Sempre fui admirador de contos eróticos, mas nunca tive a iniciativa de descrever nada que houvesse acontecido comigo ate então, mas de algumas semanas pra ca, aconteceu algo que esta mudando minha vida. Tenho 32 anos e minha esposa 26, temos uma vida boa, uma boa casa, e cada um tem seu comercio, fato que nos levou a contratar uma empregada para cuidar de algumas tarefas domesticas, pois ambos trabalhamos muito e a casa estava ficando um pouco descuidada. Meu comercio eh uma oficina que fica ao lado de nossa casa e minha esposa tem uma loja no centro da cidade. Como estava dizendo, uma empregada tornou-se essencial para o bom andamento da casa. Atraves da indicação de uma amiga, minha esposa contratou a Cristiane, uma menina muito, mas muito simples, vinda do interior pra tentar uma vida melhor. Cristiane tinha 18 anos e estava morando com a avo e veio para fazer um curso de auxiliar de enfermagem. Ela e a avo moravam em um bairro muito simples e tinham uma vida de muitas privações. Cristiane vinha em nossa casa toda sexta feira para fazer uma faxina geral e aos sábados para cuidar das roupas e outros afazeres. Tenho uma equipe de dois funcionários em minha oficina e sempre procuramos terminar o serviço mais cedo na sexta feira, pois não trabalhamos no sábado, assim temos mais tempo livre no fim de semana. Em uma dessas sexta feiras fechei a oficina por volta das 15:00hs e fui pra casa tomar um banho e dar uma relaxada, como de costume, qual foi minha surpresa encontrei Cristiane sentada em minha cama chorando. Perguntei o que tinha acontecido e ela disse que não era nada. Mas insisti, pois cheguei a achar que um do meus funcionários pudessem ter feito ou falado alguma coisa com ela e diante da minha insistência, ela me revelou que sentia-se mal por estar sendo discriminada pelas colegas do curso pelo fato de usar somente roupas muito simples e que notava-se que eram roupas originadas de doações e bazares pois estavam sempre grandes ou apertadas demais. Falei com ela que roupas bonitas não eram importantes, mas sim o caráter da pessoa, mas quase chorei quando ela me falou que nunca tinha usado uma roupa nova e nunca tinha entrado em uma loja na vida, somente bazares e locais de doação. Cristiane falava enquanto olhava um armário com uns 30 pares de sapatos de minha esposa. Disse que seu sonho era usar uma sandália de salto, mas que com a vida difícil que levava era impossível ter coisas novas. Mesmo sendo casado, sempre notei que por baixo daquela simplicidade, tinha uma bela mulher, e seria minha chance de comprovar isso. Ela tem um pezinho lindo e pra minha felicidade na mesma numeração de minha esposa, 36. Peguei uma sandália de salto 10, e coloquei naquele pezinho de unhas bem cuidadas. Ela me disse que era a realização de um sonho e pediu para andar pela casa. Inicialmente ela se manteve um pouco desajeitada, sem equilíbrio, chegou a dizer que era difícil andar de salto, mas que estava adorando o visual e a sensação, e depois de uns dez minutos andando pra la e pra ca pegou o jeito. Tomei então a liberdade de falar com ela que a sandália não combinava com a calca jeans que ela estava usando, que poderia pegar um short ou uma saia da minha esposa e experimentar, mas fui mal interpretado e ela tirou a sandália, colocou no lugar e disse que aquilo nunca poderia ter acontecido, pois se minha esposa descobrisse mandaria ela embora. Disse que não haveria problema, mas ela se manteve irredutível. No sábado de manha, ela chegou, minha esposa passou o serviço pra ela e foi trabalhar, falei que também iria sair, mas dei somente um tempo na rua e voltei em seguida. Pra minha surpresa, estava Cristiane novamente olhando as sandálias com os olhos em prantos, pois as meninas do curso olhavam pra ela diferente por causa de sua extrema simplicidade. Perguntei se ela queria trabalhar no sábado usando salto alto e ela chegou a ficar ofegante, e percebi que isso era um sim, então peguei outra sandália e coloquei no pezinho dela. Então ela me disse que estava gostando de ser calcada por mim, que nenhum outro homem havia tocado nela. Perguntei: nenhum???? E ela disse: nenhum. Perguntei se ela já tinha