seria um pecado. Atolei toda a minha pica no rabo de Michelly e ela gritava feito uma puta no cia. Ela também curtia apanhar na cara enquanto estava sendo fodida por mim. Este foi mais um relato erótico. Publiquem e votem neste conto inédito. Até mais...
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