Traçamos algumas metas, conversamos um pouco via mensagens e ficou definido que eu estaria lá na próxima semana.
Nunca passava sacanagem alguma pela minha cabeça, uma coisa é o trabalho e a outra é o sexo. Cheguei pontualmente no horário em que marcamos até que Ana disse: - só um pouco, não acho a chave.
A voz era suave. Tinha um certo veludo.
Quando abriu a porta já vi no primeiro instante que não seria fácil. Era uma loira de 35 anos, bonita, seios volumosos e magra. Me cumprimentou e pediu que eu entrasse.
Senti aquele perfume que combinava perfeitamente com o vestido que usava. Sem sutiã. Tetas durinhas. Gosto dessa palavra: tetas. Elas dão o tesão que a forma merece.
Pois Ana explicou seus objetivos fazendo aulas mas entendi que ela também se viu um pouco atraída por mim. Não sou um desses caras perfeitos da maioria dos contos. Tenho estatura mediana, olhos claros e uma pequena barriga de cerveja. Coxas grossas do futebol, 35 anos. Essas coisas. Um cara comum e uma pissa grossa de 18cm.
Pois aos poucos a conversa com a Ana se tornou agradável. Ela mexia os cabelos e eu podia ver o pescoço destapado. Cruzou as pernas e pude perceber através da mesa de vidro que aparentemente não usava calcinha porque não havia marca no vestido.
Conversamos e ela era cada vez mais atraente. Mexia os cabelos, ajeitava a alça do vestido deixando aquele par de tetas com as pontas um pouco duras.
Meu pau já estava atravessado na calça, marcando totalmente minha ereção. Se ela tivesse visto alguma vez através da mesa envidraçada já teria percebido que ele era volumoso.
Ficamos ali mais alguns minutos quando falei sobre o calor. Ela perguntou: - você quer um pouco d'água?
Aceitei. Pra chegar até a cozinha Ana precisava passar por trás da minha cadeira. Vi que ela se esforçou pra esbarrar um pouco nas minhas costas. Esfregou o vestido contra o meu enconsto e pude sentir uma buceta quente deslizando por ali.
Tomei água, fizemos mais um pouco de aula. Estávamos ambos desconcertados. Às vezes eu gaguejava, por vezes ela.
Ela esfregava a mão no pescoço como se quisesse que eu invadisse aquela parte com as minhas mãos.
Não conseguia esconder a minha excitação. Precisava ao menos ir até o banheiro pra disfarçar ou fingir que estava fazendo isso ao menos.
Quando levantei fiz questão que ela visse que meu pau estava duro. Ela deu uma olhada sacana pra ele e apontou a porta do banheiro.
Fiz um pouco de cena ali dentro e voltei pra sala.
Precisávamos encerrar aquilo ali e partir pro sexo ou então eu tinha que ir embora porque era apenas mais um dia de trabalho.
Encerramos. Vi quando ela alisou o seio esquerdo antes de levantar com uma elegância incrível.
Nos despedimos e combinamos a próxima aula. Fui ousado e na hora de sair segurei de leve sua cintura e dei um beijo na bochecha mas um pouco mais perto da boca.
Ela riu.
Enquanto dirigia meu celular tocou e era ela: - você esqueceu sua carteira aqui.
Respondi na hora: não atrapalho se voltar agora?
Ela disse: só se você não se importar de eu estar saindo do banho e esperar um pouquinho.
Minha vontade era estacionar e bater uma punheta ali mesmo, gozar nos vidros, enlouquecer.
Me fiz de forte. Disse que não queria atrapalhar e que voltaria na aula seguinte e já pegaria a carteira.
Ela respondeu "...você quem sabe. :( "
Eu sabia que aquela foda seria incrível. E eu queria justamente deixar ela completamente louca pra isso.
Bati umas três punhetas seguidas pensando naquelas tetas na minha boca e eu chupando aquela buceta que parecia deliciosa.
O melhor ainda estava por vir.