Carnaval - O Deus da Guerra nos Uniu...

Carnaval – O Deus da Guerra nos uniu...
Olá meu nome é Mariana, 28 anos, 1,68 de altura, olhos azuis, morena de pele, corpo em dia, rostinho de boneca, e sempre muito desejada por homens e por mulheres nas baladas, mas sou do tipo seletiva, mas não resisto a uma boa abordagem, seja de homem ou de mulher.
Em abril de 2006 participei de um carnaval fora de época, promovido por uma empresa de eventos e a convite de amigos, a festa foi realizada dentro de uma gruta, numa cidade do interior de São Paulo , um lugar maravilhoso que já foi mina de exploração de granito e hoje abriga salões super espaçosos e um lago chocante. Uma festa quente, super agitada, Carnaval de Veneza, todo mundo muito produzido, máscaras estilizadas – que na verdade era o ingresso à festa e que em hipótese alguma poderia ser retirada, pessoas com fantasias chocantes, algumas mais ousadas e eróticas, mas no geral, um pessoal super cabeça.

O carnaval a mil, bebida, azaração geral e de repente me aprece um “Deus Grego” um moreno, forte, másculo, coxas grossas, vestindo a fantasia de Áries o –Deus da Guerra -. Uma pena não poder ver o seu rosto... como não podíamos ver os rostos éramos atraídos literalmente pelo corpo, foi ai que entendi o sentido de carnaval – festa da carne -. Perguntei seu nome ao que ele respondeu : - Áries – o Deus da Guerra – rimos imediatamente.

Incrível foi à forma como ele chegou, dizendo que procurava a companhia ideal para aquela noite e que havia encontrado-a em mim. Disse-lhe como pode ter certeza que sou eu a pessoa certa, mais uma vez, fui surpreendida com sua resposta:

-Esse par de seios, essas coxas maravilhosas, essa bundinha arrebitada, esse cheiro gostoso, de fêmea no cio, com esse jeitinho gostoso é tudo que preciso para ter uma noite de prazer e êxtase total. Não tenho a menor dúvida, você é a mulher da minha vida que fará dessa noite inesquecível.

Minha única reação foi dar um sorriso e a dele me dar um beijo e morder meu ombro e se esfregar em mim. Tentei resistir, empurrando-o, de nada adiantou ele me abraçou por trás e mordeu suavemente meus ombros e minha nuca e encaixou seu pau em riste na minha bundinha, suas mãos fortes enlaçaram minha cintura e depois meus seios e fui levada para o canto da gruta, onde haviam depositado o material da equipe que promovia o evento. Num movimento rápido Áries me virou de frente, liberou meus seios e passou a chupá-los deliciosamente, sua mão tocou minha bucetinha já encharcada e com a outra apertou minha bundinha fazendo certa pressão no meu cuzinho, não agüentei, segurei seu pau, e que pau gostoso, fui procurando uma forma de liberá-lo e não contive um orgasmo, gozei na mão do deus da guerra.

