Enfim...Aconteceu em Salvador.

Já estamos ensaiando há algum tempo o nosso primeiro relacionamento após 23 anos de casados. Sou o primeiro e único homem da Ana, começamos a namorar bem cedo, ela ainda com seus 16 anos. Simples, de família tradicional, bem recatada. Depois de muito tentar e sempre encontrar dificuldades por parte dela, enfim, começamos a fazer com que tudo acontecesse de forma natural e prazerosa.

Temos dois filhos, agora já grandinhos, assim, facilitaria as nossas saídas, para nos divertir sozinhos e aproveitar ainda mais nosso casamento. Combinamos de passar o carnaval em Salvador, sem sair em blocos, fomos para pipoca nos divertir e observar. Os filhos ficaram no sítio com os avós e primos.

Chegamos em Salvador na sexta-feira no final do meio da tarde, fomos para o hotel localizado na Praia de Ondina. Fizemos o check-in, fomos para o quarto e logo retornamos para a piscina. Ficamos até ao cair da noite. Tudo muito tranquilo e normal. Bebemos umas caipirinhas e combinamos eu e Ana para ficarmos naquela noite por ali mesmo, no final da dispersão dos blocos.

Ana é uma mulher bonita com os seus 38 anos, branquinha, olhos verdes, cabelos lisos encaracolados, 1,64 , 70 kg bem distribuídos que eu adoro. Ela colocou uma calcinha bem cavadinha, sem sutiã, uma blusinha fina, short e tênis. Estava linda, cheirosa e atraente. Descemos e ficamos por ali mesmo próximo ao hotel, nos divertindo e acompanhando a movimentação. Sempre passavam aquela turma comendo ela com os olhos, mas para nós tudo tranquilo, afinal é carnaval. Começamos a conversar com um rapaz que estava ali sozinho, também a observar. Um cara normal, negro, 1,75, corpo definido. Um cara simpatico de nome Tony. Falamos a ela que éramos de Belo Horizonte. Ele disse ser de Salvador mesmo e morava,ali por perto. Era instrutor de academia. Ficamos por ali nos divertindo, jogando conversa fora. Tony sempre elogiando a Ana, os olhos dela e que eu não o levasse a mau. Disse a ele para ficar tranquilo, afinal era carnaval. Ele sorriu. Por volta de 1 hora da madrugada, resolvemos voltar para o hotel, nos despedimos e trocamos fone. Pois haveríamos de nos encontrar durante o carnaval. Nos despedimos ele com um abraço carinhoso na Ana e um beijo no rosto demorado. Já em nossa suite, a Ana comentou sobre a educação do Tony. Eu logo a perguntei o que achou dele, ela disse, um pedaço de mau caminho. Transamos gostoso e desfalecemos logo a seguir. Acordamos cedo, fomos fazer uma caminhada e olha só quem encontramos o Tony, correndo, se exercitando também. Conversamos um pouco e combinamos de irmos para o inicio do circuito na Barra. Marcamos de encontrar lá no Farol por volta das 17 horas. Assim logo chegamos e o avistamos, pois ali naquele espaço não tinha tanta aglomeração. A Ana mais uma vez estava linda. Shortinho branco colado, minúscula calcinha de renda, blusinha de seda azul, sem sutiã, seios naturais durinhos. Foi o suficiente para o Tony com o seu olhar transmitir o seu desejo. Saimos dali e ficamos mais próximo a rua, vendo o movimento e a passagem dos trios. A noite caia, depois de algumas cervejas, a Ana precisava ir ao banheiro, saímos os três acompanhando-a. Aproveitamos e fomos também a um daqueles banheiros químicos próximo. Ao sair, resolvemos pegar uma cerveja, fila grande daquele jeito, disse ao Tony que voltasse com a Ana para o lugar que estávamos, cuidasse bem dela que eu ia pegar uma cerveja para gente. Fica ai uns 10 minutos, e mais uns 15 esperando a passagem de um Trio e o seu bloco. Enfim, cheguei, observado de longe, o Tony falava ao ouvido da Ana e sorriam