A verdade é uma só: depois de mais de 10 anos de casada descobri que meu marido é um filho da puta. O pior, no entanto, é que neste tempo também descobri que eu também… Olá. Me chamo Regina, mora no Sul deste Brasil, morena clara, com olhos castanhos, cabelos negros semi-ondulados. Boa de curva, cintura e (segundo meu marido) ótima de bunda (tirem conclusões pelas fotos reais que anexei ao conto). Nosso casamento vai bem obrigado, família, filhos, casa e trabalho. Nos damos muito bem na cama, na lavanderia, no carro, no pé de manga, na pedra da cozinha. Transamos em todos os lugares de maneira usual ou casual, enfim, o que rolar, sem limites embora sempre a dois. Ele me faz ser a boqueteira, a punheteira, a bandeja; sua amante, enfim, sua esposa e mulher. No começo achava diferente, mas, foi assim, confesso, que aprendi a fazer sexo e gozar com orgulho no seu cacete de +- 18 cm. Time que ganha não mexe, não é verdade!? Errado. O nosso ganhava e mesmo assim fiz algumas mexidinhas nele. A primeira que passo a contar foi um dia que estávamos na nossa chácara com as crianças. Brincávamos todos na piscina, as crianças cansaram e foram dormir, na água permaneceu eu e o meu marido. Continuamos a nadar e quando percebi já estava com aquela coceirinha que desce da espinha, passa pelo quadril, virilha e chega na buceta de maneira que não aguentei e disse (brincando) ao meu marido que ia tirar o biquíni pra ele ver minha buceta piscar de vontade de engolir alguma coisa ali mesmo. Talvez na expectativa dele me censurar aguardei alguns segundos em total silêncio. Pra minha surpresa e mesmo diante do risco da galera do vizinho me ver pelada dentro da piscina ouvi em resposta um “vai lá putinha, tira que quero ver se tem coragem.” Num misto de raiva, amor e ódio (do agora) filha da puta do meu marido encarei bem ele nos olhos, levantei uma perna e outra e tirei a parte de baixo do meu biquíni. Estava nua, com a buceta louca pra ser invadida e o cu piscando por rola, dentro de nossa piscina, com vários adolescentes na chácara vizinha. Surreal a cena, fico excitada até hoje ao lembrar dela. Pois bem, passada a raiva caí na real, mas, como disse, era uma questão de honra e mantive a postura. Peguei o biquíni na água, segurei na minha mão direita e a estendi entregando o biquini pra ele. Queria ver até onde iria(acho que na verdade queria ver até onde eu iria). Se a coisa já estava perigosamente excitante não acreditei quando meu marido me disse simplesmente que eu estava parecendo uma vaca e que em razão disso dali em diante ia ser tratada como tal. Falou isso, continuou a nadar deu alguns mergulhos e quando nem imaginava socou dois dedos dentro da minha buceta e começou a bater uma siririca pra mim. Com raiva e ódio daquela situação (afinal o que ele pensava de mim) tentei me conter mas não consegui. Minha buceta estava ficando encharcada (e ele percebeu, sussurrando no meu ouvido que eu era uma putinha mesmo) e quando dei por mim já estava fechando os olhos e rebolando freneticamente nos seus dedos. Fui ao céu mas não gozei. Tive de me segurar, seria demais lhe dar esse troféu… Escutei um barulho e a despeito do meu constrangimento o filha da puta ( que eu não sabia antes), não se conteve em risos ao me ver ruborizar quando ouvimos vozes no estacionamento da chácara vizinha. Alguém poderia ter me visto, mas, ao contrário do que eu esperava do meu marido, ele continuou nadando, enfiou meu biquíni dentro de sua sunga enrolada no seu pau e só ria me chamando de vadiazinha, puta e rapariga, cantarolando “ajoelhou tem rezar” coisa e tal. Não me lembro se me senti ofendida ou não na hora (hoje lembrando e escrevendo a cena, fico molhada e extremamente excitada basta saber que estou com três dedos enfiados na minha buceta agora) mas o fato é que aquilo de alguma maneira me deixou mais braba do que receosa e encarando-o no rosto arquei meu corpo para frente com a bunda quase exposta (no nível da água) e enfiei eu mesmo a embalagem do meu bronzeador na porta de minha buceta. Esfregava-o no grelo, enfiava um pouco na minha buceta enquanto lambia meus lábios. Rebolei no meu Nivea, gemi com ele, me fiz capaz. Que loucura de tesão. Percebi a excitação (e não raiva) do meu marido. Não escutava nada, estava ali, provando que era capaz. Me masturbei com vontade e de novo cheguei ao céu mas não gozei. Estava por cima, tinha dado o troco nele mais uma vez e qual não foi minha surpresa quando olho para escada da piscina e vejo meu maridão com todas as toalhas na mão e com meu biquíni na boca indo embora da piscina. Chamei-o de volta com a autoridade decorrente do que tinha feito e em resposta ouvi novamente ele me dizer que eu era uma puta e se quisesse a toalha teria de bater uma siririca nota 9 ou 10, ou, alternativamente, simplesmente sair da piscina e andar até a casa como estava (nua e com a chácara do vizinno cheia de adolescentes universitários). Aquilo me surpreendeu. Sabia que meu marido era capaz de muitas coisas, mas, não sabia que poderia chegar a tanto. Fiquei assustada, por um momento encabulada mesmo. Chamava por ele como alguém chama por socorro e nada. Silêncio. Mais silêncio e simplesmente não acreditei quando meu marido voltou para a área da piscina com as toalhas na mão, sentou numa cadeira de sol a meio caminho da casa, olhou bem pra mim e sem pudor nenhum me mandou (agora ele mandava em mim…) sair ou bater uma siririca. Que ódio!? Retruquei e ouvi em resposta um “para de frescura sua puta”. Odiei ele mais ainda e decidi não sair por baixo. Voltei para a área rasa da piscina, me encostei na saída da água aquecida e comecei a rebolar na minha mão e no jato de água quente que dali saía enquanto olhava pra ele. Peguei um, dois, três dedos e enfiei até o talo na minha buceta. Esfreguei meu clitóris com a embalagem do bronzeador solar enquanto passava minha mão esquerda no bico do meu peito. Tomei coragem e engoli o bronzeador e comecei um vai e vem divino. Se alguém viu, não viu, ouviu, gostou ou não gostou não quis nem saber, continuei os movimentos e gozei urrando de prazer. Recobrada a consciência e absolutamente orgulhosa do que fui capaz de fazer e sem perguntar-lhe nada ( se nota oito, nove ou dez) nadei até a escada da piscina, saí, andei pelada até a cadeira que meu marido estava sentado, lhe dei um beijo de língua daqueles, peguei as toalhas e ao invés de enrolar no corpo as joguei na porra da piscina e fui corajosamente andando pelada até a porta de casa. Fiz tabula rasa das condições do meu marido e a contar daquele dia nossa relação subiu de nível.
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conto mais que perfeito, e o que dizer dessas fotos então, bunda maravilhosa, deve ser uma delicia foder essa buceta e esse cuzinho, votado com gosto...