Paula e o coroa - I

Meu nome é Marcos e tenho 40 anos, o nome de minha esposa é Paula, ela tem 38 anos, estamos casados há 14 anos, temos um casal de filhos, Paula ainda é muito bonita, tem o corpo magro e bem feito, com as pernas bem torneadas e a bundinha bem feita, uma mulher muito, chamando muito a atenção quando passa.
Sempre foi muito certinha, até bastante conservadora por sinal, sempre dava um jeito de mudar de assunto quando a conversa era sobre sexo e detestava quando os homens ficavam encarando nela.
Moramos numa cidade de porte médio do interior de Goiás e há cerca de um ano atrás, o nosso casamento estava em crise, vivíamos brigando e por qualquer motivo estávamos discutindo, um dia tivemos uma briga mais séria, a Paula disse que não dava mais e resolveu se separar, disse que ia embora e que depois que arrumasse emprego voltaria para levar os filhos e fez as malas e foi para a casa de uma irmã dela, que mora numa cidade vizinha a nossa.
Fiquei sozinho com os meninos, depois de três meses de separação, ela estava mais calma e com a ajuda da irmã dela, resolvemos conversar e acertarmos de vez a nossa situação.
Conversamos numa boa, ela me contou que nesses três meses de separação ela tinha saído com outros homens, falei que já esperava por isso e que achava que não tinha nada de mais, afinal estávamos separados e resolvemos que o melhor era voltarmos a morar juntos e cuidar dos nossos filhos.
Voltamos a viver juntos, no começo teve muito trabalho, ela passou alguns dias ocupada ajeitando a bagunça que tínhamos feito na casa, a Paula tinha voltado diferente, estava mais calma, mais fogosa na cama e vivia falando em sexo e sacanagem, coisa que nunca fizera anteriormente, com isso estávamos nos dando muito bem.
Passado uns dois meses, numa sexta-feira, resolvemos irmos a um barzinho para tomarmos uma cervejinha e nos distrair um pouco, quando ela estava bastante descontraída, resolvi perguntar com quantos homens ela tinha transado, me respondeu que tinha sido com seis homens diferentes, que assim que foi embora, resolveu dar por vingança, porque estava com muita raiva, mas que acabou gostando, achou bom sentir outras picas na buceta, chegando a trepar com três na mesma semana e que não se arrependia nem um pouco.
As vezes até sinto falta de dar par outro, principalmente com um coroa muito gostoso, ele tinha sido muito especial, era o Seu Carlos, um fazendeiro amigo da família do meu cunhado.
Perguntei por que ele tinha sido especial, ela falou que os outros só queriam saber de trepar e nada mais, mas que com ele tinha sido diferente, sempre me tratou com respeito, foi muito carinhoso quando precisei, sempre me dava bom conselho e eu fui a primeira mulher com quem ele transou fora de casa.
Sempre achei ele simpático, mas estava sempre sério, às vezes eu pegava carona com ele e numa dessas caronas, ele começou a me elogiar, dizendo que eu era muito bonita e atraente, que se sentia muito atraído por mim, então resolvi ser bem direta e perguntei se ele não gostaria de transar comigo, gaguejou um pouco e acabou dizendo que sim, então sugeri que fossemos para um lugar mais reservado, por que eu também me sentia atraída por ele, ficou sem saber para onde ir, pois nunca tinha feito isso com outra mulher, jamais tinha traído a esposa, então pedi para ele que pegar a estrada que sai da cidade e achar um lugar que pudéssemos trepar tranqüilo.
Chegamos num posto que tem quartos pra alugar, alugamos um e fomos para quarto, então pude ver que ele era realmente inexperiente, estava muito nervoso, o pau não quis levantar, depois de algum tempo conversando consegui acalmá-lo, quando estava calmo comecei a chupar o pau dele, fazendo ele endurecer, então ele começou a chupar a minha buceta, ele é muito bom de língua, sabe tratar uma buceta.
