Como disse em relatos anteriores sou uma ninfomaniaca incorrigível. O sexo me mantem com pele boa. Adoro sexo em todas as suas variações, mas ainda não tinha participado de uma orgia. Em uma das últimas viagens do meu marido, resolvi pegar o meu carro e ir almoçar em Ouro Preto. Vesti um Shortinho bem curtinho por cima de uma calcinha fio dental asa delta bem cavadinha que delineava bem as minhas ancas de cachorra. Na estrada, viajava calmamente sem pressa para chegar quando uma carreta daquelas gigantes iniciou-me uma ultrapassagem. Quando a cabine passou por mim 3 rapazes se dependuraram na janela e começaram a me chamar de gostosa, tesuda e coisas desse gênero, que me deixaram muito excitada. A carreta ultrapassou e ficou fazendo hora na minha frente, quando resolvi ultrapassá-la. Momomento que ultrapassáva a cabine da carreta o motorista, um gigante negro, gritou me chamando de linda e botou a lingua para fora, lambendo os beiços (nunca vi lingua tão grande). Ultrapassei, mantive distância, mas com a carreta sempre no meu campo visual do retrovisor. Estava tão molhada de tesão que resolvi parar em um posto de gasolina para me refrescar com um refrigerante. Quando entrei no posto, a carreta entrou também. Aquela situação me deixou louca de tesão. Estacionei na frente do restaurante e a carreta estacionou no estacionamento do posto reservado para carretas. Entrei no restaurante e os olhares dos homens e mulheres que ali estavam me molhavam cada vez mais, mas o meu olhar concentrou na descida de 4 homens malhados daquela carreta hipnótica. Sentei no banquinho do balcão e antes que outros chegassem perto de mim, os quatro me rodiaram nos banquinhos ao lado para pedir uma dose de catuaba. Fiquei calada tomando meu refrigerante quando o motorista me perguntou se eu tinha gostado da carreta e se eu já tinha subido na cabine de uma daquelas. Eu disse que nunca tinha subido em nada tão grande. Aí ele disse, que subindo eu perceberia que ela era maior ainda. Pediu mais uma catuaba e quando achei que ele ia beber, me ofereceu, passando novamente a lingua nos beiços. Aquilo me deixou cega cheia de desejos. Peguei o copo e bebi de uma vez só, como eles fizeram. Segundos depois estava elétrica, quando ele me puxou pela mão, pagou meu refrigerante e me levou até aquela gigante de ferro. Abriu a porta e com uma habilidade me levantou nos braços e me colocou no banco do motorista, subiu a escadinha e quando sua boca ficou na altura dos meus seios, ele levantou meu top e abocanhou-os ao mesmo tempo que passava a mão na minha xaninha por sobre o short que estava melado. Quando estava esquentando um funcionário do posto solicitou a nossa saída do posto, visto que todos que estavam no restaurante estavam nos olhando, desci da carreta e estava indo em direção ao meu carro , quando encontrei os outros 3 se dirigindo para a carreta. Entrei no meu carro com aplausos e assobios da galera e toquei para o meu destino e só dentro do carro percebi que meus seios estavam a mostra. Andei uns 4 quilometros e parei em um amplo acostamento para me recompor. Tava dando um retoque na maquiagem quando ouvi um barulho de freio de carreta. Ela parou de forma que não dava para eu sair com o meu carro e de forma que quem passasse pela BR só via a carreta. De repente, dois deles aparecem na janela do meu carro com as bermudas arriadas e dois mastros negros que deveriam ter uns 20cm de comprimento e a largura de uma garrafa long nec. tranquei a porta assustada quando o motorista apareceu e passando a lingua naquele beiço carnudo colocou um cacete que deixava os outros dois nanicos de vergonha. Era azul marinho de tão negro, com grandes veias cabeça roxa e da grossura de uma lata de refrigerantes. Num