amigo do meu pai: intuição

todos nos temos aquela voz que fica no fundo da nossa mente,aquela voz que nos diz que amanha vai chover ou que é melhor ir por outro caminho. sempre ouvi essa minha voz. mas dessa vez ela não falava,ela gritava.
os dias que se passaram depois dos acontecimentos anteriores foram como um filme repetido. cenas iguais,falas iguais,expressões iguais. mas a minha voz interior dizia que aquilo ia piorar. e piorou. um mês depois do que aconteceu continuávamos na mesma, Marcelo me usando como um brinquedo sexual,meu pai se afundando mais ainda na bebida,e eu sem saber o que fazia com minha vida. lembro me bem que era um dia de quinta feira,quando marcelo chegou mais cedo e foi logo subindo para o meu quarto. eu não estava la,tive um dia exaustivo no colégio e ainda teria na sexta pois as provas estavam cada vez pior. ao perceber que não estava no quarto marcelo desce as escadas e vem ao meu encontro na cozinha. já nu e excitado. ficou alguns minutos me encarando com o pau na mão. ao perceber que não tinha percebido sua presença ele começou a se masturbar. - não viu que eu cheguei não garoto?. realmente nem tinha notado,ao perceber o que ele queria tentei argumentar. - tive um dia cheio,to lotado de provas e ainda terei mais por favor deixa pra mais tarde. por um instante vi nos olhos dele uma faíscas voarem e em questão de segundo vi ele voar em cima de mim sobre a mesa,arremessando todos meus livros e caderno no chão,me levantando da cadeira onde estava pelo pescoço e me atirando contra a pia. foi tudo tao rápido que eu nem tinha percebido que havia segurado a respiração. só senti o ar entrar em meus pulmões novamente quando ele falou comigo. -baixa a roupa agora, tira tudo não que eu não vou transar com você, só vou comer seu cu ate ele ficar esfolado.neguei. e percebendo isso ele veio pra cima de mim novamente,só que dessa vez eu me virei e falei antes da mão dele descer na minha cara. -vamos pra sala,por favor,na cozinha não,vamos pra sala e você faz tudo isso ai que acabou de dizer. relutantemente ele aceitou. já no sofá vi que já era quase noite. da janela da cozinha dava pra ver aquele momento lindo onde o sol vai embora mais ainda há luz. comecei a tirar minhas roupas quando recebi o primeiro tapa da noite. - já disse que não vou fazer amor com você,só quero te fuder. meu rosto inteiro doeu. -por que você tem sempre que ser um cavalo? hã?. nem mesmo eu tinha me dado conta do que tinha dito. -por que eu sou um cavalo garoto,olha o tamanho do meu pau,ele é o maior que um dia você já viu e que um dia vai sentar na sua vida. ele estava certo. - eu quis dizer por que você sempre é grosso comigo? não precisa de tantos tapas,você gosta de provocar dor não é isso?. nunca tinha pensado que chegaria a ter uma conversa com ele desse jeito . e muito menos pensei que ele iria reagir da maneira que agiu em seguida. marcelo me pegou meu pescoço e me beijou,não um beijo comum,um beijo verdadeiro de quem realmente quer beijar sua boca,enquanto sua língua invadia a minha boca,suas mãos retiravam o que sobrara de roupa. -você quer transar comigo não quer? quer sentir a minha vara nesse cuzinho destruído não quer?diz pra mim que você quer que eu te foda como uma puta de verdade diz. quando ele isso no meu ouvido e passando a língua na minha orelha devo dizer que também fiquei excitado. - me deixa sentar em você. deixa eu sentar nessa vara gostosa,me deixa montar em você meu cavalo. e ele concordou. li em um site que quando você senta em um pau , fica melhor pra controlar a entrada e a saída e assim não doí muito.queria eu que não doesse. e assim comecei,aos poucos descendo devagar na sua rola que parecia mais uma pilastra cheia de veias,com os pelos aparados como sempre e as bolas pareciam dois sacos de areia de tao grande. eu saia e ele cuspia no pau outra vez e eu voltava a enfiar ate entrar. a dor era algo constante mais depois de mais de dois meses meu cu ja estava um tanto acostumado.mas sempre doía. sempre. ao perceber que tinha entrado tudo,fiquei surpreso. minha bunda encostava em sua virilha e eu podia sentir os seus pelos roçando na minha bunda bem aberta por suas mãos. ele arreganhava as duas bandas da minha bunda e bombava forte,quando cansava eu descia e subia o mais rápido possível, ele tava ficando louco.e eu também. então ele largou a minha bunda e segurou meu rosto trazendo em direção ao dele,quando nossas bocas se tocaram foi como uma explosão de sentimentos. ao menos em mim. raiva, paixão,ódio,nojo,prazer. todas ao mesmo tempo estávamos tao entorpecidos que não percebemos a maçaneta da porta girar.ela se abriu devagar revelando meu pai do outro lado. não pude ver sua cara quando entrou na sala e se deparou com seu filho nu sentando no pau monstruosamente grande do seu melhor amigo. ou ex,não sabia como andava a relação deles dois.eu gostaria de ter visto. saber qual foi sua reação. rapidamente ele começou a subir as escadas em direção ao seu quarto.