Fiquei admirada com cacete, coroa é bem servido de pica, nada exagerado, mas é grande e mais grosso que o seu, não tínhamos trazido camisinha, mas como eu estava louca tesão e pedi que enfiasse assim mesmo, afinal ele só transava com a esposa, ele veio por cima, ajeitou o pau na entrada da buceta e empurrou, senti a cabeça entrando, ardeu um pouco, ele forçando lentamente até ficar com cacete todo enterrado na minha buceta, senti que a xana logo se acostumou a pica, a buceta ficou tão arreganhada, que o grelo ficou todo estufadinho para fora, a sensação que sentia era muito agradável e com o vai e vem gostoso dentro dela, eu gozei demoradamente, depois senti ele gozando, enchendo minha buceta de porra. Pena que ele só agüentava dar uma, mas era bem caprichada e com carinho..
E foi graças aos conselhos dele que resolvi conversar com você e até hoje ele se preocupa comigo, sempre que vem fazer compra aqui na nossa cidade ele me liga querendo saber como estou passando, se esta tudo bem comigo.
Chegando em casa, fomos deitar, eu estava muito excitado com a historia dela com o coroa, trepamos gostoso, depois da trepada descansamos, e meu pau tornou a endurecer, ela quis saber qual era o motivo de tanto tesão, falei que era por causa da história dela, que imaginar outro pau gozando dentro e enchendo ela de porra me excitava muito.
Então ela pegou meu pau e começou a brincar, eu perguntei se ele quando ligava ele não cantava ela par saírem, ela respondeu que sim, mas ela sempre desconversava, perguntei se ela ainda tinha vontade de trepar com ele, respondeu que às vezes sentia, mas agora estava casada de novo, tinha que me respeitar.
Ficamos um tempo quietos, então perguntei, supondo que eu quisesse que você trepasse com ele e me mostrasse a buceta cheia de porra, você teria coragem de fazer isso. Ela disse que eu só podia estar ficando louco, jamais teria coragem de trepar com outro sendo ela casada, ela ficaria muito envergonhada e seria muito humilhante para mim, achava que era melhor que eu dormisse, pois a bebida não tinha feito muito bem para minha cabeça.
Acordamos tarde no dia seguinte, enquanto eu ajudava ela a preparar o café, ela me perguntou se eu lembrava da conversa de ontem à noite, respondi que sim, perguntou se eu tinha falado sério, disse que sim, que tinha sido sincero com ela e mas duvidava que ela tivesse coragem de trepar com o Seu Carlos..
Então ela falou, ontem a noite depois que você dormiu, fiquei pensando e não vou negar que eu ainda tenho muita vontade de trepar com o seu Carlos, mas se você realmente quer que eu faça isso e se prometer que não vai se arrepender e depois brigar comigo, eu vou dar para ele pelo menos uma vez, só para provar para você que eu tenho coragem.
Prometi que não ia brigar com ela mesmo que me arrependesse e perguntei vomo ela faria sair com ele,
Ela falou, ele vem uma ou duas vezes por mês em nossa cidade para fazer as compras da fazenda, quando ele me ligar eu aceito o convite para sair, digo que você esta fazendo um curso e só chega depois das nove horas da noite e marco para a gente se encontrar a noite depois das dezoito horas, assim, enquanto eu trepo com ele, você já saiu do serviço e pode ficar me esperando em casa.
Na quinta-feira da semana seguinte, ela me ligou dizendo que o Seu Carlos estava na cidade e que tinham marcado para se encontrar naquela noite, iriam se encontrar lá no hotel em que ele estava hospedado, se encontrariam lá pelas sete horas da noite e do hotel saiam para um motel ficar aguardando.
Passei o resto do dia com tesão, as vezes sentia um pouquinho de medo, atrasei para ir para casa, quando cheguei ela já tinha saído, deixou um bilhete avisando que voltaria de táxi, que não me preocupasse.
Me bateu um arrependimento, peguei o telefone e liguei para ela, mas o celular só dava caixa postal, tive de conformar, eu tinha pedido e agora a única coisa que podia fazer era esperar.
Comecei a imaginar ela nua nos braços do outro, o pau entrando na buceta dela e voltei a ficar com tesão, queria que ela voltasse logo, estava louco de vontade de ver a buceta esporreada.
