O sovaco do neguinho

Me chamo Douglas, sou branquinho, todo lisinho e com uma bunda grande, empinada e um cuzinho apertadinho e rosado.
A história a ser relata se passou no começo de minha adolescência quando eu estava entrando no ensino médio.
Em contos anteriores relatei a vez que realizei meu sonho de dar para um neguinho, o Gustavo, depois dei para 4 amigos dele da favela e por último dei para 2 primos dele.
Eram férias escolares, minha mãe trabalhava o dia todo e eu ficava a toa jogando videogame e vendo pornô, fazia tempo que eu não dava para Gustavo, porém ele tinha viajado para casa da avó em Minas Gerais e os amigos dele eu já não via fazia um certo tempo. Tirando Gustavo que era um pretinho bem feio, magro e maconheiro os amigos dele e os primos eram uns morenos, mulatos e pretinhos maravilhosos e eu tive a oportunidade de ser a putinha deles, porém já fazia tempo que eu não dava e eu estava quase louco por isso.

Minha casa ficava 2 ruas após a subida do morro, era uma casa de muro alto com piscina nos fundos e um jardim na frente, eu era tipo playboy mas sem a arrogância e o jeito metido deles. Minha pele é bem branquinha, meu cabelo loiro e corpo todo lisinho, enquanto minha mãe trabalhava eu ficava dando dedada no cu de saudade do meu neguinho Gustavo.
Apesar de ser branquinho e loirinho como um anjo eu adorava ser putinha de um neguinho favelado, me fascina ser submisso de um negro, a cor, o cheiro de preto favelado, o jeito de moleque vagabundo me deixa excitado. Sempre tive pinta de macho e não demonstrava ser gay, mas quando eu estava a sós com Gustavo eu era uma cadelinha.
Quando eu visitava Gustavo eu reparava nos moleques do morro, os pretinhos que jogava futebol na rua, os bandidinhos maconheiros, os neguinhos do mototaxi, eu queria dar pra todos eles e por ter a pele branquinha, cabelo loiro e uma bunda redondinha eu percebi que alguns moleques me olhavam de outro jeito, mesmo eu dando pinta de macho.
Minha vontade de ser putinha de um neguinho do morro começava a me prejudicar, pois eu só dava para Gustavo e para os amigos dele que são uns pretinhos maravilhosos, porém como todos tinha viajado de férias eu queria ser putinha de vários neguinhos do morro, minha vontade de ser vadia de um preto favelado me fez ter vontade de dar para uns pretinhos magricelas, maconheiros e feios demais.

Fui a padaria comprar pão e na volta uma moto se aproxima de mim, dois pretinhos com jeito de bandido me pergunta se eu era amigo de Gustavo, eu respondi que sim e eles disseram:

-Gustavo é parceiro nosso lá da favela, moleque super gente boa, pô cara aceita nós te levar de carona até em casa, amigo de Gustavo é amigo nosso também.

Aceitei a carona e fui na garupa até em casa, ao chegar eu desci da moto e reparei neles. Um era pretinho, magro, estava de sandálias brancas, um boné azul escuro, short azul da Hollister e um cordão prateado gigante sobre o pescoço, o outro era mulato, magro, estava de short Hollister vermelho, um boné azul claro e um crucifixo dourado, ambos estavam sem blusa.
Abri o portão e ofereci água, olhei pra eles e perguntei se eles queriam lanchar, eles aceitaram, colocaram a moto pra dentro e eu fechei o grande portão. Com o portão fechado e a casa toda murada eles poderiam me estuprar que ninguém veria, mas infelizmente eles nada fizeram até aquele momento. Preparei o lanche pra eles e suco, nisso eu já começava a desmunhecar.

Pretinho: Você é amigo de Gustavo faz um tempo né, você também conhece alguns amigos dele não é ?

-Gustavo eu conheço faz tempo e conheço também alguns amigos dele lá do campinho, são gente boa.

Mulato: Você conheceu a casa abandonada lá perto do campinho ?

-Conheço sim, a galera fica lá fumando maconha e nos seus vícios da bebida e tal

Pretinho: Lá na casa abandonada não tem só viciado em maconha e bebida não, um moleque me contou que lá tem um loirinho viciado em negão.

Gaguejei e disse que não sabia o que estava acontecendo.

Mulato: Calma viadinho, nós não vamos contar pra ninguém, só queremos foder um cuzinho apertado e gostoso.

Pretinho: A molecada toda da favela sabe que você é a bichinha do Gustavo, mas os cara respeita até certo ponto, Gustavo está longe do morro e nós sabe que você tem tara em negão.

Mulato: Tem moleque lá no morro que é amigo de Gustavo e te comeu lá na casa velha e disse que você é melhor que mulher, o outro disse que você é lisinho, cheiroso e lambe sovaco da negada hahahaha.

