Conflito de Classe - II

Conflito de Classe – II



Os apetites sexuais, esfaimados de Andréia Osini assaltaram-na com mais violência do que jamais em sua vida, mesmo, mais que nos tempos de recém-casada, mais que qualquer dia do seu casamento. Ela abandonara quase todos os seus passeios a não ser o cabeleireiro, e passou a recusar todos os convites das pessoas amigas para almoço. Todos os seus sentidos aguçados lhe diziam que ninguém desconfiava de nada. Nem desconfiariam, desde que ela não se traísse. O erotismo de Andréia foi tornando cada vez mais concentrado sobre o segredo e a clandestinidade dos seus encontros como amante. O chofer Alberto era simpático, eficiente em sua capacidade profissional ; um homem comum com uma boca ardente e um pau duro, mais além disso não a interessava. Não queria saber de sua infância, de sua família, seus sentimentos, suas preferências e aversões, nem todas as outras manias que tornam uma pessoa ou indivíduo com significado. A ânsia pelo corpo de Alberto a atormentava constantemente. De manhã, ela chamou-o para prestar-lhe seus serviços de táxi logo após a saída do marido. Assim que o amante chegou, estacionando seu táxi ao lado da Mercedes 450CLC Azul escura de Andréia. uma serviçal apareceu e o conduziu para dentro da mansão.

Andréia apareceu no corredor dispensando a serviçal que o acompanhava e puxou-o para dentro do quarto de hóspedes trancando a porta. Ele a beijou como um garoto, plantando beijos impetuosos, ardentes, ao acaso nos seus olhos,orelhas, queixo, cabelos. E só conseguiu dizer :

- Você é maluca !
- Talvez.

Abriu o fecho éclair da calça dele, procurando-lhe o membro freneticamente e endureceu-o com a mão. Depois esfregou-se contra ele, então, o tarado colou na sua bunda, agarrando-a, chupando seu pescoço e pegando seus meus belos seios. Suas mãos acariciando o alto de suas pernas, com o vestido levantado. Sentiu a rola quente e grande entre suas coxas, pela frente podia-se ver a cabeça do pau, roçando sua tangüinha. Em seguida levou-o até o banheiro da suíte, tirou a calcinha e obrigou-o a ajoelhar e empurrou a cabeça dele para entre suas pernas, comprimindo seu sexo úmido e dolorido de encontro aos lábios dele. Sua língua encontrou o sulco entre aqueles macios lábios internos e continuou a lamber com toda boca colada na vagina . Depois ele enrolou a ponta da língua, de modo a ficar o mais firme possível, e mergulhou-a profundamente.

- Não pare ! ordenou-ela.

Ele lhe deu um orgasmo rápido e agudo com a língua, mas não bastou para ela. Fez que ele se pusesse de pé em sua frente e, ainda sentada, pegou o enorme pênis em sua boca e o chupou avidamente. O mundo estava reduzido àquela proeminência de carne que ela atacava tão sedenta, com tanta voracidade. Depois que ele saiu do banheiro, ficou ali sentada, trancada, durante algum tempo, desconcertada e ainda insatisfeita. Andréia sabia que estava descontrolada. Isso poderia ter sido notado por qualquer dos empregados que andavam pela casa.

O que a bela Andréia não sabia, era que o marido havia colocado câmeras de vídeo ocultas em todos os cômodos da casa, inclusive nos banheiros, para descobrir os responsáveis por sumiço de objetos e valores da residência. As câmeras haviam registrado em detalhes toda relação amorosa da esposa com o amante. Diante das cenas explícitas, o marido de Andréia pôs pra fora toda sua homossexualidade enrustida diante das imagens de sua esposa chupando gostosamente aquele membro de tamanho avantajado e ereto. Ele se masturbou e gozou assistindo varias vezes todo aquele erotismo. No dia seguinte, foi ele que ligou para central rádio-táxi conseguindo marcar um encontro com o motorista no banheiro de um cinema pornô do centro da cidade. Ao chegar ao local, ele entregou ao chofer 3 notas de cem reais pelo serviço extra que prestaria.

-        Como é que você gosta ? perguntou Alberto.
-        No cu.
-        Você arranjou um lugar sem jeito para isso.
-        È,não se pode ter tudo; então, posso chupar ?
-        Entre no terceiro cubículo, e deixe a porta só encostada.

Ele ajoelhou, e enfiou o enorme pênis de Alberto na boca chupando com ardor, usando a outra mão para se masturbar com gestos duros e cadenciados. O chofer ficara perfeitamente imóvel, as mãos caídas dos lados, os olhos fechados, perdido nas deliciosas sensações das lambidas que sentia. Estava tão excitado que gozou em menos de um minuto, numa série de contorções alucinantes aliviantes. O marido de Andréia enchera a boca do esperma do amante de sua esposa. Ele o engoliu freneticamente, tentando segurar o pau na boca o mais possível. Então, os dois deixaram o local indo à um bar nas proximidades. Então se apresentou como marido da bela Andréia e convidou-o para um jantar a três na mansão do Alfaville, que naturalmente foi imediatamente aceito.

Escritor

irl70@hotmail.com

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Conflito de Classe - II

Codigo do conto:
7904

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/05/2006

Quant.de Votos:
1

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