aprendendo no trabalho

- Estava em trabalhando há poucas semanas, quando se iniciaram obras nas
casas de banho das senhoras, e houve uma colega, que decidiu passar a vir
numar de roupa ali no armazem. A Nanda, com quase 40 anos era 20 anos mais
velha que eu, mas mesmo assim uma bela peça. Espelta, cabelo cumprido
ondulada, amplos seios bem firmes e uma bela bunda, era uma das mulheres
mais bonitas lá da empresa. Casada pela terceira com um colega da
assistencia tecnica contava-se muitas coisas dela, quando era mais nova. Ia
sempre até ao ultimo corredor, onde se despia toda, ficando só de sotien e
cuecas, para de seguida vestir a bata. Ela dizia que eu não via nada, mas
da minha secretária conseguia ver travez das prateleiras e ter uns
vislumbres. Um seio, uma perna nua, uma barriga. E de certa forma assim
ainda era mais excitanto do que se tivesse toda nua diante de mim. Muitas
vezes ficava tão excitado, que tinha de ir a correr ao banheiro aliviar-me.
Muitas vezes ainda parava um minutos ao pé de mim, trocando uns dedos de
conversa, encostando-se á secretária, e permitindo-me apreciar suas belas
pernas bronzeadas. Particularmente passei a apreciar sua vinda ao dim da
tarde, quando ela, antes se vestir, passava creme por seu corpo todo. Muitas
vezes já estava de pau feito, ainda antes de ela chegar. Claro que estava
com imensa vontade de um dia ir ter com ela, pegar e devora-la mesmo ali,
mas era demasiado timido para isso. Assim limitava-me a observar, e ficar
calado. Até aquele aquele dia.
Estavamos no periodo de férias, e a empresa estava quase deserta, só estando
mesmo meia-duzia de pessoas na empresa inteira. Um dia de calor enorme, eu
tinha vindo com umas calças de pano leves, e camisa de nada curta, estando
bastante á vontade. Durante todo o dia ela tinha vindo varias vezes ter
comigo, pedindo isto ou aquilo, continuando a proporcionar-me vislumbres do
seu corpo atravez dos botões da sua bata. Quando chegou á hora de ela se
trocar, eu estava ansioso para apreciar mais um espectaculo. Chegou
normalmente, e como de costume disse-me para eu não olhar, seguindo para os
fundos. Eu fui logo por-me no sitio de onde tinha a melhor visibilidade.
Esperava ve-la, como de costume, mas de subito baixou-se, e espreitou
atravez do buraco entre as prateleiras, apanhando-me mesmo de flragante.
Fiquei vermelho, virando-me de imediato para o PC, fingindo trabalhar, mas
sabia que me tinha apanhado. Esperava ouvi-la e criticar-me, mas não ouvi
nada. Sibitamente senti-a ao meu lado, se introduzindo entre mim e a
secretária, virada para mim. Olhei-a e estava sorrindo. A poucos centimetros
de mim, começou a desapertar os botões da bata um a um, até esta ficar
completamente aberta, e poder olhar seu corpo todo nu dos olhos até as
cuecas. Ergueu uma perna, pousando o pe sob a minha perna, seu joelho quase
rossando minha cara. "Toca" disse, e pela primeira vez toquei suas pernas
sentindo a pele suave, acariciando, quase como que em sonho. deichei
deslizar minha mão pela carne macia do interior das suas coxas, beijando seu
joelho. Aproximou-se ainda mais, mandando-me beijar sua barriga, ao mesmo
tempo que esfregava meu pau levemente com o pé, o que fiz de imediato, ao
mesmo tempo que minha mão deslizava entre suas pernas, acariciando seu sexo
sob as cuecas e seu rabo. Seus braços me e apertavam contra si, e meu pau
estava quase a rebentar pelas minhas. Ao fim de um tempo vrou-se de costas
pra mim, baixando-se, esfregando seu cu contra meu pau, enquando eu beijava
sua costas e minhas mão percorriam sua barriga e seios, acariciando-os até
este ficarem bem rijos. Ao fim de tempo afastou-se levemente, sorrindo-me.
Sonteu-se sob a secretária, abrindo as pernas, e puxando minha cabeça para
si. Não me fiz rogado, e comecei por mordiscar seu sexo sob as cuecas, para
de seguida, seguindo suas instruções sussuradas, afasta-las para o lado e
lamber seu clitoris. Era um sabor acre, mas agradavel, e pessei a dedicar-me
com afinco a masturba-la com a lingua e os dentes. Não demorou muito para
ficar toda encharcada. Pera reforçar enfiei primeiro um, depois outro,
fazendo-a dar um pequeno grito de prazer. Fiquei assim a trabalha-la
ritmicamente, cada vez mais depressa, ao mesmo tempo que apertava minha
cabeça com cada vez mais força contra si, e gemia baixinho.   Quando senti
que estava prestes a vir-se, emprurou-me com força, obrigando me a parar, e
sentar de novo na cadeira. Debruçou-se sob mim e pegou meu pau, abrindo
minhas calças. Nunca alem tinha sequer feito isso até aquela altura, e fui
percorrido por um choque electrico. Foi uma sensação indiscritivel. Eu já
estava mais excitado, que alguma vez antes. Agora era a vez dela de me
beijar, chupar, masturbar, o que fez com uma mestria que me levou as nuvem.
Sentia que estava prestes a vir-me e disse-lhe isso. Ai parou, erguendo-se,
sorrindo. "não", disse, e fiquei um pouco desapontado, pensando que a
brincadeira iria acabar assim. Mas logo de seguida, virou-se de costas, e
sentou-se em cima de mim, encaixando meu pau até ao fundo dentro de si. Por
um momento, que parecia uma eternidade, ficamos assim, completamente
parados, para de seguida começar a rebolar sob o meu pau. primeiro devagar,
mas cada vez mais depressa, sua nadegas batendo com força, dando um
estalido, como se fosse uma palmada. Não demorou muito até que explodi num
enorme jacto que parecia nunca mais querer acabar, ao mesmo tempor que ela
se vinha tambem, quase que desfalecendo sob mim. Ficamos uns minutos quitos
para recuperar o folego, para de seguida se endireitas, sorrir-me, e dizer:
"Isto fica só entre nós." Foi-se vestir, e embora, sem mais uma palavra,
enquando eu ainda fiquei duvidando se o acontecido tinha sido sonho ou
realidade. Mantive a boca fechada, e como recompensa durante os dois anos
que lá trabalhei, foir ara a semana em que não viesse ter comigo. E fodemos
te todas as formas e feitios, ensinado-me coisas que antes nem sabia
existir.

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7701 - encontros no metro - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico taigo

Nome do conto:
aprendendo no trabalho

Codigo do conto:
7980

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/05/2006

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