Áries bastante ousado, rasgou e arrancou minha calcinha e colocou aquele pau maravilhoso para fora, num sorriso largo, me pediu para chupá-lo, não resisti e cai de boca em sua tora e lambi cada centímetro e fui até suas bolas enquanto o meu macho gemia gostoso, ele me levantou e começou a fazer ventinho na minha orelha me deixando toda arrepiada, e falou que eu sou uma delicia, um verdadeiro tesão de mulher e que minha chupada foi deliciosa, ergueu-me em seus braços até sua cintura, colocou-me contra a parede posicionou sua rola na portinha da minha buceta, encostou-me na parede, beijou-me e começou com uma penetração bem suave e cadenciada, que delícia, que homem gostoso, como ele me comia maravilhosamente bem, com vigor, mas de forma delicada, havia algo de familiar em sua voz e em seu sorriso o que me deixou encantada com ele. Pedi para que ele enterrasse seu pau inteirinho na minha bucetinha e me fizesse gozar bem gostoso novamente, nesse momento ele deu uma forte estocada e voltou a chupar meus seios e senti sua tora inteirinha dentro e mim e subitamente seu dedo veio conhecer o meu cuzinho e foi bem recebido, aquele dedo grosso enterrado no meu rabinho, e comecei a chorar, tamanho era o meu tesão, que homem tesudo e atrevido.    Não deu para resistir e gozei novamente, enquanto gozava ele mordiscou meu peitinho e senti seu pau pulsar na minha bucetinha e num urro ele gozou dentro de mim. Ficamos grudados por um longo tempo e passamos a nos beijar, e nos beijar e morder um ao outro com sofreguidão, eu chorava de tesão e falei que ele era o homem da minha vida, e que o queria todos os dias, pois eu nunca havia sentido sensações tão maravilhosas, ele então me posicionou de costas para ele e iniciou uma nova penetração, agora mais vigorosa, ele mordia minha nuca e beijava meu pescoço, e enterrava seu pau na minha bucetinha, seu dedo voltou a brincar com o meu cuzinho e começou a dar tapas na minha bundinha, ai, ai, ai que gostoso, bate na sua putinha, pensei comigo, gozamos intensamente, mais uma vez, virei- de frente e o beijei carinhosamente, como forma de agradecimento pelas trepada do ano.

Nos olhamos, sorrimos e após tantas juras, confissões, revelação de desejos e amassos, resolvemos tirar as máscaras após muita tensão e suspense, meu coração disparado, pedia para que atrás daquela máscara tivesse um rosto tão lindo, tão forte e gostoso como o corpo que eu acabara de deliciar, seguramente, “Áries”, pensava o mesmo, nos viramos de costas um para o outro e tiramos nossas máscaras, retomamos as posições com os olhos fechados e quando abrimos novamente, o inacreditável, fiquei sem nenhuma reação, o Deus Grego, meu grande tesão, o homem que me fez gozar como nunca antes era o meu irmão Tiago. Um misto de tesão e perplexidade tomou conta de mim e percebi que em meu irmão também, num movimento talvez impensado nos aproximamos um do outro e nos beijamos de forma intensa e saímos juntos da festa para conversar, fomos até o hotel em que ele estava hospedado, estávamos de certa forma “recuperados” do susto, da vergonha e de todos os sentimentos e sentidos que nos tomaram quando da descoberta. Ao que conversamos nos demos conta de que nada havia a ser feito, pois o “pior” já estava consumado, eu havia tido a melhor trepada com o meu irmão e ainda podia sentir a satisfação que aquela transa me proporcionou, pedi para tomar um banho, liguei o chuveiro e quando olhei para o lado, lá estava Tiago, nu, com aquele pau enorme e duro olhando para mim, estendi a mão para ele, convidando-o para o banho, ele segurou minha mão, envolveu-me em seus braços e começamos a nos beijar.

Tiago pegou-me no colo e levou-me para a cama e começou a chupar minha bucetinha de forma deliciosa, enquanto brincava alternadamente com a língua e com os dedos no meu cuzinho, provocando um novo orgasmo, girou seu corpo e ofereceu seu pau, iniciamos um fantástico 69, e após novo gozo, meu irmãozinho anunciou que iria gozar, intensifiquei as chupadas e recebi deliciosos jatos e jatos de porra na boquinha e no rosto, engoli o que pude e lambi seu pau inteirinho a procura de mais, como se fosse um néctar, sai da posição e passei a beijar o corpo másculo de meu irmão, ajeitei-me melhor sobre seu pau e fiquei olhando seu pau entrar na minha bucetinha que o acolheu de forma gulosa, cavalguei aquele pinto grosso como nunca havia feito, senti cada pedaço dele, meu irmão acariciava e beijava meus seios, apertava minhas coxas com as mãos e gemia gostoso, dizendo que eu era um tesão de mulher e eu gritava feito uma louca de tanto prazer, gozamos juntos e continuamos assim durante todo o final de semana.

Não consigo mais viver sem sentir o meu irmão...estou apaixonada.          .   

      

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela488705

Nome do conto:
Carnaval - O Deus da Guerra nos Uniu...

Codigo do conto:
7887

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/05/2006

Quant.de Votos:
2

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