PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

Conto verídico.
Poucos dias antes do meu aniversário, minha mulher, Marina e nossa amiga Valéria, marcaram para tomar um vinho lá em casa, eram comuns estes encontros entre nós, já que ela era a amiga que morava mais perto de nós, sempre nos divertíamos muito e nunca tinha rolado nada de mais.
Desde a primeira vez que conheci a Valéria fiquei com o maior tesão, a mulher transborda sensualidade ela não consegue deixar de ser provocante, baixinha com mais ou menos 1,63m, branca, bundinha gostosa e seios médios, até ai era tudo que eu conhecia. Minha mulher é morena alta 1,75m pele muito lisa e sedosa, seios grandes e provocantes com seu decotes, pouca bunda e uma bocetinha deliciosa de chupar.
Neste dia eu cheguei e elas já estavam em casa preparando nosso vinho e comidinhas. Tomei um banho e voltei pra sala, abri o vinho e o papo rolou solto como sempre, muita risada e sacanagem... A Valeria que adora beber, pediu a segunda garrafa, e na metade o papo era sobres as mulheres que cada uma delas já tinham ficado, e senti minha mulher elogiando a Valeria e ela abertamente devolvendo o mesmo elogio, na hora eu fiquei excitado e falei na lata que adoraria ver elas se beijando e para a minha surpresa elas se levantaram e se beijaram, eu fiquei sem ação, putz! Fiquei olhando aquele beijo passando da brincadeira para o tesão nas caras que elas faziam, foi quando cheguei perto o bastante pra virar um beijo de três bocas e línguas, eu no meio delas segurei em cada bunda e apertei, senti Valeria procurando os peitos da minha mulher e Marina segurando nossas cabeças até que sem falarmos nada o beijo desmanchou e fomos para um quarto do apartamento onde temos um enorme colchão de casal no chão cheio de almofadões, fomos nos despindo e voltaram a se beijar, passei a mão nas bocetinhas delas e senti meus dedos escorregarem facilmente, deitei Valeira de costas sobre um dos almofadões abrindo suas pernas para Marina chupar e para minha surpresa descobri uma boceta com lábio de uns quatro centímetros para fora, linda como um lírio e eu de joelhos ao seu lado foi o suficiente para receber um boquete molhado e macio, cheio de tesão vendo minha mulher chupando a boceta da mulher que me chupava enquanto eu acariciava os seios de ambas. Ficamos assim por alguns minutos até eu sentir que a chupada da minha mulher estava fazendo Valeria largar meu pau, que não é grande, 16cm mas é grosso e bonito, para gemer e anunciar o gozo que viria em breve, eu sai e fui pra traz da Marina que estava com a bundinha empinada, essa visão me deixa louco, aquela bunda aberta onde vc pode ver o cu e a boceta pingando, segurei as bandas abrindo mais um pouco e chupei aquele cuzinho até seu grelinho, enfiava a língua na entradinha do cuzinho e deslizava pra dentro o máximo que podia, tirava devagar e escorregava para a rachinha beiçuda abrindo e separando seu lábios até encontrar o grelinho para chupar lentamente como se chupa um mentos e voltar com a língua por uma das laterais externas do lábio, isso faz ela se contorcer de tesão, segui assim até ouvir a Valeria gozando na boca da minha mulher, Marina caiu para o lado e voltei a chupar sua bocetinha que não demorou para gozar na minha boca, aproveitei que Valeria ainda estava do lado com as pernas abertas e pulei entre suas pernas para provar aqueles grandes lábios me deliciando enquanto vi elas trocarem um longo beijo, Valeria levantou minha cabeça pelos cabelos fechando as pernas de tão sensível que ficou, nisso cai para o lado e as duas se olharam com cumplicidade e vieram chupar meu pau que já vazava liquido, recostado no almofadão me controlei para não gozar só com a cena linda delas se beijando enquanto chupavam meu pau, Valeria com facilidade engolia minha pica até sumir na sua boca enquanto Marina chupava minha bolas e massageava com o dedo entorno do meu cu babado, enquanto a boca da Valeria cobria todo meu pau, sua língua acariciava minha cabeçona e a base numa masturbação leve mais poderosa e quando largavam se beijavam com desejo de dar inveja, numa dessas segurei na bunda da Valeria e puxei ela pra cima de mim, ficando sentada em cima da minha barriga de costas para mim, ela foi descendo até sentar em cima da minha vara dura e deitada e esfregar sua bunda massageando minha pica até encharcar com sua boceta e voltar massageando com a bunda vagarosamente, isso durou o tempo de elas se beijarem longamente até que sinto minha mulher segurando no meu pau e direcionando pra dentro da rachinha da Valeria que vinha descendo e desta vez foi engolindo cada centímetro da minha pica, nisso ela se ajoelhou para a frente apoiando as mãos nas minhas coxas e começou a me comer com aquela boceta linda que a cada levantada a visão dos grandes lábios dela se abrindo até chegar na minha cabeçona e depois voltar enterrando tudo foi me deixando sem volta para uma gozada, comecei a respirar profundamente para retardar e aprofundar o gozo e isso fez ela ir a loucura e gritar que ia gozar e pedindo para eu esperar ela gozar primeiro e claro que fiz o esforço mais profundo de retardar o gozo e assim que ela começou os espasmos de gozo eu segurei ela no alto e soquei pra cima com toda a violência e força que eu podia até explodir num gozo delicioso, puxei ela para deitar de costas sobre mim e ainda com a pica enterrada na sua fendinha, Marina não resistiu e colocou a língua entre os grandes lábios da boceta da Valeria em cima da minha pica enfiada na base da sua xaninha chupando até o grelo dela e levando a Valeria que enfiava as unhas na minhas coxas e eu a travava sobre mim com meus cotovelos dobrados na sua cintura enquanto minhas mãos apertavam seu seios ela uivou e gozou na boca da Marina expulsando minha pica meia bomba que tentava ficar dura mas não conseguiu. Com o tesão que eu estava com aquela situação, de ter duas mulheres que desejava muito, resolvi chupar a Valeria e sentir minha própria porra escorrendo e passando por seu cuzinho. Minha mulher deitou do lado da Valeria e começaram a rir de tão relaxadas, eu fui por cima e dei um beijo molhado de porra e boceta na boca de cada uma como forma de agradecimento. Desta vez Marina não foi comida por mim, mas sobe no dia seguinte que ela que havia armado tudo e pedido para a Valeria que queria me “dar’ ela de presente, quando ouvi esta trama, meu pau ficou igual ferro, fui pra cima da Marina que já estava com a boceta molhada e comi ela ali mesmo na sala.
Uma beiXota,
Sergio.