Na manhã seguinte, eu não sabia ao certo como seria o clima, confesso que gelei bastante ao deixar os dois nus sozinhos no dia anterior. Mas ainda com o calor, uma bermuda e uma regata e fui comprar umas coisas pra fazer o café da manhã, como ainda era cedo, não tinha perigo dos dois aprontarem fora da minha visão. Então, para minha tristeza, como morávamos numa parte meio isolada do Santos (vou omitir o bairro para efeitos de discrição), eu sempre pego a avenida para chegar ao mercado do centro da cidade, mas naquele dia me deparei com um trânsito enorme, parecia ter acontecido algum acidente.
Tentei voltar o mais rápido possível, tinha saído por volta das 9h e quando voltei já eram quase 11h, tentei fazer menos barulho possível ao chegar em casa, mas como nosso portão é um pouco barulhento, dava pra ouvir quando alguém chegava da sala. Então quando cheguei estavam os dois nus na sala, sentados no mesmo sofá (o menor deles), com cara de que estavam aprontando.
Renata estava deitava de lado com os pés em cima do colo de Luan, ambos estavam virados para TV, e obviamente o menino estava com uma ereção, mesmo tentando esconder com uma almofada sobre seu colo. Percebi que tinha interrompido algo pela pergunta de Renata. - Amor, você trouxe almoço? Estou com uma preguiça de fazer hoje.
- Vou buscar já.- Eu estava meio estressado pelo trânsito e como fiquei boa parte da noite acordado, estava com muito sono. Deitei naquele sofá e estava quase apagando, quando notei alguns gemidos abafados vindo de Luan.
Abri os olhos de modo bem suave, para ninguém perceber que eu estava acordado, Renata estava mexendo os pés na rola de Luan, para provocá-lo, quando ouvi ele falando bem baixinho - Tia, chupa meu pau? Eu não to aguentando. - Pela cara de Renata ela também não estava, e quando ela estava a se posicionar para ficar sentada, eu me mexi no sofá e acordei.
Pensei comigo que eles estavam quase para meter, mesmo ali na minha frente, mesmo com tesão, fiquei com medo daquilo acontecer, então decidi fazer o almoço.
Decidi ir a cozinha e os dois ficaram lá, sem fazer nada, sabendo que eu poderia ver qualquer coisa. Ao levantar, era nítida como a bucetinha raspada de Renata estava totalmente úmida. Estava com a cara bem vermelha, louca para dar.
Na cozinha, eu tinha visibilidade do sofá mais pequeno, o sofá mais grande ficava do lado da entrada da cozinha, eram daqueles sem encosto lateral, então era bem comum Renata sentar nesse sofá quando chegava do trabalho à noite e ficar conversando comigo enquanto cozinhava.
Quando estava na cozinha , começando os preparativos do almoço, Renata foi até mim perguntando se algo tinha acontecido por eu ter demorado, comecei a falar do acidente. Mas notava que Renata estava ficando cada vez mais vermelha e soltava pouquíssimas palavras. Notei também que Luan não estava mais no sofá pequeno. Mas, me convenci que estava imaginando coisas. - E vocês o que ficaram fazendo enquanto fui buscar o almoço? - Renata arregalou os olhos, e respondeu com alguns gemidos:
- Ah... eu, a gente é... (começava a mordiscar os lábios), ficou, ai, é... vendo TV. - Enquanto ela falava, ela abria mais as pernas, e consegui ver a mão de Luan bolinando ela rapidamente. - Foi quando ela falou - Amor.. você não quer é... sabe .. comprar um refrigerante?
Meu pau estava duro demais com aquela cena, concordei e sai pelos fundos e só liguei o carro. Foi quando vi pela primeira vez a minha safada na rola de outro cara, fui até o carro e o liguei, mas ainda fiquei ao pé da janeça para ouvir os dois.
- Luan, me dá esse pau aqui vai.
E ela começou a chupar bem gostoso, ela tava de joelhos e o punhetava com as duas mãos.- Titia vai tirar seu cabacinho tá? Mas não fala pra ninguém.
- Ela sentou na pica do garoto, e gemia muito - O garoto mal falava.
O tesão de Renata era tanto, que ela sentou de costas pra ele, soltava gemidos bem altos enquanto se masturbava. Podia ouvir de longe o barulho do contato de suas coxas.
Foram alguns minutos de foda, para ele avisar que ia gozar. Renata saiu do colo de Luan e continuou a punhetá-lo e apontou o grandíssimo pau de Luan pra sua cara, confesso que nunca tinha visto uma gozada tão pontente que nem aquela, os primeiros jatos foram muito fortes, pegando as bochechas, já vermelhas da minha putinha, e mesmo gozando, ela continuava fazendo um maravilhoso boquete.
Eu tinha acabado de gozar também, nunca gozei tanto de uma vez.
Mesmo que Renata não fodesse ele na minha frente, o pior ainda estava por vir.
CONTINUA.
Delicia de conto
Legal
conto muito bom, votado ,estou aguardando a continuação.
Só quem é sabe o quanto é bom
Que delícia de conto . Pois é corninho deixa os dois se divertirem
O chato é quando fica empolgante para ler ai vcs para de escrever. Esta parecendo novela.ou seu conto não é real, só pode ser.assim fica cansativo.