Passado alguns dias, desde o acontecido, aquele momento não saia mais de minha cabeça. Minhas mãos passeando por aquele corpinho tão macio e tão cheirosinho, sentindo aquela bocetinha mesmo que somente os seus lábios, seus seios já não tão mais firmes, mas ainda uma delícia em acariciá-los, faziam que minha imaginação entrasse em êxtase, e que eu me sentisse o garanhão número um do pedaço. Porém, isso era somente o estopim para que minha masturbação triplicasse em intensidade e quantidade, pois, mesmo com o episódio, e em decorrência meu medo, não visualizava que o episódio pudesse retornar.
Porém, tudo converge para que os mesmos interesses se atraem rsrs...como a gente morava próximos éramos vizinhos, era muito comum eu ficar sentado, a noite, em frente de casa olhando o pessoal jogar futebol, vôlei, queimada na rua. Lembro que naquele dia, quando sai havia somente algumas mulheres conversando e minha tia sentada em frente sua casa sozinha.
- Fazendo o que sozinha tia? Perguntei já sabendo a resposta.
- Seu tio foi pro curso, não está passando nada na TV...ai resolvi vir pra cá.
- E hoje, o tio chega tarde? Indaguei, querendo que a resposta fosse justamente sim.
- Eu acho que sim, me parece que hoje ele tinha algumas provas que ele não fez semana passada.
- E quando a senhora fica sozinha assim, não dá certa vontade em aprontar? Nesse momento, não sabia onde colocar minha cara imaginando qual seria a resposta.
- Ah, vontade eu tenho, mas não tem ninguém. Respondeu com um sorriso sarcástico.
- E com seu sobrinho? Não sente alguma vontade? Continuei a conversa mas dessa vez já tentando colocar minhas mão dentro de sua calça de moletom.
- Aqui não. Ela respondeu. – tem gente na rua. Vem aqui comigo.
E me puxando para dentro de seu portão, me levou até o porão que ficava em seu quintal. Depois desses acontecidos, já tive inúmeros momentos, mas esse ainda continua sendo o mais excitante quando me lembro. Minha tia, beijando minha boca delicadamente e esfregando suas mãos em meu pinto, que nesse momento estava até dolorido de tão duro que estava.
- Humm, você é pauzudo menino. Tira pra tia ver como ele é. Disse já com uma voz de puta safada.
- Toma, é todinho seu. Mostrei para ela sem imaginar o que viria a seguir.
- Hummm que delicia você deixa a tia experimentar?
- Claro.
E colocando-se de joelhos ela começou a me chupar. Engolia, deslizava a lingüinha, cuspia nele, voltava a engolir...chupava de uma forma que eu me contorcia de pé, segurando na parede para não cair.
- Ai que delícia tia, nossa isso é muito gostoso. Confessava a ela justamente por nunca ter recebido um boquete tão gostoso, molhado e prazeroso como aquele.
- Hummmm, você ta gostando é, vem aqui então come sua tia bem gostoso pauzudo.
E abaixando suas calças até o tornozelo, e arrebitando aquela bundinha para mim disse:
- Vai come gostoso. Se você comer gostoso eu dou o cuzinho pra você.
Na verdade não sei descrever realmente qual a sensação que nos dá nesse momento, você um ser meio “encabaçado” ali pegando uma gostosa de quatro, enquanto ela gemia baixinho, pedindo para você:
- Mete, mete gostoso na tia. Vai safado pauzudo, fode gostoso fode.
Pelos meus cálculos, devo ter ficado uns 40 minutos me deleitando, penetrando gostoso, colocava, tirava...enfiava devagar, metia com força...tirava e ficava esfregando na portinha...penetrava novamente bem no fundo, tirando gemidos indescritíveis...até que não agüentando mais e num momento de explosão...ejaculei, preenchendo toda aquela boceta com uma jarra de leite.
- Nossa, você mete gostoso. Seu pau é mais grosso que do seu tio. Quem olha pra você não imagina o tamanho. Disse agora já com a voz normal e colocando-se de frente para mim.
- A senhora também é uma delícia. Que gostoso comer a senhora. Disse ainda com a timidez tomando conta de minha voz.
- E esse pau, como está? Perguntou acariciando-o.
- Ainda agüenta mais uma, a senhora esta afim? Respondi com o pinto já de cabeça erguida em ponto de bala pronto para mais uma batalha.
- Então vem, mete gostoso. E enquanto beijava minha boca, meu pescoço...colocava sua língua em meu ouvido, apalpava meu corpo...rebolava tentando encaixar meu cacete naquela bocetinha úmida e escorregadia...toda melada.
- Vai me come, se me comer gostoso de novo lhe dou meu cuzinho. Disse novamente, fazendo o gesto com a mão.
Ficamos por mais uns 40 minutos nessa pegada, eu estava exausto...por falta de experiência e pela novidade não conseguia gozar. Mesmo assim, não parava um minuto de fuder aquela maravilha toda melada e suculenta.
- É melhor a gente parar, seu tio pode chegar daqui a pouco. Disse minha tia, ainda rebolando no meu pau.
- Verdade. Agora já desconsolado por conhecer realmente o que era uma boa trepada, respondi já tirando meu pinto ainda duro daquela bocetinha.
Minha tia nunca pediu para eu guardar segredo. Ela sempre viu em mim uma pessoa muito discreta. Essa foi a primeira de muitas de nossas aventuras, pois até hoje,quase 15 anos depois, quando nos encontramos marcamos algo as escondidas...isso quando não transamos via skype mesmo. Considero minha tia como minha professora, pois foi através dela que não só descobri, como também aprendi que o sexo em todas as suas plenitudes tem que ser prazeroso, e que muitas vezes transcende até mesmo a questão familiar. Naquela noite, nos beijamos mais um pouco...suguei e mordisquei os biquinhos de seus seios...barriguinha e mesmo de pé e com a pontinha da língua chupei sua bocetinha toda cheirosa de porra...ela por sua vez novamente me deu um banho de língua...e para finalizar sugou meu pau loucamente deixando sua boca e meu cacete todo babado.