namorado ou ficado com alguém e ela disse que nunca nenhum homem tinha se interessado por ela, que ela se achava feia. Aproveitei e fiz uma carinho no pezinho dela, uma leve massagem e ela me disse o quanto estava bom, eu disse que poderia fazer quando ela quisesse, que eu a achava linda, mas ela se irritou e se esquivou de mim. Encerramos a conversa e ela foi trabalhar, toda feliz em cima do salto. Ao terminar suas tarefas, ofereci para sairmos para comprar roupas novas, mas novamente ela se ofendeu e foi embora sem se despedir. Fiquei ansioso para que chegasse novamente a sexta feira para poder tocar aquele pezinho novamente, mas mudei minha estratégia, diante de novas lagrimas da parte dela, fiquei indiferente, e percebi que ela sentia falta de nossas conversas e dos meus carinhos em seus pés, tanto que nessa sexta feira ela foi embora novamente emburrada. No sábado de manha saì e comprei um vestido comportado, porem curto suficiente para revelar aquele corpo. Comprei uma sandália de salto semelhante as da minha mulher. Comprei coisas que mulheres gostam, como hidratantes, cremes e mandei embrulhar tudo pra presente. Cheguei em casa e disse que havia comprado algumas coisas, ela tentou não aceitar, mas era a primeira vez que ela teria uma roupa nova, a vaidade falou mais alto, e falei pra quando terminasse o trabalho, que tomasse um banho e experimentasse a nova roupa e os produtos que eu havia comprado. Quando ela apareceu na minha frente, nem acreditei, aquela menina era mais linda do que eu imaginava. Veio com a sandália na mao e me pediu pra ajuda-la a calcar, então perguntei se ela queria calcar ou queria uma massagem nos pés, ela me disse que poderia ser como eu quisesse, então a levei para o quarto e comecei com um carinho em seus pés, e vagarosamente fui subindo pelas pernas lisinhas, ate chegar na parte interna de suas coxas, nesse momento ela me perguntou se aquilo estava correto e eu disse que se estivesse ruim que era so pedir que eu parava e diante do silencio e de pequenos gemidos continuei. Cheguei meu rosto perto do dela e a beijei delicadamente e ao contrario do que eu pensava tive o beijo correspondido. Era o primeiro beijo dela, e durou uns vinte minutos. Fechei as cortinas do quarto, deixando-o escuro e voltamos a nos beijar. Fui tirando minha roupa e levantando o vestido dela, ela me disse que achava que nunca ia acontecer e que era tudo novo pra ela. Respondi que iria mostrar uma coisa realmente nova e fui descendo com a boca e chupei aqueles seios pequenininhos que nesse momento já estavam sem soutien, arranquei gemidos e pedidos para parar e para continuar ao mesmo tempo. Continuei e passei a língua em seu umbigo, deixando-o molhado e com muito cuidado toquei seu grelo com a língua. Ela deu um arranque que quase quebrou meu pescoço. Mas cedeu logo em seguida, e mesmo dizendo que aquilo era errado, chupei seu grelo ate ela urrar, gemer, se contorcer e atingir a primeira gozada da sua vida. Me pediu muitas desculpas por ter urinado em mim e eu expliquei que não era urina e sim uma contração involuntária, e que sempre que ela sentisse prazer poderia acontecer. Levei ela para tomar-mos um banho juntos e tudo era novidade pra ela. No banho, vi que ela não tirava os olhos do meu pau, que estava duro como nunca tinha visto antes e levei a mao dela ate segurar meu pinto. Me perguntou então se era sempre duro e grande e eu respondi que so ficava assim quando estava excitado, ela retrucou e disse que desde a outra semana já havia percebido por baixo de minha roupa que tinha um volume e eu disse que era porque estava interessado nela. Ensinei ela como bater uma punheta e disse para não assustar, que a mesma sensação que ela teve na cama eu teria no chuveiro, e que iria gozar também. Gozei com a punheta dela e tomamos um banho gostoso. Depois do banho, concordamos que aquilo seria nosso segredo e me disse que não poderia perder aquela faxina, pois aquele dinheiro era essencial para o curso dela. Falei para não se preocupar e combinamos de repetir na semana seguinte. Em outro conto vou contar o que aconteceu na próxima semana.
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