bastante. Aproximei com a cerveja e fizemos um brinde. Logo o Tony saiu para pegar mais umas geladas. Aproveitei para perguntar a Ana se aconteceu algo mais. Ela me disse que na passagem do Trio, o Tony a abraçou por traz para protege-la do tumultuo e pode sentir o tamanho do membro roçando nela. Disse que parecei que tinha uma garrafinha de agua mineral de 500 ml na berbuda..rs. Também a beijou demoradamente, claro que correspondido por ela. Me disse que naquela noite eu não seria mais o único homem dela e que não tinha mais volta. A beijei demoradamente e disse que a amava muito e estava com ela para o que der e vier. Após o Tony retornar, depois da passagem de mais alguns trios, já era tarde, então resolvemos ir embora, isso já as 2 horas da manha. O Tony disse que morava sozinho em uma quitinete, tranquila confortável e próximo ao hotel, que tinha uma cerveja gelada, poderíamos ir para lá , e continuar o nosso carnaval. Aceitamos logo de cara. Fugimos do tumultuo e pegamos um taxi. Durante o trajeto, fui no banco da frente com o taxista e o Tony com a Ana atrás como se fosse marido e mulher. Subimos até o seu apartamento, bem confortável realmente. A Ana disse que precisava de um banho, prontamente foi atendida pelo Tony que lhe mostrou o banheiro e deu-lhe uma toalha. Ela tomou aquele banho gostoso e voltou enrolada na toalha, com cabelo molhado. O Tony também foi se banhar. Retornou na mesma forma, só de toalha, disse a ele que precisa de um banho também. Com a porta do banheiro aberta, de dentro do box notei que eles estavam se entendendo bem. Ao retornar, o Tony a beijava e abria a toalha da Ana, beijando todo o corpo, os seios. A Ana descontraída e bem relaxada tratava de deixar tudo bem normal e a vontade. O Tony começou então a chupar gostoso a xaninha dela. Depiladinha dos lados, com apenas dois dedinhos de pelos rebaixadinhos. Ele estava louca, alucinada, ofegando. E não demorou muito a gozar demoradamente na lingua dele. Ele por sua vez tirou a toalha e apresentou para Ana o que ela mais queria. Um membro negro, muito grande e grosso. Visualmente uns 24 cm. A Ana o abocanhou e começou a lamber a cabeça muito avermelhada, depois a colocou todo na boca, chupava dos pés a cabeça. Logo, o Tony muito carinho e cauteloso a colocou de pernas abertas e começou a pincelar aquele cabeçao na xoxotinha pequena da Ana, ela gemia, contorcia e pedia para ser penetrada. Ele colocou a camisinha.... a sua xaninha estava molhadíssima, veio devagar, eu ali perto observando cada um daqueles 24 cm entrar devagarzinho e sem pressa, até sumir totalmente aquele membro bruto dentro da Ana. Ele gemia, gritava com uma mistura de dor e prazer e logo vinha o segundo gozo, ela pedia mais e ele sem frescura e com toda potencia socava nela, agora mais forte e selvagem. Ela adora isso, pedia mais, mais e mais até vier depois de uns 20 minutos de bombada a gozar novamente. O Tony suava e já dava sinais que ia gozar. E assim foi, ele veio com tudo em um gozo demorado, ele a chamava de mineirinha safada e linda, de puta, ela respondia que era só dele. Eu observando toda aquela cena me deliciava e acabava de prazer. Logo já era dia 7 da manha e estávamos voltando ao hotel para um banho mais demorado e um café da manha. Ali no chuveiro demos aquela rapidinha gostosa, descemos para o café e voltamos para a nossa suite para descansar um pouco. Foi magnifico e gratificante. Tony claro nos deixou a vontade para curtir o carnaval, no entanto, a despedida antes de voltarmos a BH foi inevitável. Hoje com certeza estamos mais seguros, ela mais tranquila e com vontade de aprontar novamente.