desejo involuntário destranquei a porta e desci do carro. Fiquei sem ação inerte quando o motorista me abraçou encostando aquela ferramenta na minha barriga latejando de tão dura, quando ele disse que se eu achava que iria deixá-lo daquele jeito e fugir estava muito enganada. Me levantou me girou no ar e antes deu colocar os pés no chão senti um outro pau nas minhas nádegas arrepiadas que pareciam uma lixa. O de trás me puxava os cabelos para trás como se fosse um arreio e me dava tapas na bunda e me chamava de putinha, vadia, cachorra eu delirava quando olhei para o lado e ví o outro que havia descido, com o único branquinho abraçando-o por trás e lhe fazendo uma gostosa punheta. Fui ao delírio e gozei ali mesmo só de ser aquilo e ser encoxada e pressionada por aqueles negrões suados. Percebendo meu tesão com a cena o que estava atrás me puxou pelos cabelos e levou minha boca na direção daquele pauzão que estava recebendo carinhos de uma bichinha com voz aveludada. Quando eu ia abocanhar o pau a bichinha me deu um tapa na cara e disse para eu chupá-lo bem, mas para não engolir o leitinho que era dele. Obedeci e quando ia iniciar o boquete tentei recuar por causa do odor de quem estava viajando a umas 20 horas sem banho, quando num solavanco senti meu short sendo arrancado com um puxão. Quando ia acontecer o mesmo com a calcinha eu mesmo a tirei para poder ter um tapa sexo na minha viagem de volta. Levei um tapa na bunda e uma ordem para abocanhar aquele pau imundo. Não foi nem preciso porque com a minha boca aberta gritando um aí escandaloso fui projetada para frente e senti aquela cabeçorra na minha garganta. Tive vontade de vomitar mas já estava tomada por impulsos incontroláveis, quando senti aquela lingua que tanto me encantou varrendo o meu reguinho fazendo o meu cuzinho piscar. Aquela lingua parecia uma lingua de largato pela agilidade e um pau de garoto pela dureza. Sentí-la adentrando meu cuzinho me fez esquecer que o leitinho não era meu. Levei um outro tapa na cara que me afastei do meu falo já limpo e empurrei a minha bunda para encontro daquela lingua que sozinha já tinha aberto o meu cuzinho. Mas não pude evitar aquele jato de porra na minha cara, quase me deixando cega. A bichinha irritada me chamava de puta traidora e com as mãos espalhou aquela porra quente pelo meu rosto, cabelo e peitos. Ficou tão irritada que o dono do falo teve que dar uns tapas na sua cara ordenando que o deixasse limpinho e a ponto de bala. Quando os dois me deram tregua senti uma cabeça quente na porta do meu cuzinho. Quando olhei para trâs comecei a chorar de medo. Senti naquele momento que se saísse dali em condições de andar passaria a ter o cuzinho mais largo do planeta. Para calar a minha boca o que rasgara o meu short enfiou o seu pau na minha boca. Naquele momento, já não me preocupara com aquele pau encebado na minha boca e sim se aquele mastro negro tinha sido encapado. Olhei para trás e vi uma camisinha que cobria apenas a metade daquele falo. Abocanhei mancebo novamente e só fiquei esperando pelo meu abate. Quando senti a cabeça entrar mordi aquele pau e em vez de repulsa senti pressão na minha cabeça contra ele. Estava me sufocando com a cabeça na minha boca quando já anestesiada senti uma pontada na barriga, olhei para trâs e já não via a camisinha. Ao olhar para o capú do meu carro vi a cena que só imaginava nos meus sonhos. O branquinho tinha uns 20 cm de prazer total engulidos pelo seu cuzinho. Ele batia a bunda naquele mastro com a desenvoltura de uma puta de filme pornô. Gozei só de olhar ele gozar no capú do meu carro sem colocar a mão naquele que seria um dos menores paus que eu já tinha visto. Ao gozar nem percebe os pelinnhos em forma