Eh, quem tiver boa memória vai lembrar da Gordinha, contei tem poucos dias. Agora, essa aconteceu na mesma semana que enviei o referido conto. Olha, mulher não é mole não, quando quer dar, ninguém, realmente segura. Caminhando pela rua, deparei com uma DEUSA, e é assim mesmo que vou chamá-la, DEUSA. Ia comprar pão e ela estava lá, dentro da padaria usando um conjunto de moleton, pois estava um pouquinho frio. Entrei dei bom dia, e por incrível que pareça, só ela respondeu, QUE MARAVILHA!...aproveitei e fiz logo um comentário que o dia estava sendo bom mesmo, apesar do pouquinho de frio que começava, a presença dela irradiava uma energia muito boa, quente. Ela sorriu e agradeceu o elogio, pegou o saquinho de pães dela e saiu, quando chegou a minha vez o pão tinha acabado e teria que esperar nova fornalha, fiquei puto da vida. Sete minutos depois saiu o pão, peguei meu pacote e saí, caminhei até a banca de jornais e adivinhe quem encontrei lá desfolhando uma revista de fofocas, A MINHA DEUSA, não poderia ser melhor. Pedi meu jornal e aproveitando o olhar que ela deu ao ouvir minha voz, perguntei se poderia presenteá-la com a revista, ela disse claro que não, que só estava dando uma olhadinha. Paguei meu jornal e a revista, passei por ela e disse: DEPOIS DO BEM QUE VC ME FEZ, SÓ PODERIA RETRIBUIR DESSA FORMA!...Fui embora, e apesar de nossos caminhos serem opostos, ela caminhou durante um tempo ao meu lado e confidenciou que era casada, mas não poderia deixar de expressar o quanto ficou encantada com a forma de como me aproximei dela e que gostaria de conversar mais um pouco, lógico, se eu pudesse. Fiquei louco, disse que claro que sim, que após tomar meu café da manhã, faria contato com ela, dei o nº do meu celular a ela e pedi que desse só um toque, pois deixaria ele no vibracal, dentro do meu bolso, e combinei encontrá-la num determinado local. Fui para casa e enquanto tomava café, não podia deixar de exibir a expectativa em que me encontrava, minha mulher até percebeu. Uns 40min depois o telefone toca, praticamente dei um pulo, falei que deceria para ver um problema que havia no meu carro. Desci, pequei minha bicicleta e fui ao encontro da minha DEUSA. Quando lá cheguei encontrei-a, e por muita coincidência ela estava, também de bicicleta, falou para o marido dela que estava um pouquinho tensa e precisava descarregar um pouco as energias. Quando nos olhamos, sentimos, acho eu, a mesma coisa, um tesão incrível. O fato de sabermos que éramos casados, as dificuldades e tudo o mais, nos levaram a ter praticamente os mesmos pensamentos. Saimos dali e começamos a pedalar, levei-a a um lugar ermo, que já conhecia, tinha passado por lá algumas vezes, mas nunca pensei em um dia usá-lo. Chegando lá, perguntei se ela se importaria em entrar ali para conversarmos, pois naquele momento não poderia pensar em mais nada. Ela disse que sim, que comigo se sentia segura. É uma construção inacabada, mas mesmo de dentro daria para ver a aproximação de alguém. Entramos e por incrível que pareça, ninguém falou nada, nos abraçamos e começamos a tirar nossas roupas, confeço que fiquei louco quando vi aquela mulher só de calcinha, que bunda linda, os seios pequenos, durinhos, uma cintura que ninguém diria que aquela fêmea maravilhosa já teria dois filhos, às pernas firmes torneadas, pois ela, também malha, lindas...Começamos a nos enrroscar feito duas cobras, mãos, bocas, línguas, a procura de tudo o que queriam...prazer....tesão...loucura total. Não importava se havia poeira, terra, cascalho, deitamos ali mesmo naquele chão, nossos corpos cheios de poeira, misturada com suor, cheiro de sexo, depois de muito sexo, beijos, enfim, depois de nos acabarmos naquele tesão todo, aí sim nos apresentamos, trocamos nomes e ela confidenciou que estava muito carente, que o marido dela bebe muito e quando dá umazinha dorme logo, deixando ela cheia de tesão, mas ela nunca havia traído ele, só que eu fui o felizardo, pois quando entrei naquela padaria e a elogiei, ela não pôde deixar de notar quanto discreto era, pois ela havia saído e eu não saí logo atrás dela como qualquer homem faria, pois ela tem uma bunda maravilhosa...Após conversarmos, e combinarmos, é claro, outro encontro, passamos em um posto de gasolina e com o pretesto de lavarmos nossas biclicletas, aproveitei e molhei ela toda, para tirar toda aquela poeira que estava em seus cabelos, o suor com cheiro de sexo e aquela expressão, que todo mundo sabe quando acabamos de fuder....total alegria....pedalamos por mais algum tempo e cada um foi para sua casa. Em outra oportunidade contarei sobre o segundo encontro. Se quiserem trocar experiências, é só me escrever. Sou de São Gonçalo.
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