- volte aqui e assista. disse Marcelo. ele ignorou. eu também. não queria que ele assistisse a tudo. - volta aqui ou então eu subo e acabo com você. não conversei com meu pai depois do acontecido por que para todos os efeitos eu não sabia de nada, mas parece que ser estuprado por três mendigos em um deposito de materiais de construção não foi muito bom pra sua auto estima,agora só chegava tarde do trabalho bebia e repetia tudo o que fez no dia anterior mal me encarava,ele já sabia que eu sabia de tudo.ele voltou. -senta ai no outro sofá e veja como eu arregaço com seu viadinho. você não tem ideia da putinha que você criou,ele sobe e desce na minha vara ja com essa idade imagina só quando estiver mais velho. você criou o viadinho perfeito pro sexo e nem sabia disso. quando percebeu que não estava dando atenção Marcelo explodiu. só percebi quando o segundo tapa vei em direção a minha cara. - geme puta. geme no meu caralho e diz que eu sou seu cavalo diz. e novamente outro tapa e mais outro e mais outro. e eu repetia. - vai meu cavalo arregaça meu cu. vai meu dono me fode com força. tira sangue desse rabo meu mestre. e Marcelo enlouquecia com cada frase, sabia disso por que os tapas foram ficando mais fortes , não só na minha cara,como nas costas e na minha bunda.- você ta de pau duro? por que não tira e bate uma? nossa cara vou virar seu filho de frente pra você só pra ele ver a vara do papai dele bem durinha. disse Marcelo ao meu pai. relutante mas se dando conta do perigo,meu pai abriu o zíper da calça e revelou um pau relativamente grande, não tanto quanto o do Marcelo mais grande e grosso,e começou o movimento de vai e vem da mão. marcelo me virou na direção dele, continuei subindo e descendo no pau dele. os olhos do meu pai estavam vidrado na entrada e saída do pau do marcelo no meu cu. ele estava com água na boca. via isso em seus olhos. - vem fica de frango assado que eu vou gozar no seu cu. levantei e fiquei. enquanto ele bombava mais forte no meu cu,meu pai saia da sala com o pau na mão. -onde você vai? perguntou marcelo.- vou gozar. vou no banheiro.
- não goza aqui mesmo na carinha dele. e riu. mas sabia que não era brincadeira dele ,ele realmente queria ver meu pai gozar na minha cara. pensei que ele discutiria ou algo do tipo mas não,ele simplesmente se aproximou e gozou na minha boca,gozou muito por sinal. ao ver essa cena acho que foi o estopim para marcelo que também inundou meu rabo de gozo. os dois sairão mas eu continuei la no sofá,pasmo com aquilo. não poderia deixar aquilo acontecer de novo. de jeito nenhum. levantei tomei um longo banho e depois de algumas horas fui arrumar meus livros e caderno do chão. quando levantei dei de cara com meu ai com um copo de cachaça na mão. ele já estava bêbado. sabia só de olhar nos olhos dele. eles mudavam quando ele estava bêbado. - quer dizer agora que você adora ser a putinha do marcelo. levantei com o caderno e os livros em mãos e coloquei sobre a mesa.ele veio atras de mim. -você virou mesmo um viadinho heim? ele te come todo dia e você gosta,grita de prazer na rola de um macho. virei pra ele olhando em seus olhos . - cala a boca. falei baixo o suficiente pra só ele ouvir. -eu não criei filho pra ser viado. gritou ele.e me empurrou pra cima da pia. a primeira coisa que eu vi eu puxei e apontei pra ele,não tinha notado que era uma vaca enorme. só percebi quando vi nos olhos dele o medo. estava com tanta raiva que realmente poderia matar ele. não digo matar mais queria mesmo ferir ele e ele percebeu isso. - nunca mais encoste em mim, não sei se devo lembra mais foi você quem me colocou nessa situação. faça algo de útil na sua vida e nos tire disso. abaixei a faca e joguei na pia. sai da cozinha tao rápido cheguei ao quarto. tranquei minha porta e coloquei a mesa na frente. sentado na minha cama peguei a sacola que estava no fundo do meu guarda roupa. e novamente contei quanto tinha de dinheiro,todas as noites eu fazia isso agora.tinha virado a minha obsessão. mas toda noite eu chegava a mesma conclusão. a voz no fundo da minha cabeça me dizia isso. que se eu quisesse mesmo fugir dali ia ter que ser com aquele dinheiro...