Pretinho: Pô cara, tu gosta de um pretinho e nós tamos aqui, adoro comer um loirinho viadinho. Nós não conta a ninguém, vem ser nossa putinha.

-Botem a piroca pra fora, sinto falta de uma rola preta.

Os dois colocaram a rola pra fora e eu fiquei fascinado, virei de costas e rebolando abaixei o short e fiquei de cueca pra eles, tirei a cueca mostrando aqueles neguinhos minha bunda branquinha redondinha. O pretinho levantou da cadeira e me deu um tapa na bunda e eu com voz de menininha disse pra bater mais forte, ele ficou dando tapas e eu gemia mais e mais. Levei eles ao meu quarto, queria ver dois machos deitados na minha cama de solteiro me chamando pra foda, deixei o ar-condicionado desligado já com a intenção de lamber-lhes o suor. O pretinho ficou me dando tapinhas na bunda eu olhei pra trás puto e disse:

-Não quero tapinha leve na bunda e nem ser tratado como florzinha, já dei pra 4 neguinhos lá do morro, já tive duas pirocas pretas entaladas no cu enquanto chupava a rola de um e batia pra outro. Pegue a sua sandália e bata com ela na minha bunda até ela ficar vermelha.

Me inclinei de bruços na beira da cama e disse: Me faça de escravo e me bate coma sandália na bunda, vai seu neguinho safado. Ele deu um tapa forte com a sandália e dizia: Toma putinha, tu gosta de apanhar de um negão não é. Os tapas ficavam mais fortes e eu gemia e o chamava de meu preto safado, minha bunda estava vermelha e com marcas de sandália. O pretinho começou a lamber meu cu, eu piscava pedindo piroca, o mulato colocou a sua pica na minha boca e eu engolia até o talo. Gustavo estando longe eu poderia não só dar para aqueles neguinhos como para a molecada toda da favela. O pretinho colocou a sua cabeça roxa no meu cuzinho e começou a penetrar, senti aquele caralho preto entrar a seco no meu cu, quando a dor apertou e ficou insuportável aguentar aquela rola no cu eu me engasguei com a rola do mulato e então eles disseram: Será que a bichinha não vai aguentar não. Fiquei puto em ouvir aquilo, meu cu tinha nascido pra levar piroca e eles dizendo que eu não aguentava, empinei a bunda e falei: Soca fundo seu macaco filho da puta. tirei o caralho do mulato da boca e mordi a fronha, o pretinho socava fundo e aos poucos eu gostava de ser esfolado por ele. O mulato deitou sobre a cama e eu sentei e cavalguei nele, depois com um certo arrependimento pedi pra eles enfiarem as picas no meu cu.
Enquanto o mulato estava deitado eu com o pau dele já dentro de mim me deitei sobre ele e pedi para o pretinho colocar também, disse pra ele cuspir bastante e ele começou a me penetrar. Quando ameacei gritar o mulato mete a mão na minha boca e eu começo a chorar, o pretinho pergunto se eu quero que ele continue enfiando, o mulato tira a mão de minha boca e eu respondo que sim e para ele colocar devagarinho. Sinto aquela piroca entrar, dois paus latejando no meu cu me fazia ir ao delírio. A dor era monstruosa, meu cu queimava como brasa. O pretinho disse que meu cu saia um pouco de sangue, eu disse que era normal e para ele continuar.

Pretinho: Tu gosta de levar piroca no cu em viadinho.

Mulato: Esse aguenta mais que muita mulher e é apertadinho.

Eu comecei a rebolar e pressionar a bunda pra trás, o mulato metia e o pretinho começou a socar, ele pressionava com força e eu sentia mais tesão, a dor era tanta que meu cu já estava anestesiado, o prazer e tesão sobressaía a terrível dor que sentia. Eu deitado sobre o mulato e o pretinho por cima era algo fantástico de ser ver, eu me sentia um recheio de maionese branca entre duas carnes pretas (risos).
Nossos suores ensopava nossos corpos eu prometi lambe-los todos, meu cu continuava sangrando e minha bunda vermelha com os tapas de sandália que tinha levado e os beliscões que o pretinho me dava me enchia de tesão.
As estocadas aumentavam, ambos suavam como loucos e gemiam como putos, eu gemia baixinho e falava coisas que os atiçava. Com uma voz bem aguda de menininha eu dizia:

-Vai, mete com raiva, me faça de putinha. Deixa meu cu leitado vai. Ai que pretinhos gostosos, soca mais.

Pretinho: Caralho viado, eu não tenho mais pau pra socar (risos).

Mulato: Eu tenho. Toma viadinho, engole essa piroca.

Eu gemia mais alto, pedia sempre mais pau e rebolava sem parar, recebia tapinhas na bunda e puxões de cabelo, o mulato acabou gozando e tirou o pau, já o pretinho ainda socava, eu dizia:

-Vai neguinho, mete essa piroquinha e goza.