Mais ou menos oito e meia, ela me ligou, dizendo que tinha que falar rápido, enquanto ele estava se lavando no banheiro, falou que já tinham trepado, só que ele insiste em me eixar em casa, por isso acho bom você me esperar de casa, falou que me amava e desligou.
Fiquei esperando ela na sala, com as luzes apagadas, pouco depois ouvi barulho de uma pick-up parando na frente de casa, espiei pela janela e vi quando ela desceu da camionete e abriu o portão entrando apressadamente, entrou na sala acendeu a luz me beijou gostoso e pediu para irmos logo para o quarto, por que e a proteção de lencinhos de papel que tinha posto na buceta não deu conta do recado, tinha escorrido muita porra e estava molhando a roupa, então eu vi que a saia jeans estava molhada na parte de trás, entrando no quarto mandou eu sentar na cama, ficou em pé na minha frente, tirou a saia, chegou bem pertinho do meu rosto, pediu para tirar a calcinha e apreciar o que ela tinha trazido para mim.
Delicadamente, tirei a calcinha junto com os lencinhos, que estavam se desmanchando, ela abriu um pouco as pernas para que eu pudesse ver os pentelhos melados de porra e grudados na buceta, vi que o grelo ainda estava inchado, então senti o cheiro da porra, puxei ela para a cama, que se deitou abrindo bem as pernas para que eu pudesse ver como a buceta dela tinha voltado, estrago que o pau dele tinha feito na sua linda bucetinha.
Os pequenos lábios estavam inchados e bem afastados, pude ver que o buraco da vagina ainda dilatado e de onde escorria um liquido esbranquiçado, grosso e pegajoso, era a porra que ela tinha trazido para mim, o Seu Carlos tinha realmente arregaçado a buceta dela, escorria tanta porra que começou a molhar a cama, então mais do que depressa passei a chupar a buceta e a sugar todo o liquido que saia, até ela gozar na minha boca.
Ela ainda estava com tesão, pegou meu pau e começou a chupar, pedi para ela parar se ia gozar na sua boca, então ela pediu para enfiar na buceta, que era para por no buraco que o outro tinha arromabado e enchido ela de porra, goza dentro dela também, misturando as porras lá dentro, o pau entrou sem nenhuma resistência, foi até o fundo de uma só vez, estava com o buraco arrombado e lubrificada pela porra, tirei o pau para fora e vi o meu cacete brilhando e todo melado, ela falou, isso aproveita bem a porrinha que eu trouxe para você, enfiei de novo e comecei a fode-la com gosto, não demorou muito e gozei, ela também gozou, tendo fortes contrações.
Descansamos, perguntei se tinha sido bom para ela, me respondeu que tinha sido ótimo, perguntou se eu tinha gostado do presente.
Eu disse que tinha adorado o presente que ela me trouxe e mais ainda de ver a buceta arrombada.
Esta foi a nossa primeira vez, eu adorei saber que minha esposa tinha trepado com outro e ver ela toda esporreada.
Ela me confessou que desligou o celular, porque achou que eu ia me arrepender, mas ela resolveu que ia ate o fim e aproveitar bastante já que podia ser a ultima vez, , então ela falou, já que você gostou, de agora em diante sempre que ele vier na nossa cidade eu vou lá buscar porrinha para você, falei para ela que tinha feito bem, pois eu liguei para pedir que não trepasse mais.
Mas vou parar por aqui, para a leitura não ficar muito cansativa, na continuação vou contar como foi que fizemos para eu visse ela dando para ele na nossa cama.
Não estamos à procura de novos relacionamentos, estamos satisfeitos com este, mas se algum casal quiser entrar em contato para trocarmos idéias e informações, entrem em contato, que responderemos aos que forem de nosso interesse, evitando os picaretas de plantão.

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7950 - Paula e o Coroa - continuação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
Paula e o coroa - I

Codigo do conto:
7937

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/05/2006

Quant.de Votos:
3

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