Como tudo começou... Parte 1

Para começar vamos às apresentações, sou Bad, fictício é claro, minha mulher, vou chamá-la de Rose. Nos conhecemos no trabalho, ela já trabalhava e eu cheguei depois. Logo de cara achei ela uma delícia, bunda deliciosa redondinha, cintura fina e seios pequenos, um tesão, nesse dia ela usava um jeans apertado que marcava bem sua bunda.
Após muita conversa e após algum tempo começamos um romance, na época eu era casado, o primeiro beijo foi delicioso, muito sentimento, mas não transamos, depois descobri que ela imaginava que transaríamos naquele dia, devido a ela me ceder o beijo. No dia dos namorados fomos a um Drive-in muito tesão, beijo, mas não rolou sexo. Para consolo me deliciei chupando os peitos pequenos dela, ela ia à loucura com isso, Seus seios são pequenos como já disse com bicos grossos e grandes e aureolas também escuras, passo horas mamando neles. Adoro, principalmente quando toco neles e ficam duros, me excitam muito.
Não demorou muito estava, apaixonado, amando mesmo e sabia que era com ela que queria ficar, me separei e fui morar com uma amiga também do trabalho. Ela era muito bacana e não se importava que eu recebesse minha namorada, hoje minha mulher. Nos trancávamos no quarto e só saíamos depois que transássemos muito.
Ela chegava em casa e nos beijávamos deliciosamente eu percorria minhas mãos por sua bunda gostosa e já ia com a outra mão em seus seios, beijando-a sem parar a vontade de transar era tanta que talvez comeria ela ali mesmo na porta, nos víamos pouco e quando tínhamos oportunidade não perdíamos tempo. Quando chegávamos ao quarto fechávamos a porta e começávamos, ela tirava a calça e eu sem perder tempo tirava minha bermuda, já estava sem cueca, quando estou em casa não uso cueca. Eu deitado com o pau para cima ela vinha pegava ele com suas mãos pequenas e começava uma deliciosa chupeta, chupava de cima a baixo, deixando ele todo melado, babado, às vezes eu gozava e ainda ficava com o pau duro, e as gozadas desde sempre eram dentro de sua boca, ela adora o gosto da minha porra misturado com saliva. Após deixar meu pau todo babado ela subia sobre mim e sentava sobre ele escondendo todo meu pau dentro de sua buceta quente, melada e gostosa, toda depilada, com lábios grandes e clitóris médio. Rebolava e socava sem dó sua buceta, a impressão que dava é que ela queria deixar sua buceta toda arrombada. Sentada sobre mim com meu pau todo enfiado na buceta ela se debruçava sobre mim, me abraçava e movimentando o quadril para cima e para baixo fodia como uma perfeita puta, profissional mesmo. Em meio à foda eu abria sua bunda e molhava meu dedo e dedilhava seu cuzinho apertado. Quando estava prestes a gozar ela aumentava os movimentos a respiração aumentava o ritmo e soltava gemidos desconexos entre gritos abafados para não chamar a atenção, sentia sua buceta contrair meu pau como estivesse mordendo ele com os lábios. Ficávamos nos recompondo por alguns minutos e só após nos dávamos conta que talvez tivéssemos feito muito barulho e as pessoas pudessem ter ouvido nossa transa, mas isso não nos importava.
Foi assim por algum tempo... Em um domingo de manhã estávamos deitados, pelados e grudados um no outro, falávamos de transas, mulheres, manias o que os homens gostam, etc. quando ela diz – Sei do que os homens gostam, o que mais querem é transar com duas mulheres, isso me excitou na hora fazendo meu pau dar sinal de vida, e eu disse como sabe? Ela respondeu, não é?! Eu respondi sim, é verdade e já emendei uma pergunta, você teria coragem? E ela responde, porque não! Fiquei super excitado na hora, meti gostoso na sua buceta naquela hora, já estava bem molhada, gozamos e falamos mais a respeito. Ela reafirmou que toparia, mas que deveria ser alguém fora do nosso convívio profissional e social, e que eu podia achar a mulher que transaríamos os três... Continuo no próximo...