de mola roçarem a minha bunda. Estava tão ardida mas tão desequilibrada que pedi para fuder o meu cú com força. Já não sentia minhas pregas, quando minha boca foi preenchida novamente, não só de sólido como de um líquido viscoso em abundância que descia diretamente para o meu estômago, me deixando sem ar. Num raro momento de sanidade mental senti meu rabinho sendo preenchido de porra. O pau do meu negão latejava no meu cú que já não era ...sinho mais. Me desesperei quando sentí ele tirar o pau do meu cú sem camisinha. Xinguei, chorei por ter dado o meu cú para um estranho sem camisinha, quando o mesmo me disse que tinha usado mas que a mesmo não tinha saído. Preocupados eles me deitaram com a bunda para cima no capú do meu carro em cima da porra da bichinha. Quando senti o gelo de uma chave de roda que pescou a camisinha toda lambuzada de porra quente. Ele pgou-a juntamente com o excesso de porra que saia pelo meu cuzinho e lambuzou toda a minha costa. Olhou para o falo do meu garanhão e começou a limpá-lo. Deixou-o limpinho. Quando eu vi porra pingando do cuzinho da bichinha levantei-o com o meu dedo encravado no seu cuzinho ainda aberto. Coloquei-o no capú do meu carro e limpei com a minha boca toda porra daquele cuzinho. Quando achava que iria embora fui levantada de uma vez e percebi um pau dentro do meu cú dilatado, como não tinha pressão do meu cú naquele pau fiquei rindo quando meu cabelo foi puxado para trâs com viloência e senti outro jato de porra dentro dele, que escorregou diretamente pelas minhas pernas. Estava bamba, ardida quando pela primeira vez senti aquele cacete estupendo adentrar com dificuldades os meus lábios. Abri a boca o que deu e senti uma enxurrada de porra escorrer por entre os meus lábios e sem dar conta de engolir tudo tive a solidariedade da bichinha que agora era minha amiguinha. Estava estasiada quando senti um jato quente de urina nos meus cabelos compridos dos dois morenos que já vestiam suas bermudas. Fiquei com muita raiva, mas com um tesão incrível, só imaginando Como chegaria em casa imunda daquele jeito. Peguei o meu short rasgado e limpei o que pude no meu corpo. Vestí minha tanguinha, que tampava a minha xaninha mas não tampava o meu cuzinho, quando lembrei que tinha gozado várias vezes sem sentir um cacete na buceta. O caminhão já estava funcionando quando ordenei os três ajudantes descerem do caminhão, subi e disse para o motorista que se ele achava que iria embora sem enfiar aquele mastro na minha bucetinha faminta estava muito enganado. Encostei na cama traseira do caminhão abri as pernas e gozei só de sentir aquele choriço arrombar-me a buceta. Enquanto ele bombava pude ver os carros passando pela BR e businando por verem aquela bunda negra enterrando em algum buraco. Gozei novamente quando senti uma cachoeira de porra na minha bucetinha. Desci satisfeita, e antes que pudesse vestir a calcinha e o meu top a carreta já tinha arrancado me deixando a vista dos motoristas que passavam por ali. Entrei correndo no meu carro e voltei direto para casa. Qual foi o meu problema? Como descer do carro e entrar no elevador sem ser percebida por vizinhos? Fiquei no carro ouvindo música até o momento oportuno. Ao sair do carro o banco que era de couro estava todo manchado de porra. Olhei para o capú e estava todo manchado. Esperei o elevador chegar, entrei nele correndo e fingi que nem estava vendo a camera do elevador. Entrei no meu ap e fui direto para a hidro, me lavei toda. Estava descansando quase dormindo quando meu marido me liga me perguntando como foi o passeio em Ouro Preto. Passado o susto já estou imaginando a próxima aventura. Abraços. Te encontro por aí.
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