-Piroquinha porra nenhuma, vou socar fundo agora. Tu quer piroca, então tu vai ter princesinha.

O pretinho socou mais forte, seu pau latejava no meu cu, junto com a porra do mulato o pau dele entrava e saia fácil,mas eu gemia mais alto só pra não desanimar o pretinho e quando eu rebolei ele gozou no meu cu. Deixou o pau amolecer dentro do meu cu e depois ainda me fez lamber sua piroca.

Mulato: Tu vai limpar minha piroca também, pode vir limpa-la.

Eu fui de quatro igual uma cadela e chupei a piroca, desci a língua da cabeça do pau até o saco, ele vibrou e gemeu de tesão, engoli até o talo e a limpei toda, quando me dei conta ele já estava com a mão puxando-me pelo cabelo fazendo aquele vai e vem gostoso, ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, ele me deu dois tapas na cara e disse:

Mulato: Muito bem, limpou direitinho. Sei que tu gosta de lamber suor dos moleque, é verdade ?

-Verdade sim, adoro lamber um neguinho brilhoso e principalmente sovaco.

Mulato: Vem me lamber o suor, vem.
   
O pretinho sentou na cama e disse que iria bater uma punheta enquanto me via lambendo suor, eu perguntei se ele gostava de ver e ele disse que o excitava.
O mulato estava brilhando de suor, sua pele bronzeada e seu corpo me enchia de prazer, eu comecei a lambe-lo pelas pernas até subir para as coxas, e alias que coxas carnudas, aquele mulato era um touro. Lambi se saco e pau e toda sua virilha, subi pela barriga tanquinho e fui aos mamilos e fui para as costas, fui ao sovaco mas ele não quis. Fiz cara de triste e ele disse que eu era uma cadelinha muito obediente.
O pretinho levantou todo suado e brilhando e disse que queria que eu o lambesse, o mulato ficou na punheta e o pretinho me botou pra mamar, eu o chupei e engolia com vontade, ele me puxou pelo cabelo e gozou, limpei seu pau e o gozo que escorria pelo saco preto, limpei até a virilha e fui subindo para barriga, rodei minha língua pelos mamilos pretos do neguinho, ele passou a mão negra pelos meus cabelos loiros e levemente me levou até o sovaco e disse:

Pretinho: Lambi esse sovaco, sugue o suor todo putinha.

Fechei os olhos e com toda a vontade beijei aquele sovaco, meus lábios rosados escorria o suor dos pentelhos enrolados daquele negro, o cheiro de suor e de macho dominador era fantástico. Ele estava quente, minha língua pincelava seu sovaco enquanto seu suor escorria pelo meu rosto, o mulato continuava na punheta e eu lambia os dois sovacos, o pretinho puxou meus cabelos e fez eu chupar seu pau que já latejava, mamei igual a um cabrito, ele tirava a piroca e dava na minha cara, eu adorava levar aquela jeba preta no rosto, ele gozou e meu rosto ficou todo melado, passei os dedos e lambi e ainda limpei o pau dele, fui até o mulato e mamei suas bolas e deslizava a língua, brinquei com as bolas dele na boca e logo ele gozou, limpei meu rosto e o pau dele.
Tomamos banho nós três, eles elogiavam minha pele e dizia que eu era igual a moça, todo lisinho. Eles colocaram a roupa e lancharam novamente, nos abraçamos e dei selinho no mulato, já o pretinho me agarrou e me lascou um beijo, eu me surpreendi, eles saíram rindo e disseram que em breve iriam voltar para comer a putinha deles. Fechei o portão e fui tomar um banho, ao sair do banho vejo mensagem no telefone, Gustavo pergunta se está tudo bem e se tem algum moleque do morro dando em cima de mim, eu aproveitando que os amigos dele do campinho também tinha viajado contei que estava tudo bem, Gustavo disse que quebraria a cara de quem desse em cima de mim, eu respondi que ele poderia ficar despreocupado pois eu não conhecia ninguém do morro e não me meteria com ninguém, ele disse que estava tudo certo. Me deitei com certa dificuldade, pois o cu doía muito e imaginei os moleque da favela toda, pensei no quanto poderia aproveitar enquanto Gustavo estava fora...         

Foto 1 do Conto erotico: O sovaco do neguinho

Foto 2 do Conto erotico: O sovaco do neguinho

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 21/05/2017

MASSA

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kzdopass48es Comentou em 22/11/2016

Fiquei de PAU duro, com o cu querendo PICA! Betto

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garotogostoso Comentou em 10/04/2016

délica esse seu conto!!!! daria tudo pra te fuder bem gostoso despejar um jato de porra quentinha dentro desse cuzinho rosinha e gostoso!!!!!

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negrito silva Comentou em 10/03/2016

Quero muito te comer safada!!!




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Ficha do conto

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cuzinhoroza

Nome do conto:
O sovaco do neguinho

Codigo do conto:
80168

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2016

Quant.de Votos:
12

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